A Ferro E Fogo: O Amor Continua
Narração: Leandra
É meus caros, pedi meu namorado em casamento, e ele aceitou. Depois de ele ter aceitado o meu pedido de casamento, e eu e a Polaca termos convidado uma a outra pra ser madrinha de casamento, eu e o Preto nos beijamos de língua. Depois do beijo ficamos de rostos colados e ele falou.
— Tu és a mulher mais incrível desse mundo.
— Achei que tu ias dizer que eu sou a mulher mais louca desse mundo.
Ele sorriu e voltou a me beijar, depois do beijo ele se ajoelhou e fazendo carinho na minha barriga falou.
— Oi filhotes, tudo bem meus amores? Vim dizer que vocês tem a mamãe mais linda, forte e decidida que alguém poderia ter, eu tenho muito orgulho dela sabia?
Eu sorri e ele deu um beijo demorado na minha barriga. Ele se levantou e os nossos amigos vieram nos cumprimentar, a Polaca me deu um abraço apertado e falou.
— É amor de verdade mesmo, hein Preta?
— Viu só, eu vou casar e eu que fiz o pedido, para deixar a coisa mais doida ainda.
A Polaca riu e falou
— Que você seja feliz ao lado dele.
— E eu vou ser, pois ele já me faz muito feliz.
Ela deu um sorriso e me abraçou mais uma vez. Colocamos mais uma rodada de carne na churrasqueira e mais bebida no freezer, apenas eu e o Preto não estávamos bebendo, pois eu não podia beber e ele fazia questão de me acompanhar. Seguimos na vibe de diversão até alta madrugada, não sei que horas eram quando eu e o Preto entramos e ele me levou no colo até o quarto.
Com cuidado ele me deitou na cama e se ajeitou sobre mim, me beijando.
— Eu amo tanto uma mulher.
— Ainda bem que é só uma. – Brinquei.
Ele sorriu e mordeu o meu lábio inferior. Eu e ele nos despimos, ele me entregou a camiseta dele e eu vesti sorrindo.
— As minhas camisetas ficam melhor em ti do que em mim. – Brincou ele
— Sabe que eu penso o contrário?
Nós rimos. Ele se deitou na cama e eu me ajeitei sobre o peito dele, fazendo carinho no meu rosto ele falou.
— O amor da minha vida.
Eu sorri
— A gente tem que escolher o nome dos nossos filhos. — Falei olhando para ele.
— Huum. — Disse ele se fazendo de desentendido
E estiquei e dei um beijo nele.
— Guilherme Júnior. — Disse ele sério.
— Não, eu tenho pavor de Júnior no nome.
— Tá bem então, diz um nome aí.
— Pensei em Fernando, em homenagem à Polaca, afinal ela salvou a minha vida, tá sempre do nosso lado.
— Beleza, um deles vai se chamar Fernando, e o outro pode ser Victor, em relação a tua vitória contra o câncer, em relação a essa gravidez ser uma vitória.
— Legal, Victor e Fernando, parece nome de dupla sertaneja.
— Ué, mas quem diz que eles não vão ser realmente uma dupla sertaneja?
— Ah para.
Demos risadas e ele fez carinho no meu cabelo falando.
— Agora tá na hora da mamãe descansar.
— Ah não, pelo menos me deixa curtir mais esse papai lindo?
Estiquei-me e voltei a beijá-lo.
— Descansa, por favor. — Disse ele tirando uma mecha de cabelo do meu rosto
— Ah não.
— Preta, por favor, pelos nossos filhos.
— Tá bom então.
— E qualquer coisa me chama, mesmo que seja um enjoo ou uma dor de cabeça fraca, ok?
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Atualizado até capítulo 37
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