Lucy
Já em casa Marck parecia felizinho, deve ter sido por ter pego a Luana que apesar de atirada era muito bonita. Mas eu não quis falar nada apenas esquentei o almoço para nós dois, comi e depois subi pro quarto estudar, preciso pegar melhor matemática, porque se não fosse a Amanda hoje, eu teria passado apuros. Marck comeu e também foi pro quarto dele, porém ligou o som no último, o que me atrapalhava de estudar, aff que saco.
Lucy: Marck abaixa essa porr* ( falei entrando no quarto dele)
Marck: O QUE NAO TO TE OUVINDO MANINHA.
Lucy: ABAIXA ESSA MERD*.
Marck: CONTINUO NÃO TE OUVINDO.
Fui até o som e desliguei e ainda mostrei a língua pra ele.
Marck: Quem mostra a língua quer beijo.
Mostrei a língua de novo e Marck correu atrás de mim, e eu corri rápido me trancando no meu quarto dando risada, apesar de uma brincadeira eu bem que queria mais um beijo dele, meu corpo se contorceu com a ideia, mas eu sabia que era errado, e tratei logo de pensar em outra coisa. E logo ele voltou pro quarto e ligou o som novamente mas dessa vez mais baixo o que me permite estudar.
.XXX.
Já a noite, para variar a mamãe não havia chegado ainda e quando chegasse com certeza iria direto dormir, então resolvi fazer o jantar.
Marck
Comecei a sentir um cheiro de queimado e desci para cozinha para ver o que estava queimando e lógico era a louca da Lucy tentando cozinhar, tentei segurar o riso e fui perguntar se ela queria ajuda, e ela me olhou com cara de desespero fazendo beicinho, dei risada e tirei o que ela tinha colocado no forno, que fosse o que fosse estava completamente torrado, joguei fora e pedi pra que ela lavasse a forma. Coloquei água para ferver e comecei a preparar um molho de macarrão, era o que eu sabia fazer e tendo em vista a catástrofe que ela deixou aquela cozinha parecia que um macarrão já seria o suficiente para não morrermos de fome. Terminei meu macarrão com molho de carne moída que estava delicioso e Lucy já havia colocado a mesa para que nós jantassemos, quando servi ela, minha mãe chegou.
Sônia: Boa noite meus amores, o que estão comendo?
Lucy: Macarronada, você quer mãe? Fui eu que fiz.
Marck: É mãe está uma delícia, e eu achando que essa garota não sabia nem ferver água.
Lucy deu o prato dela pra nossa mãe e eu servi outro para ela e em seguida pra mim, e nós três sentamos e comemos juntos, o que não faziamos a muito tempo. Após o jantar mamãe falou que estava cansada e precisava dormir, então Lucy e eu mandamos ela subir que nós limpavamos a cozinha e ela o fez.
Lucy: Porque não contou que foi você que fez o jantar? E apropósito, estava uma delícia.
Marck: Porque você parecia empolgada em tentar um jantar que aparentemente foi um fracasso, pensei que ficaria feliz se a mamãe achasse que você conseguiu fazer um jantar para nós.
Ela me deu um beijo na buchecha.
Lucy: Obrigada maninho, você as vezes me surpreende, te amo.
Marck: Também te amo sua mala, mas agora me ajuda a arrumar essa bagunça que você fez na cozinha.
Lucy: O ogro voltou ( falou dando risada ).
Nós dois limpamos a cozinha e deixamos tudo organizado e fomos dormir.
Lucy
No meio da noite acordei com o barulho da chuva forte e de trovões.
Lucy: Droga, que cidade é essa que só chove.
Falei isso e já sai correndo pro quarto do Marck, e na hora o medo da chuva tava tão grande que eu nem me toquei que estava somente de calcinha pois era assim que eu dormia, quando estava sozinha.
Marck dormia feito um bebê e eu não queria acordá-lo, então eu pretendia deitar bem de vagar ao seu lado, porém na hora houve um trovão e no susto eu pulei em cima dele na cama. Ele acordou assustado sem entender nada, e me viu sentada em cima dele, foi quando ele ouviu a chuva e os trovões e entendeu o que estava acontecendo, porém ele me encarou e olhou meu corpo o que eu acho que o excitou muito, pois consegui sentir sem membro por cima da coberta. Foi quando me toquei q estava praticamente pelada e fiquei toda vermelha de vergonha.
Marck levantou jogou uma camiseta dele pra mim.
Marck: Coloca essa camisa e deita Lucy que eu vou no banheiro e já volto pra gente dormir. (Falou com a voz ríspida)
Eu o fiz ainda envergonhada mas com uma cara de intrigada pois estava sem entender a forma e o tom com que ele falou, será que foi pelas minhas roupas? Ou melhor, pela falta delas? Pensando nisso fiquei ainda mais envergonhada, e vesti rápido a camisa dele, mas não deitei.
Marck
Porr* desse jeito eu não vou aguentar não, a mina em cima de mim com aquela roupa, ou melhor sem roupa, pqp, e que seios em, duros e redondos daquele jeito, com os bicos rosados, ahhh, eles são perfeitos, só esperando eu apertar e chupar eles. Meu pa* já está pulsando no samba canção, chega a doer, vou acabar fazendo merd* desse jeito. Seguro na pia e peço ajuda a Deus, pra que eu tenha forças pra aguentar a situação sem deixar sair do controle.
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Atualizado até capítulo 41
Comments
Beatriz da Encarnaçao (Custódio)
Que emprego é esse que a mãe tem que não para em casa e nem conversa com os filhos? Isso também está acontecendo por culpa dela.
2025-01-10
1
Su
q mãe estranha....q emprego estranho.....
2024-06-29
3
Solange Santos
porquê ela não vai pro quarto da mãe?
e que mãe e essa que so trabalha não tem folga não conversa com os filhos nem um segundo que família estranha 🙄🙄🙄🙄🙄
2024-06-21
3