13. É melhor você parar... eu não vou conseguir me controlar

Lucy

Estou disposta a provoca-lo até ele não aguentar mais e aí sim vou usar aquelas lengeries com ele, e ele vai amar arranca-la do meu corpo, me fazendo sua e só sua. Marck não perde por esperar, mesmo ele lutando contra ele vai implorar pra me ter. Para me fazer sua.

Não sei de onde saiu todo esse sentimento mas não estava disposta a desistir, não me levem a mal, eu sei que ele é meu irmão e eu sou virgem, mas do que adianta eu me guardar mais do que já me guardei, porr* eu já tenho 19 anos. Agora tudo que sei é que o provocaria mais um pouco e depois o teria para mim, até porque nem eu aguentaria muito tempo o provocando sem o ter.

Subi para o quarto e quando estava subindo percebi que estava chovendo. Pelo visto Marck vai ter que me aturar lhe provocando na sua cama essa noite. Nunca achei que esse medo besta me serviria para algo. Eu ainda estava de boa porque por enquanto a chuva não estava forte. Quando cheguei no quarto peguei meu celular e minha mãe havia avisado que dormiria fora porque no seu trabalho a chuva estava muito forte e ela não conseguiria ir embora.

Quer saber, eu pretendia esperar e o provocar o máximo que eu podia, mas oportunidade igual a essa eu não teria tão fácil novamente, afinal mamãe é ausente mas difícilmente dorme fora de casa, corri me vestir, coloquei a lengerrie e escolhi a azul que estava um pouco menos oferecida, ajeitei meu cabelo e desci até a lavanderia e peguei uma camiseta dele do varal, escolhi uma não muito comprida que cobrisse tudo e nem muito curta que mostrasse tudo, e pronto, eu sabia que ele já havia pirado uma vez me vendo em sua camiseta, queria ver ele resistir agora, quando estava subindo um raio caiu não muito longe fazendo um barulho muito alto, subi correndo pro quarto dele, mas antes que me jogasse em cima dele tentei me controlar e entrei de vagar.

Lucy: Posso dormir com você?

Marck: Claro que pode né ( Falou olhando para o celular, mas quando levantou a cabeça para olhar para mim)

MAS NÃO VESTIDA ASSIM, tu tá doida garota, da onde vc tirou minha camiseta.

Lucy: Ela fica bem em mim não fica? ( Dei uma rodadinha pra que aparece minha bunda).

Marck: Vestida assim você não vai dormir comigo de jeito nenhum.

Nisso mais um raio caiu e eu fui pra pertinho da cama desesperada e fiz beicinho pra ele.

Marck: Tá bom, mas escuta aqui, não sei o que vc pretende mas tire seu cavalo da chuva entendeu?

Não falei nada só deitei do seu lado na cama, depois coloquei minha cabeça no peito dele. E ficamos um bom tempo conversando coisas aleatórias, até que eu começei a fazer carinho nele, passando a mão em seu peito e descendo até perto de seu membro, e então eu senti seu coração bater mais forte até parecia que ia pular do peito, e sua respiração ficar pesada e muito alta e forte, então eu soube que agora seria o momento, então rapidamente subi em cima dele ficando sentada em cima das suas coxas, ele tentou me impedir mas eu começei a beija-lo, beijei seu peito, e fui descendo, fazendo rastros de beijos até chegar no seu membro, então o tesão estava tanto que ele já não tinha mais forças pra me parar.

Marck: Lucy ... Lucy, não! ( Sua voz saiu como um susurro)

Continuei o beijando e tirei sua cueca, seu membro pulou para fora, fiquei assustada com o tamanho, mas tentei não deixar isso perceptível. Eu nunca havia chupado um pau antes, então não sabia como fazer, mas tinha uma noção do que deveria fazer. Passei a língua da parte de baixo até o topo e olhei para Marck que deu um gemido e me olhou com um olhar de puro êxtase.

Marck: Lucy, é melhor você parar... eu não vou conseguir me controlar assim.

Foi quando coloquei seu membro na boca, e embora não tivesse conseguido colocar tudo eu segui confiante, fazendo movimentos de vai e vem com a boca, e usando minha mão para ajudar a masturbá-lo enquanto chupava. Marck segurou meu cabelo empurrando seu pau mais para dentro da minha boca. E eu continuei mesmo me engasgando e tendo ansia e ainda por cima sem conseguir me mexer muito, com a mão do Marck fazendo os movimentos por mim.

Marck: Sai!!

