Ben começa a tirar as roupas de Monica e se distancia um pouco para observá-la, e ele percorre todo o seu corpo com um olhar de luxúria, enquanto tira a própria roupa devagar.
Engatinhando sobre ela, vai deslizando a língua sobre sua pele, começando pelo pé até chegar em sua virilha e arrancar-lhe um profundo gemido de prazer. Ele afasta as pernas dela com delicadeza, para mergulhar sua língua em sua buceta, que já está ensopada de tanto tesão que ele tem o dom de lhe provocar.
Monica mergulha os dedos nos cabelos de Ben, tentando fazê-lo avançar dentro dela, como se houvesse alguma distância a ser diminuída. Ela ergue levemente os quadris, fazendo com que sua língua escorregue até seu cu e move os quadris mais uma vez, fazendo a língua de Ben voltar para sua buceta e em seguida atingir seu clítoris. Ele agarra suas coxas a imobilizando e provoca seu clítoris até que ela grite seu nome convulsionando de prazer.
Ben segue deslizando sua língua pelo seu corpo, quando as convulsões cessam, e começa a penetrá-la, se curvando sobre ela, enquanto sua língua provoca seus mamilos, um de cada vez, e alternadamente. E continua penetrando, aumentando o vigor de suas estocadas mas diminuindo a velocidade, tentando dar algum conforto a ela. Enquanto isso, sua língua percorre seu pescoço e queixo, chegando até sua boca, onde mergulha ansiosamente em busca de seu interesse e devoção.
Com as mãos ainda mergulhadas nos cabelos de Ben, Monica corresponde ao beijo, procurando por seu afeto, apesar da vigorosidade que ele mantém, e trata seu beijo como sua tábua de salvação, prometendo a si mesma que não vai se render ao medo de algo pior acontecer. Afinal, Ben não é do tipo violento, ele apenas gosta de sexo vigoroso e, ela acredita que, se ela não se travar por medo, o vigor dele não vai deixá-la machucada.
E assim, algumas horas se passam. Ben sai de cima dela de vez em quando por alguns minutos, para depois voltar descansado e com novo vigor. Claro que o efeito do vinho já passou e Monica tenta a todo custo, manter seu pânico bem longe de si. E quando ele ameaça dominá-la, ela pensa que o sexo só vai durar por mais alguns minutos, e que Ben vai adormecer logo.
Mas ele a continua penetrando, gozando, e se satisfazendo. Mas sua satisfação nunca está completa. Ben sente que falta algo, e tem a ver com o brilho no olhar de Monica. Aquele brilho intenso é a única coisa que irá satisfazê-lo um dia? E o mais importante, como alcançá-lo?
Pensando nesse brilho, Ben mais uma vez a faz gozar e volta a penetrá-la incansavelmente de novo, e mais uma vez até que seu telefone toca, por volta das quatro horas da manhã.
Exausta, Monica não tem ânimo nem para reclamar do tempo que está ali à sua mercê e nem quer saber de quem é a alma que veio em seu socorro, por isso, nem presta atenção à conversa dele com a pessoa do outro lado da linha, ela apenas se vira de lado e começa a cochilar. Assim, quase não se sente ser banhada por Ben, e continua dormindo até que ele chega de volta em casa, por volta de meio-dia, quando ele se despe e se deita ao seu lado novamente.
Ela finge não perceber sua presença, mesmo quando ele a abraça e puxa para perto dele. Ela apenas adormece de novo, sentindo o corpo dele aconchegado carinhosamente ao seu, como se sua vida fosse sempre igual a esse momento de tranquilidade e paz.
— Vamos, dorminhoca? - Ben beija seu rosto, por volta das três da tarde. - Você precisa comer alguma coisa. - sua voz é suave e está próxima ao seu ouvido. - Vamos levantar?
— Só mais dez minutos, Ben. - ela responde com a voz sonolenta. - Prometo que levanto e como bastante, mas só daqui a dez minutos.
Ele sorri e a deixa dormir por mais quase meia hora, já que ela se comportou tão bem na noite anterior.
— Querida, você pediu dez minutos, te dei quase meia hora de sono. - ele fala distribuindo beijos por todo o lado do rosto e do pescoço dela, que estão acessíveis a ele.
Monica esboça um sorriso, começa a se levantar e percebe que Ben a vestiu com um baby doll preto de seda e renda. Sem que ela espere, ele a faz vestir o roupão de seda, que é conjunto do baby doll que usa, a toma pela mão e a guia até a sala de jantar, onde um pequeno banquete os aguarda. Mais uma vez, Ben a alimenta, notando que ela ainda está cansada da noite anterior.
