— Pelo menos mais meia hora de soro, senhor Smith. Ela está desidratada, parece que se esqueceu de tomar água também, não só de comer. - Monica ouve o médico conversando com Ben, perto da porta do quarto do hospital, quando desperta. - Depois pode levá-la para comer, senhor Smith. A não ser que queira que a alimentemos aqui.
— Eu prefiro levá-la para se alimentar, obrigado. - ele olha para Monica, deitada na cama com o soro aplicado à veia. - Tem certeza de que ela não está grávida?
— Fizemos um exame de sangue, deu negativo. Além disso, tenho aplicado regularmente as injeções que o senhor pediu.
— Mas já ouvi dizer que elas podem falhar... enfim. - ele suspira. - Obrigado, doutor. Eu chamo quando o soro acabar.
O médico sai e Ben se senta perto de Monica.
— Como uma pessoa pode se esquecer de beber água e se alimentar? - ele murmura pegando sua mão e Monica se vira para ele. - Ah! Finalmente acordou.
— Desculpe, Ben…
— Não se desculpe. - ele a interrompe, falando suavemente. - Teve um bom motivo para isso?
— Eu apenas me esqueci. - Monica mente, sem olhar nos olhos dele.
— Por que está mentindo para mim? Foi por que não te levei comigo de manhã?
— Não… eu… eu me entretive com os desenhos, e…
— Seus desenhos estão do mesmo jeito que vi há duas noites. - ele interrompe sua falsa justificativa.
— Sim, estão. Não consegui alterá-los. Mas estava analisando, pensando e acabei não sentindo fome ou vendo a hora passar.
— Nem sede, também?
— Sim. Eu apenas me entretive com os desenhos e… pensando nas pedras que podem ser usadas nas joias… as dimensões… foi isso.
— Nunca é bom mentir para mim, Monica. Mesmo que seu motivo seja nobre. - sua voz é suave, mas Monica sabe que há consequências quando ele descobre uma mentira.
— Não estou mentindo para você, Ben. - “Estou apenas omitindo os meus sentimentos.”, ela completa mentalmente, olhando em seus olhos. Afinal, coração é terra que ninguém pisa, e ele não vai descobrir… a menos que ela fale.
— Monica… - ele a olha longamente.
— Ben, por favor, eu já disse o que houve. - ela o interrompe, tentando evitar um grande interrogatório. - Podemos ir para casa? Estou cansada.
— Você tem que comer.
— Pode ser hamburguer e batatas fritas? Faz tempo que não como isso.
— Vou pedir para o motorista buscar na sua rede fast-food preferida. - Ben pega o celular e fala com Mils. Depois olha para a bolsa de soro. - Vou chamar o médico, o soro acabou.
Ele aperta o botão próximo à cabeceira da cama e o médico aparece rapidamente, retira o acesso do braço de Monica, assina sua alta, além de receitar algumas vitaminas, que ela deve tomar por uma semana, para aumentar seu apetite.
— Amanhã eu já posso usar meu brinquedinho de novo… - Ben murmura sorrindo, já em sua cama. Seus dedos acariciam o rosto de Monica suavemente.
— Ben, olha… - sua voz treme levemente.
— Vou esperar até a noite, Monica. - ele sorri ao perceber seu medo. - Não se preocupe. Poderá andar e sentar confortavelmente o dia todo e, como amanhã é sexta-feira, terá dois dias para se recuperar. E eu posso conversar com o médico para ver se tem tratamento para o seu cu se recuperar tão rápido quanto a sua buceta, quando ela precisa. - ele estreita os olhos ao vê-la engolir seco arregalando os olhos. - Você tem medo de mim.
— Não. - ela engole seco, mais uma vez, antes de responder. - Eu só…
— Não foi uma pergunta, Monica. - ele interrompe seus argumentos. - Você não gosta do jeito que faço sexo com você, por isso vou te ensinar um novo jeito, e acho que lhe será mais fácil. - ela não fala, apenas continua de olhos arregalados e engolindo seco. Sua respiração se torna visivelmente mais pesada. - Vou deixar que faça a pergunta que quiser, sobre qualquer assunto que queira saber. Apenas uma, e você tem dez segundos para começar sua pergunta.
