Ian
— Não estou acreditando que estou com ciúmes! Porra eu nunca senti ciúmes, mas só de ouvir ela falar que estava 3 semanas sem transar que as células do meu corpo começaram a entrar em combustão e a raiva logo subiu. Tá certo que eu não queria uma companheira mas descobrir que outro homem colocou a mão nela me deixa louco.—
Estou aqui sentado na cama do quarto que ela estava, esperando a mesma sair do banheiro. Os meus primos irmãos dela queriam subir junto, mas eu neguei. Escuto a mesma cantar e logo Camille entra.
Eu achava que tinha amor por ela, mas depois da chegada de um certo alguém estou incerto com isso.
–o que quer aqui Camille? — pergunto a olhando e a mesma vem até a mim e fica no meio das minhas pernas e segura meu rosto.
–vim ver como você está amor! Parece que não me quer por perto. —fala meio chorosa e eu suspiro, sinto seus lábios nos meus—
–O abatedouro é na porta ao lado —escuto Aíssa fala e me afasto, ela está com vestido da minha irmã e puta merda, curto e justo demais— a casa pode não ser minha, mas essa cama é onde vou dormir quando voltar e não quero sentir o cheiro de sexo de vocês nela.
—Camille ia falar algo, mas eu a interrompo—
–pode nos dar licença Camille? Preciso conversar com minha companheira e espere lá na sala junto com os outros.
Ela me olha sem acreditar e sai pisando duro, vou até a porta e vejo a mesma descer as escada, fecho a mesma e me viro para onde Aíssa está. Bendita hora, ela está curvada mexendo em sua bolsa e fico a encarando.
–Put@ que pariu! Certo, anotado Aíssa não pode usar vestido curto.
Tranco a porta e a encaro, a mesma se vira e abaixa o vestido.
–O que foi? —pergunta me encarando enquanto arruma a mochila no ombro.
–Agora vai ficar mudo é?
–Não enche tá bom! Só quero deixar as regras claras aqui. —a mesma rir me encarando— Regras? Vai a merd@ Ian, não sou nenhuma criança ou animal pra te obedecer e agora me dá licença que tenho coisas pra fazer.
—a mesma tenta passar mas seguro seu braço e a puxo novamente a colocando em minha frente.— Não estou brincando Aíssa! Sua alcatéia é aqui, eu sou seu companheiro se saber que algum lobo chegou perto de você eu mato.
–bancando o companheiro ciumento lobinho? Isso não combina com você. —sua voz sarcástica ecoa pelo quarto, a olho nos olhos e seguro seu rosto— Só estou cuidando do que é meu e quer saber, eu vou com você.
–Não! Você vai ficar aqui comandar seus lobos como um lider de fazer e ponto — dou uma risada e me afasto indo para meu quarto e escutando ela vindo atrás de mim reclamando— Nada do que você falar vai fazer eu mudar de idéia.
–Você não cansa de ser irritante não? — fala sentando na minha cama— Não, não canso! E sei que você adora isso.
–Não,você não faz o meu tipo! — fala se olhando no espelho que fica na cabeceira, paro um pouco de arruma a minha mochila e a encaro, a mesma me olha pelo espelho.
– o quê? Só estou falando a verdade.
— da de ombros e eu voltou a arrumar minha mochila vou no banheiro pegar minha escova de dente e meu gel, mas um ser entra . Olha tudo e deita no sofá da cor preta que fica no centro.
–rico e bicho besta mesmo, sofá dentro do banheiro! Nãn, mas deve ser da hora transar aqui! Pronto descobrir meu novo fetiche, transar em um banheiro com sofá.
–Novo? Tinha outro é? —pergunto me encostando na pia a encarando, a mesma se vira de barriga pra baixo e apoia o rosto nas mãos me encarando.
–Sim, mas esse eu já realizei, que era transar em uma hidro, faz tempo mas realizei. —revirei os olhos e a mesma ri.
—Você ama contar que já se deitou com outros caras né? —me ando até ela e a mesma me olha, vira de barriga pra cima, enclino sobre ela e aproximo minha boca pra perto do seu ouvido
–Não brinque com fogo, pois uma hora você pode sair queimada.
—sussurro deslizando minha mão em suas coxas e sinto seu corpo tremer, chego em sua calcinha e passo o polegar por cima da mesma bem em cima do seu clitóris e a mesma suspira fundo, dou um sorriso de lado e continuo, vejo suas mãos apertando a almofada e a lateral do sofá e caralho, estou ficando com tesão só de ver ela assim! Afasto a calcinha e escuto arfar de olhos fechados. Começo a brincar com sua amiguinha e sem mas delongas introduzo um dedo
–aaah! Merda...
— A mesma geme e foi o auge pro meu amiguinho ficar que nem rocha, seu gemido junto com sua arguiada na costas foi o impulso, começo a ir mais rápido e introduzo mais 1 dedo, seus gemidos se espalhou por todo banheiro e nisso eu abro minha calça começo a me acariciar, e PUT@ que pariu acho que nunca bati uma tão gostoso como essa.
– CCARAMBA! AHHHH, VOU GOZAR IAN, AHHHHHH...
—assim que ela chegou no auge eu cheguei junto, coloco meu rosto em seu pescoço e tento controlar minha respiração assim como ela.
–A casa toda escutou isso, tenho certeza.
—diz já mais calma, passo a língua em seu pescoço e vejo que solta um suspiro pesado, começo a dar leves chupadas.
–meus pais estão esperando lobinho! –diz ofegante e nisso dou uma chupada mais forte deixando uma marca e beijo logo em seguida.
–vamos então, por que pelo que conheço meus tios e meus primos, eles estão querendo subir aqui em cima e quebrar meu pescoço depois dos seus gemidos.
— a mesma rir e se levanta— É pra quem não queria uma companheira, você não ver a hora de está dentro de mim.
—caminha pra fora do banheiro pegando sua mochila e eu faço o mesmo.
–não provoca Aíssa!
—falo e descemos a cara dos meus tios, dos meus primos e da Camille não estão nada boas... dou de ombros
–Aíssa e eu vamos no meu carro e ponto! Sem discussão.
–Garoto você não sabe a vontade que e eu estou de te bater até vee você desmaiado.
— meu tio diz e Aíssa rir, da um beijo nele e se despede dos meus pais, da uma boa encarada na Camille e sai. Faço o mesmo e quando vou sair Camille me chama.
–Precisamos conversar, sobre essa coisa que aconteceu minutos atrás no seu quarto!
–eu acho que não! É normal acontecer entre companheiros e não se discute isso com mais ninguém.
– é sério isso Ian? A gente tem uma história juntos e você faz isso? Essa bastard....
–Olha como você fala da minha cunhada! –diz a mulher do Pietro! – eu acabo com você em dois tempo, que você nem vai ver como morreu.
—seus olhos alaranjados a encara e sai, ela se vira para mim com lágrimas caindo e tenta se aproximar, mas minha irmã empurra a mesma e eu dou um passo para trás.
–Nossa história acabou aqui Camille, espero quando eu voltar não te veja aqui e nem na alcatéia. — falo e saiu da casa, Aíssa me espera do lado de fora e eu a guio até o carro e a mesma entra.
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Atualizado até capítulo 43
Comments
Maria Sobrinho Lima
Agora sim, gastei da atitude dele, mas ainda acho que ele tem que sofrer um pouquinho mais de ciúmes.
2024-10-30
0
Maria Nice Grudgen
Quem não queria uma companheira kkkkk
2024-10-25
0
Mellika Duarte
para quem não queria encontrar a companheira...
2024-07-31
1