Capítulo 8

Carla

-Amor o que foi? -pergunto para ele assim o olho acorda assutado.

-Eu sonhei que a nossa filha estava viva! Era tão linda... - Diz e meu coração se aperta. Ah minha menina, nos tiraram ela assim que masceu, só deu tempo de uma foto e nada mais!

A vontade de chorar me invande sempre que lembro desse episódio, a dor maior foi saber que não pude salvar meu anjinho.

As lágrimas começam a descer e sinto o Patrick enxuga-las.

- Eu tento ser forte e não chorar, mas eu não consigo! Eu nunca vou superar a morte dela, nunca. -falo chorando. Ele me abraça e beija o topo da minha cabeça. Temos 4 filhos, sim todos homens e todos mais velhos que nossa pequena Pietra.

Kayke de 26 anos, Fernando de 25, Pedro de 23 e Pietro de 21 e em seguida nossa Menina de

tento acalma-ló, mas sei o quanto é difícil.

Nossa caçula, era esperada por todos inclusive pelo seus irmãos, mas aquela noite fez com que as nossas vidas fiicasse em um completo caos, escuro e sem vida.

Não gosto de lembrar, é doloroso demais.

Já era 7:00 quando olhe pela janela e quando eu fiz a menção de levantar a porta se abre com 4 seres passando por ela*

Carla: –Bom  dia, meus amores —digo sorrindo para os mesmo que responde juntos.— Poderia saber qual o motivo de invadirem meu quarto tão cedo? —Kayke é o primeiro a falar.

Kayke: – Mizura! Ela está no telefone e quer falar urgentemente com a senhora e com o Pai— meu coração para e encaro o Patrick que faz o mesmo.

Mas o que Mizura queria? Faz tanto tempo que não a vejo ou falo com a mesma, e agora ela me liga do nada.

Patrick: Estamos descendo, avise ela que já chegamos. —dito isso eles saem e levantamos.

Carla: O que será que ela quer?Não nos falamos a anos!

Patrick: Não sei, mas você  sabe que sempre que ela aparece, temos surpresa.

Carla: Nem me fale!  —falo lembro do dia do ataque e um frio passa pela minha espinha.

Nos vestimos e descemos. Os meninos estavam sentados no sofá sérios, características do meu pai rsrs dou um sorriso fraco para ele e encaro o telefone.

Patrick respira fundo pegando o telefone.

Patrick: Mizura! — diz sério encarando a parede em sua frente— Podemos, mas... poderia me falar qual o motivo?

Hum, certo sem pista ou informação?

Claro! Estamos a caminho e Mizura, que não seje mais nenhuma guerra. —diz e desliga.

Carla: Então, o que ela queria? — pergunto com minhas mãos suando, nervosa pela resposta.

Patrick: Ela não disse! Só pediu que fossemos o mais rápido possível pra casa de sua irmã.

Carla: Mas porque?—olhei sem entender—Ela não disse maisa nada?— Ele nega.—

Patrick:–só disse que tinha algo muito, muito importante para nos dizer e mostrar.

Kayke: –A gente vai também! —eu ia dizer mais o mesmo interrompeu— Não adianta mãe. — Não disse mais nada, apenas concordei e fui me arrumar para irmos a alcatéia da minha irmã.

  ~quebra de tempo ~

   —Chegamos a casa de Angelina! To com uma sensação que  algo bom vai acontecer, mas não sei distinguir o que é. Logo atrás para os carros dos meninos com suas companheiras e os mesmo descem e se juntam a nós.

Patrick: –Está pronta? Porque eu estou com um pressentimento de que depois que entrarmos nossas vidas mudará! Não sei se é para bom ou para ruim. —diz olhando a casa e apertando de leve minha mão.

Carla: –estou. —digo firme e então subimos as escadas, a porta se abre assim que chegamos ao topo e Azura aparece sorrindo.

– Que bom que chegaram! Entrem. — Mizura atende a porta e abre espaço e entramos a sala estava todos da família. Meus irmãos, meus tios, sobrinhos e minha mãe. Todos estavam com cara de choro.

– O que está acontecendo? Por que estão todos com cara de choro— pergunto e o desespero começa a bater*

– Quero que vocês conheçam uma pessoa! — exclama ela e vai até a porta do escritório—Aíssa! Venha.

Xxx: NÃO VOU SAIR DAQUI! TÁ LOUCA É? ESSE POVO QUASE QUE ME MATAM QUERENDO ME ABRAÇAR. NEM SEI QUEM SÃO! ENTÃO SEM CHANCE SENHORA  —Grita uma voz de dentro da sala e logo minha loba se agita, está inquieta. Os olhos de Patrick estão vidrados na porta e o mesmo está imóvel.

–Eu prometo  que ninguém vai te Abraçar novamente. Só venha criança.

Xxx: olha! —a mesma suspira— Se um desses vinherem pra cima de mim, eu mato — termina de falar e escuto a porta sendo aberta. De lá sai uma garota que é a minha cópia. Meu corpo para, meu coração parece errar as batidas quando escutou minha  loba rugir, mas não só para  mim, ela rugiu  para todos ouvir.

Cristal/Loba: FILHOTE — O lobo de Patrick Alik também. Era um misto de felicidade, misturado com medo, medo de não ser real entende. Escutei o grito dela e a mesma está atrás de Mizura.

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