Capítulo 13

Assim que fecho a porta, ouço ela se abrir! já devem imaginar quem é né, pois bem sigo meu caminha por aquele corrredor enorme.

Gente pra que uma casa desse tamanho? O corredor é bem largo, com piso em porcelanato branco que parece um espelho, dou risada sozinha olhando meu reflexo no chão.

Olho as fotos na parede e percebo que tem fotos dos meus irmãos de todos os tamanhos, deles bebês até agora, mas uma em sí me chamou atenção, era um com um quadro com moldura dourada e tinha uma espécie de cadeado trancando a foto lá. Era uma bebê, sim tinha uma mantinha rosa com algumas manchas de sangue em seu rosto e em seus braços, ela estava com os olhinhos abertos, sabem quem é né? eu também, pois carrego essa manta comigo pra todo lugar.

A vontade de chorar foi grande, sinto alguém me abraçando por trás e colocando sua cabeça em meu ombro.

–Esse foi o dia que te vi pela primeira vez e o dia que te perdi também. Não pude te salvar pois assim que invadiram aqui, Mizura logo nos mandou para o esconderijo, mas eu vi, vi aquele desgraçado te atacando e seu choro logo em seguida tudo ficou em silêncio, pois nas mãos dele tinha sangue.

-sinto lágrimas molhar meu ombros e dor em sua voz ao contar.

–Queria te visto mais, mas tudo ficou escuro e acordamos no esconderijo junto com nossa mãe gritando por você e nosso pai tinha ficado pra tentar encontrar seu corpo pois mesmo depois de terem te atacado, levaram seu corpo e o tio Alan estava junto nesse dia, e esses desgraçados não tiveram medo de atacar com o supremo aqui.

–Pietro chorava em silêncio e eu sentia sua dor, pois depois que descubri o que aconteceu e o porquê deu ter sido criada em um orfanato um dor súbita tomou conta de mim e me xinguei por falar que meus pais não significavam nada pra mim.

eu viro para abraçar e sinto que tem mais pessoas nos encarando, olho para onde Ian e vejo que tem pessoas novas, 2 homens que.. pelo amor de Deus, eles querem ver o supremo louco só pode. Dois loiros lindos me encaram e sorrir.

-Pietra? Nossa você está maior e bonita.

‐Ai viu, viu! A autora quer ver o fdp do meu companheiro enfurecido só pode.

Ele vem pra me abraçar e para ao escutar

–Se você der mais um passo em direção a MINHA COMPANHEIRA e abraça-lá, pode ter certeza que você nunca mais vai sentir seus braços.

-deu vontade de rir, mas me segurei não queria piorar o clima.

–deixa de ciúmes Ian!—digo olhando séria e estendo a minha mão para o loiro de olhos azuis, com barba e cabelo azul também.

–Prazer, sou a Pietra, mas gosto que me chame de Aíssa pois foi com esse nome que cresci e acho que não vou me acostumar com esse.

‐digo sorrindo e ele aperta minha mão —Prazer senhorita Aíssa, me chamo Enrico.

‐diz todo simpático, aaaa meu bem prazer é só na cama, digo em minha mente e sorrio tentando não demostrar meus pensamentos pervetidos.

O outro chega e estende a mão também.

–Prazer senhorita, me chamo Demon! —Puta que Pariu, que voz é essa? Um cara com essa voz, na cama a mulher deve ficar louca.

Deus do céu!!!!!! Olha meu pensamento.

Seguro a mão dele bem simpática e largo logo em seguida, Ian vem pars trás de mim segurando em minha cintura e sussurra em meu Ouvido.

–depois a gente vai conversar sobre essas porr@ de pensamentos que você teve com esses dois.

-da um leve aperto em minha cintura e bastou isso pro tesão me pegar com tudo, suspiro com isso e ele dá um leve beijo em meu pescoço.

Aaaa gente o pessoal tava vendo essa cena, e meu rosto nem tá vermelho e sim roxo.

Ian filho da put@

–Vamos descer então? Acho que a Aíssa deve está morrendo de fome pois ficou 3 dias desacordada.

–Já disse que te amo hoje pirralho? Não? Pois é, eu te amoooooo

–digo pulando em cima do meu irmão e o mesmo rir

-tu sabe que não está leve né? E eu sou mais velho que você

–Tô leve sim e quê que tem você ser mais velho? eu sou mais bonita.

-duho rindo, ele me acompanha e se abaixa e o encaro sem entender.

–Sobe!

–Não, valeu!

–Sobe logo Aíssa, eu não vou te derrubar, confia!

–O negócio não é você me derrubar, mas eu já tenho 20 anos nas costas Pietro.

-Digo como se fosse o óbvio

–É, mas não crescemos juntos então eu quero fazer tudo o que nos impediram de fazer! Então sobe logo.

–Meu Deus! a humilhação é paga em débito e eu nem tenho cartão.

-digo subindo em suas costas.

–Se você me derrubar eu juro que te desfiguro sua cara todinha. Bora cavalinho Up,up

-digo rindo e ele levanta me fazendo dar um grito. —Puta que Pariu garoto, quer me matar do coração você diz logo.

–Agora você me paga!

diz rindo e começa a correr, me fazendo segurar mais forte nele.

–PIETRO FILHO DA MÃE!! VOCÊ VAI ME DERRUBAR —grito enquanto desce correndo as escadas, as pessoas que estavam na sala olharam pea cena, meus irmãos e meus pais também w minha mãe começou a rir.

–ALGUÉM ME SOCORRE, PELO AMOR!

Ele passa entre o povo na sala e de longe dava pra ver que o sol tava torando, ele corre para o quintal onde tinha uma piscina enorm... não ele não teria essa coragem.

–Acho que você não tomou banho direito Mana! — diz sarcástico e rindo. Nisso todo mundo tinha saido para fora pra ver a cena e Ian não tava com a cara muito boa, nem liguei.

–Você não ouse fazer isso seu pirralho! — falo dando um tapa na sua cabeça.

–Vamos ver quem é o pirralho agora! — Diz e corre em direção a piscina.

–PARA PIETROOOOO

" BUM" foi o som que fez quando ele pulou na pisicna. Eu não acredito que esse moleque fez isso. dou impulso e subo pra cima, nisso todo mundo rindo menos o supremo, aaa novidade.

Olho pro lado e o safado tava rindo, eu joguei água nele e afundei sua cabeça e segurei, sim eu tenho muita força quando quero.

Ele se debateu e eu soltei.

–Quer me matar é tampinha?

–Isso não é nem a metade do que vou fazer com você fedelho. Eu tinha acabado de tomar banho e nem tenho tanta roupa assim e tu mw joga na piscina com tudo.

–falo nadando para a borda e o Kayke vem me ajudar a sair, mas então pensei.... Por quê não? seguro sua mão e o puxo com tudo pra piscina e as risadas dos meus pais aumentaram.

–Não acredito Pietra!

—disse indignado e eu dou os ombros rindo.

– isso é por me chamar de Pietra e também porque queria ver o Alfa passando mico.

—falo rindo e ele ficou sério mais logo começou a rir também.

subo na borda espremendo a minhas roupas que pro meu azara blusa era branca e tudo ficou transparente, mas um ser chegou e me enrolou na toalha bem raivoso assim. Minha mãe chega perto rindo e beija minha testa.

–A senhora nem gosta né!

–Ah filha! esperei tanto por momentos assim! Se troca e desça pra comer. —diz enxugando meu rosto e do nada a Lina, minha cunhada e mulher de Pietro chega gritando.

–PORQUE HOJE VAMOS AS COMPRAASS.

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