— Você faz sexo violento com elas também? - ela não espera que um segundo sequer se passe. É uma das perguntas que sempre quis fazer, e está é a que sempre esteve entalada em sua garganta.
— Não.
— Por quê? - pergunta pensando que as outras são preciosas demais para ele.
— Eu disse apenas uma, e você já teve sua resposta. Agora você precisa dormir.
— Como vou conseguir dormir sem saber o motivo?
— Do mesmo modo que sempre dormiu sem saber desse detalhe. Mas tenho certeza de que sempre desconfiou disso. Principalmente depois que eu disse para nunca se comparar a elas.
— Elas são muito mais valiosas para você do que eu, não é? - sua voz é suave e não demonstra a sua mágoa. - Elas são inestimáveis para você.
— Quer me irritar? - ele arqueia uma sobrancelha, aproximando seu rosto do dela. - Te concedi só uma pergunta, Monica! Você perguntou! Eu respondi! O assunto acabou!
Monica suspira, beija levemente a boca de Ben e se vira de costas, se ajeitando na cama. Mas "os assuntos" dessa noite ficam rondando sua mente, sem deixar que ela durma direito, lhe dando pesadelos sobre as celebridades que estão sempre acompanhando Ben. Em seus pesadelos, ele transa em sua frente com várias mulheres deslumbrantes, e de um jeito muito carinhoso. Monica pede para que ele a solte e a deixe ir embora, pois está toda amarrada enquanto assiste, diz que não quer ficar vendo isso. Ele responde que se ela realmente não quisesse, não teria perguntado sobre o assunto, e diz também, que a vez dela já está chegando.
Depois de acariciar e penetrar gentilmente as vaginas de cada uma de suas acompanhantes, Ben se aproxima dela e a joga na cama, ainda amarrada, e só agora ela percebe que estava nua o tempo todo. Ele belisca e morde seus mamilos, fazendo-a gritar de dor e ri do seu sofrimento, assim como as beldades que os estão assistindo.
— Vejam, queridas! - ele fala para as outras, que continuam rindo. - É assim que essa pessoa medíocre deve ser tratada. Observem!
Ben penetra seu ânus com violência, e sem um pingo de carinho ou delicadeza. Tanto que ela até sente estar sangrando. Monica grita a plenos pulmões, e tenta se debater para escapar dele. As outras soltam gargalhadas, apontando para ela em seu terrível tormento.
— Não, Ben! Por favor! - ela suplica gritando e chorando. - Eu faço o que você quiser! Mas me deixe ir!
— Mas você já está fazendo o que eu quero, Monica! - ele também ri, ainda se socando dentro dela.
— NÃO, BEN! - ela se debate e grita na cama, devido a força que tenta fazer no pesadelo.
— Monica, se acalme. - Ben a abraça junto de si. - Você está tendo um pesadelo. - ele fala gentilmente em seu ouvido. - Acorde, Monica… acorde. - ele a balança devagar. - É um pesadelo.
Com lágrimas molhando os cantos de seu rosto, Monica acorda e olha em volta. A luz do abajur deixa que ela perceba que está em casa, que apenas Ben está no quarto, e que nada daquilo estava acontecendo. Ainda assim, ela chora compulsivamente com o rosto enterrado em seu peito musculoso, temendo o dia seguinte.
— Não faça isso, Ben! Por favor! - ela implora em meio a soluços e lágrimas abundantes.
— O que eu estou fazendo? - ela não responde, apenas continua chorando muito. - O que estou fazendo, Monica? Responda! - ele exige.
— Sonhei que você tinha reunido todas as suas celebridades, que fez amor com elas carinhosamente na minha frente, enquanto eu estava toda amarrada, e que me espancou na frente de todas elas depois. - ela chora e gagueja muito, e também mente sobre a última parte do sonho. Ben respira fundo, parecendo estar irritado.
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Atualizado até capítulo 70
Comments
Clesiane Paulino
tadinha da Mônica 😢😢😢
2024-01-18
2
Sabrina Martinho
A culpa é sua, Ben. Se não fosse fdm ela não teria esses pesadel
2023-05-07
0
IDA GARCIA Campos
aff, o ódio já me subia,.era.um pesadelo
2023-04-16
0