— Preciso dizer que se comportou muito bem ontem à noite. - vindo dele, isso é um elogio. - Devo te dar vinho sempre?
Ela sorri para agradecer, mas seu celular, que quase nunca toca, começa a tocar, desviando sua atenção e despertando sua curiosidade.
— É da sua empresa! - ela diz a ele surpresa, antes de atender. - Alô?
— Coloque no viva-voz. - ele sussurra o pedido, fingindo não saber do que se trata.
— Monica Johnson? - diz uma voz de homem do outro lado da linha.
— Sim.
— Senhorita Johnson, meu nome é Joseph Campbell, faço parte da diretoria da Benedict Smith Jewelry. Pode me dar alguns minutos de sua atenção?
— Claro, senhor Campbell. - ela responde assim que Ben assente. - Como está o senhor? - ela pergunta cordialmente.
— Muito bem, obrigado. E a senhorita? - ele retribui a cordialidade.
— Estou bem também, obrigada por perguntar.
— Ótimo. O motivo de eu estar entrando em contato, senhorita Johnson, é que decidimos fazer um concurso para escolher os designs da próxima coleção da Benedict Smith e adiar o lançamento dela.
— Um concurso? - ela pergunta surpresa. - E eu vou participar dele? - ela olha para Ben com os olhos levemente arregalados.
— Sim, senhorita. Estamos avisando apenas os designers que queremos que participem. A senhorita aceita participar do nosso concurso?
— Claro que sim! Isso quer dizer que tenho uma chance real de assinar a próxima coleção!
— Sim. E devo dizer que serão poucos concorrentes. Selecionamos apenas os melhores.
— Obrigada! - ela se emociona. - Isto significa muito para mim!
— Somos nós quem agradecemos sua participação, senhorita Johnson. Mandaremos um e-mail com o edital completo para você ainda hoje. Desde já, toda a nossa diretoria agradece a sua participação, e lhe desejamos uma boa sorte.
— Obrigada! Muito obrigada! - Monica sorri largamente, com um novo ânimo, ao desligar a chamada.
— Seus olhos estão brilhando intensamente, Monica. - Ben a observa atentamente. - Ama as joias que desenha tanto assim? Não vi esse brilho quando te dei aquele conjunto de joias. Não posso falar do segundo, pois eu estava longe quando o abriu.
— Ben, meus olhos…
— Não quero suas desculpas ou explicações, Monica. - ele a interrompe. - Foi uma pergunta retórica. Estou presenciando a sua reação. O que disse, foi a constatação do que é que te deixa assim, tão entusiasmada. - ele aproxima seus rostos. - Quantas vezes tenho que te dizer que você tem que ser apenas minha, Monica?
Apesar de sua voz ser suave, Monica engole seco, adivinhando o que vem a seguir.
— Ben, isso é só entusiasmo… acredite.
— Está me dizendo que eu não a entusiasmo? - ele franze levemente as sobrancelhas, parecendo entristecido.
— Você me entusiasma, querido. Mas é que esse concurso é inesperado, e…
— Uma surpresa? - ele a interrompe, com a voz periculosamente aveludada. - Uma grata e maravilhosa surpresa, não é? - ele acaricia seu rosto. - Seus olhos só devem brilhar desse jeito para mim, Monica.
— Como eu posso controlar isso, Ben? - ela pergunta já entrando em desespero.
— Eu não sei, querida… mas sei exatamente o que fazer para tentar te ajudar com isso.
Ele a levanta nos braços sem que ela espere, e vai carregando Monica de volta para o quarto.
— Ben, por favor…
— Quero que se comporte como na noite passada! Mas sem o efeito do álcool dessa vez. - ele chega no quarto e a deita na cama. - Ou melhor, quero que se comporte melhor que na noite passada, Monica! Quero ver seus olhos brilhando intensamente por mim! Faça-os brilharem, Monica! Faça com que eles brilhem intensamente por mim!
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Atualizado até capítulo 70
Comments
Clesiane Paulino
É Ben ou vc é louco ou é vazio🥺
2024-01-19
1
Euni Calixto Morbi
esse Ben,é louco. ele a ama. mais não aceita
2023-11-03
0
Selma Alfenas
tô aqui pedindo para mãe dela morrer pra ela mandar ele ir pqp
2023-06-27
1