8. Matar aula

Voltei para o quarto tentando me manter firme, quando a vejo de pé, com a minha camisa e a poupa da bunda aparecendo, eu cheguei mais perto, com a respiração já ofegante, quando coloquei a mão em suas costas, a chuva ficou mais forte e ela deitou rápido na cama, mas estava parecendo que ela tentava fugir do que ela sabia que eu iria fazer, e foi até melhor pra eu me controlar, deitei ao lado dela, e me ajeitei para dormir, mesmo sabendo que seria difícil, pois eu precisava me aliviar, e não podia, pelo menos não do jeito que eu queria, quando houve um trovão bem alto, e ela se apertou contra o meu corpo. Droga, assim fica difícil, eu sabia que ela podia sentir meu membro roçar nela, mas me mantive firme o máximo que pude e tentei acalmar ela, fazendo cafuné em seu cabelo, até que ela dormiu e eu adormeci logo em seguida.

Lucy

Se meu medo da chuva não fosse tanto eu teria deixado Marck continuar o que eu sei que ele iria fazer, mas quando o barulho da chuva ficou forte eu fugi, mas com ele na cama o barulho de trovões e eu apertando meu corpo contra o dele, sentindo seu p*u enorme na minha bun**, eu estava quase tirando a roupa e falando para ele " me faz sua ", era um te*ão que eu nunca tinha sentido antes. Desde aquele beijo, desde o seu toque no meu corpo, todos os meus sentimentos por ele mudaram, eu o desejava, e eu podia sentir minha calcinha toda molhada, mas logo ele começou a me fazer cafuné e meu tesão foi acalmando e também pelo medo da chuva acabei adormecendo.

Marck

No dia seguinte acordei e a Lucy já não estava no quarto, assim é melhor, pois consigo ficar mais tranquilo sem ver aquele corpo junto ao meu. Eu sabia que era errado, mas não podia evitar. Levantei e me arrumei, depois desci pra tomar café.

Marck: Bom dia maninha (falo dando um beijo na testa de Lucy)

Lucy: Bom dia seu chato, acordou animado é? Deve ser porque vai ver a Luana.

Marck: Sem essa, a mina é gostosinha e pá, mas nem faz muito meu estilo, é mais uns pegas só.

Lucy

Embora não saiba o porque to aliviada e ao mesmo tempo com raiva em ouvir isso, mas tento disfarçar e me apresso em terminar meu café para que a gente possa sair. Já que o Marck não come quase nada no café da manhã.

Marck: E a mamãe?

Lucy: Onde você acha? Trabalhando como sempre.

Marck

Nossa que estranho a Lucy falar assim, eu sempre fui o que se incomoda com a mamãe viver trabalhando e não estar com a gente, e Lucy sempre se mostrou presente comigo e sempre dizia que nossa mãe trabalhava assim para poder nos criar já que o papai havia ido embora. Olhei intrigado para ela que percebeu meu olhar, mas não falamos nada, apenas terminamos o café e pegamos nossas coisas para ir para escola.

Lucy

Por algum motivo hoje acordei estranha, e o fato de ver Marck e Luana se pegando assim que chegamos na escola não ajudou. Sempre vi Marck com várias garotas e nunca me incomodei, mas dessa vez eu sentia algo estranho, aliás ela era a primeira garota que eu via ele desde o nosso beijo, mas nada haver, deve ser bobagem, deve ser porque Luana virou minha amiga e o Marck já está tentando roubar meus amigos novos, nada demais. Amanda se aproximou e eu tratei logo de deixar esses pensamentos de lado.

Amanda: Bom dia amiga, dormiu bem? Você está com uma cara brava.

Lucy: Bom dia, bobagem amiga, não esquenta não que logo passa. Vamos pra sala?

Amanda: Bora, pra mais um dia, só espero que não tenha aula de português.

Entramos na sala e a Luana não apareceu, foram 4 aulas antes do intervalo e ela nada. E isso já estava me deixando possessa de raiva, por que eu sabia com quem ela estava, mas tentei disfarçar. No intervalo procurei pelo Marck e não o encontrei, então perguntei ao garoto bonitinho que vi com ele no outro dia.

Lucy: Oi, eu sou a Lucy, irmã do Marck, por acaso você o viu?

Pedro: Oi gatinha, eu sou Pedro e não eu não vi ele agora não. Vi ele só na entrada com a gata da Luana, mas na aula ele não apareceu.

Lucy: Ok obrigada (disse tentando disfarçar a cara de raiva).

Pedro: Disponha gatinha, precisando me chama em, faço questão de te ajudar.

Revirei os olhos e sai. Eu tava com tanta raiva do Marck que matei as duas últimas aulas e fui para casa.

Marck

Cheguei no colégio e a Luana já veio logo me agarrando e sinceramente ela é bonitinha, mas não faz muito meu estilo e também já peguei minas mais gatas e menos oferecidas, mas da pra dar uns pegas legal. Enquanto nos pegavamos Luana me propôs que matassemos as aulas pra fica juntos, topei na hora, tava precisando de uma f*da boa pra parar de pensar tanta besteira, que ultimamente tem acontecido muito.

Fomos pra casa dela, já que seu pai tava viajando e sua mãe trabalhando, e ela disse que tinha uma irmã mas que estudava fora, então era suave.

Chegamos na casa dela e fomos direto pro quarto, nem bem entramos e a mina já foi logo tirando minha calça e minha cueca e me chup**do, e até que chu**va bem. Fechei os olhos pra aproveitar e para minha surpresa comecei a lembrar da Lucy ali, um tes*o começou a percorrer meu corpo, o tes*o mais forte que eu já havia sentido , o merd*, abri os olhos um pouco desnorteado, peguei a mina e já fui arrancando a roupa dela de uma vez, joguei ela na cama e já coloquei meu membro dentro dela, foi um s*xo rápido, já que fazia um tempo que eu estava na seca, mas até que foi gostoso. Quando acabei, deitei na cama sem me preocupar muito se ela havia acabado também, eu só queria esquecer aqueles pensamentos e lembranças que me vieram a mente, estava ficando louco com isso, Lucy era minha irmã e a imaginar ali de joelhos me chup**do embora fosse delicioso era absurdamente errado. Depois de uns minutos a Luana veio subindo em cima de mim, e apesar de eu não estar muito no clima por causa dos meus pensamentos, tranz**os de novo e dessa vez muito melhor que a primeira.

Depois dei uma cochilada e quando acordei tava quase na hora da aula acabar, larguei a Luana dormindo, me vesti e voltei pra escola esperar a Lucy, e chegando lá já estava no horário da saída, e nada dela sair. Já estava ficando preocupado, quando vi Amanda saindo sozinha. Resolvi falar com ela.

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