Ele falou tentando me tirar, mas não permiti, ele tentou segurar e tirar mas não conseguiu e se deu por vencido e se aliviou dentro de minha boca. Eu engoli tudo e subi até ele dando um beijo em sua boca.

Lucy: Queria sentir seu gosto.

Marck

A olhei enfurecido em ouvir o que ela disse, ela só podia tá louca, mas agora eu já não tenho mais nenhum controle, se ela quer sentir meu gosto eu também tenho o direito, a joguei na cama e subi em cima dela, beijei sua boca deliciosamente macia, e depois desci para seu pescoço, lhe dando uma leve mordida e depois arranquei a minha camisa dela e também sua bela lengerrie azul que male mau cobria seus seios grandes. Ahh, eu poderia ficar horas chupando esses seios deliciosos, e Lucy já se contorcia na cama enquanto eu a chupava e a apertava com força, então eu desci trilhando sua barriga até sua intimidade, chegando lá, comecei a massagear seu clitóris por cima da calcinha, Lucy gemia de prazer, foi então que eu arranquei sua calcinha e comecei a passar os dedos diretamente em sua intimidade, fazendo leves movimentos circulares em seu clitóris e Lucy gemia mais alto, com todo tesão que a consumia. Então comecei a chupa-la e inseri dois dedos dentro dela, somente na entrada, eu movimentava os dedos de vagar em círculos, enquanto a chupava, em seguida tirei os dedos e continuei a chupando e sugando inteira, e por fim a senti tremer e ela gozou na minha boca, ela tinha um gosto amargo, mas delicioso, isso deveria ter me satisfazido, mas isso só serviu para me dar mais tesão, possuir todo aquele corpo para mim, me deixou maluco. Então voltei para cima a beijando e ela começou a apertar os lençóis quando eu calmamente comecei a pincelar meu membro na sua intimidade com muita calma, indo até a entrada e subindo até o clitóris e isso a elouquecia, ela se contorcia tentando fazer com que eu a invadisse, mas eu não tinha pressa, se ela seria minha, então seria no tempo certo. Continuei apertando seus seios e a beijando enquanto passava meu membro pela intimidade dela, como se tivesse regendo uma orquestra, voltei a chupar seus seios com muita vontade, mordiscando o bico. Até que coloquei a cabeça dentro dela e ela gritou. Eu senti um calor percorrer meu corpo e embora eu quisesse a ivadir de uma só vez eu não queria a machucar, afinal, ela era virgem, então estava sendo cuidadoso de uma forma que nunca havia sido antes. Parei e disse.

Marck: Vou ir de vagar, me avise se doer.

Lucy

Percebi o quanto isso parecia difícil para ele, parar com parte do seu membro já dentro de mim, e só de pensar no que estava acontecendo eu inconscientemente contrai meu corpo apertando ainda mais o membro dele dentro de mim, Marck deu um gemido de prazer e começou a enfiar um pouco mais fundo, e logo eu comecei a gemer também, mas não der dor, lógico estava doendo, mas o prazer conseguia ser maior do que a dor que eu sentia, e Marck acho que percebeu porque aí ele enfiou tudo, e eu gritei, entre gemidos, e agora era oficial, eu não era mais virgem, e estava sendo maravilhoso ter esse momento com ele. Era como se desde o início tivesse que ser ele, estava sendo perfeito, mesmo com dores, eu estava amando, e sentindo total prazer.

Marck

Fui fazendo movimentos lentos e aos poucos fui acelerando e a sentindo cada vez mais, como ela é perfeita, e seu corpo é tão quente. Eu sabia que era errado, mas ali, naquele momento, eu não queria pensar em certo e errado, queria apenas que aquele momento não acabasse nunca mais, queria possui-la pra sempre.

Comecei a acelerar as estocadas e Lucy começou a gemer cada vez mais, eu ia acelerando e à apertando com tanta força que com certeza vão ficar marcas, continuei com estocadas rápidas e fortes e a Lucy começou a gemer meu nome, oq me deu ainda mais tesão, nisso a senti tremer, estava vindo, eu sentia que ela estava chegando em seu clímax, acelerei mais um pouco, até que ela gozou no meu pau, contraindo tudo dentro dela fazendo meu pau ficar ainda mais apertado, oque me fez gozar em seguida.

Eu senti um alívio tão grande e cai sobre seu peito. Havia sido perfeito, mesmo eu não querendo que nada daquilo tivesse acontecido, havia sido maravilhoso.

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