Capítulo 16- Você é minha-Vincenzo

Ela parecia envergonhada, tampava o seus seios me olhava como se dependesse de mim para viver, aquilo foi a sensação mais gostosa que já experimentei e então percorri meus olhos por todo seu corpo e puta merda era um idiota sortudo…. então tirei o meu terno desabotoei a minha blusa e desci a minha calça ficando apenas de cueca box assim como ela, seus olhos percorriam todo meu corpo com a sensação de agrado e isso me invaideceu, eu queria que ela me desejasse o que estava palpável naquele momento.

-Deixa eu te ver ?Pule para sua liberdade!

Ela baixou os braços permitindo que eu pudesse olhar lá por inteiro e nossa eu me perdi em sua beleza. Seus cabelos castanhos longos iam ate depois da cintura, Sua pele era branca possuía um bronzeado natural, sua boca rosada convidativa. Tudo nela era perfeito, tudo nela era o único, eu nunca tinha colocado os olhos em tamanha perfeição. Eu me aproximei ainda mais o seu corpo permitindo que a ponta do seu seios tocassem meu peito eu era bem mais alto que ela. Eu queria seu cheiro em mim e eu teria seu cheiro em mim.

-Eu quero você, você será minha! Eu posso sentir o seu corpo e eu sinto que você me quer, cada porta do seu corpo quer me sentir e eu permitiria isso.

-Eu não sei o que é isso! Essa sensação é nova para mim, eu sinto vontade de me derramar de pular e pior de permitir. O que eu faço eu nunca estive assim?

-Deixa que eu te mostro!

E foi aí que eu resolvi me perder ali, ela é minha, ela precisava entender o que é ser de um homem como eu.

E eu toquei seus braços levemente fazendo com que desse alguns passos para trás e assim eu a peguei no colo e beijando o seu pescoço a depositei na cama, fiquei sobre ela, adorando e contemplando sua beleza com as mãos tocava cada canto do seu corpo e quando com as mãos já não era mais suficiente, eu usei os lábios, começando de seu ombro descendo do seu seios e os abocanhei, e a cada chupada ela se contorcia embaixo de mim, aquilo foi único, ela era muito receptiva, mantive minhas mãos em seus seios e fui descendo com minha boca ate sua barriga e percebi que ela tremia, foi quando eu encontrei sua pequena calcinha e sem tirá-la eu beijei o seu pequeno monte, nesse momento a minha esposa gemeu alto o meu nome.

-Vincenzo…..O que to sentindo?

-E bom minha esposa? Só sinta.

Ela parecia não conhecer seu próprio corpo, suas próprias reações, isso era novo para ela e para mim também, porque nunca tinha sido daquela forma, tão intenso, tão forte, eu me pegava querendo observar suas sensações, àquilo parecia mais do que suficiente. Eu soltei o seu seios e deslizei minhas mãos para as bordas sua calcinha lentamente fui descendo por suas pernas enquanto meus lábios, beijavam suas coxas, assim que sua calcinha estava fora do seu corpo eu desci minha cueca box. Ela me olhou por inteiro, parecia uma novidade. Coloquei joelhos entre suas pernas abrindo para que sua buceta ficasse bem aberta e ali de joelhos eu troquei o meu pau olhando o seu corpo, ela apenas observava cada estímulo meu, eu toquei querendo estar dentro, aquilombar penas para que ela costumasse com a visão. Eu precisava tocar la, eu queria me libertar dentro dela, não sei se era o momento certo, mas eu queria muito aquilo. Então foi quando eu desci minha boca captando seu clítoris ela se inclinou segurando os meus cabelos e gemeu ainda mais, começou a fazer movimentos para que eu aprofundasse o sexo oral, então mantive minha boca em sua buceta e as minhas mãos foram para o seus seios e a mantive deitada, somente sentindo as sensações que seu próprio corpo poderia me proporcionar.

-Ahhhh….. eu ….Vincenzo….

-Vem pra mim minha mulher…. Sente o que posso te proporcionar….

- Ahhh….

Ela gozou em minha boca e sua libertação e seus corpo se contraiu tanto que ela ficou a beira de cair em sono profundo. Então a vontade inédita de está com ela me consumiu e eu a encaixei em meu corpo fazendo-vos que dormisse.

-Descanse esposa isso foi apenas o início.

E eu a mantive meus braços por horas seu rosto sua pele estavam extremamente relaxados e eu me sentia no verdadeiro paraíso Por ter proporcionado Todas essas sensações a ela o sentimento de posse ganhava força e nascia em mim um sentimento de morada de lá que me atormentava vagarosamente eu afastei do cor do meu corpo para que não acordasse e me vestir fechei a porta e me sentei em minha poltrona lembrando dos nossos momentos.

-Senhor estaremos chegando em 2h00 gostaria Diz inteirar das últimas atualizações referente a ao carregamento de armas.

-Não Dylan! Essa será responsabilidade de de Tomazo, Sofia conversou com você a respeito da segurança de minha esposa.

-Sim senhor! Tem algo a acrescentar?

-E a princípio quero que ela não perceba que está sendo observado. Todo e qualquer movimentação deve ser reportada mim exclusivamente. E não preciso informar que trata-se de segurança sigilosa.

-Não Senhor a senhora Lua estará sempre segura.- sai com sua postura séria.

Passado alguns minutos Sofia vem até mim.

-Dom aceita uma bebida?

-Sim me traga um uísque. -Ela saline volta com um copo de uísque e me entrega sentando no meu colo? Aquilo começou a me incomodar, mais a mantive ali.

-Quer mais alguma coisa? - falou dedilhando meus botões.

-Não pode se retirar!- olhou para mim surpresa e senti a magoa em seus olhos. Ela está linda e com batom vermelho, porque ficam as marcas em meu pau. Ela inclina e morde minha orelha e sai do meu colo me deixando só.

Estou inquieto sinto um vazio, meu corpo todo pede pra voltar pra aquele quarto, mas eu me forço a ficar aqui, me forçar a estar longe, quando escuto a porta abrir e vejo a mulher que há pouco estava gemendo em meus braços, seu rosto está envergonhado e eu vejo as marcas dos meus beijos em seu pescoço e isso me deixa confortável, ela é minha.

-Como se sente- me olha baixo.

-Isso não vai voltar acontecer.

-Por que não? Você gostou!

-Isso tudo é muito novo pra mim você não serve pra mim ninguém serve para mim.

-Me senti quase encaixado em você... para de ser boba!

-Em mim de fato você não encaixou mas com certeza Sofia deve ter prestado um bom serviço afinal você está até marcado.- Marcado? Eu fiquei inquieto com a frase e percebi o olhar de decepção. Isso me fez contorcer.

-Vamos conversar sobre isso descansa no já vamos pousar.

Levantei e fui até o quarto me olhei e percebi as marcas de batom de Sofia em minha orelha e no canto da minha blusa. Filha da Puta! Mais porque essa raiva? Eu não pertenço a Lua. Voltei a minha poltrona e ficamos até o pouso.

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