Quando coloquei os olhos em Ana percebi que senti coisas diferentes ali eu soube que ela seria a destinada a viver comigo para sempre, quando avistei ela em sua porta eu senti um arrepio pelo meu corpo todo, senti meu coração bater mais rápido foi uma mistura de sensações que não dá pra descrever mais tem um problema Ana é uma humana e não faz ideia que o mundo sobrenatural existe. Eu não sei como reagir quando estou ao seu lado, Ana é misteriosa é audaciosa, é linda... eu tive a certeza que ela é minha destinada quando toquei na mão dela lá na escola, aquele momento foi um desespero total ela estava dando um fora em mim e parecia que ela já tinha outro homem em sua vida, ali eu desesperei mais graças a deus ela me aliviou e falou que não.
Pra piorar tem o João, que resolveu marcar em cima da Ana e como ela não sabe como funciona o mundo sobrenatural eu não posso fazer a marcação em seu pescoço, primeiro preciso contar a ela e explicar como funciona e também apresentar ela ao nosso clã como futura rainha.
Acabei de deixar Ana em casa, agora estou indo pra minha na velocidade vampirica, cheguei em casa e meus pais já estavam jantando fui até eles mais antes deixei minha mochila no sofá da entrada.
Eu: mãe achei minha destinada - comuniquei à eles super feliz - mais tem um problema - comentei e sentei a mesa.
Mãe: qual é o problema meu amor - fala minha mãe ela é super delicada com todo mundo do clã - e que bom né que você encontrou ela né.
Eu: ela é humana mãe, não sabe do mundo sobrenatural - falei um pouco triste - mais Vou cuidar e dar minha vida pela dela.
Pai: é isso mesmo filho tem que cuidar dela - fala em tom mais rígido, por ele ser o líder do nosso clã ele não demonstra muito afeto mais sei que ele ama eu e minha mãe incondicionalmente - eu nunca ouvi falar antes sobre um vampiro ter sua destinada humana, isso eu nunca vi antes.
Mãe: com o tempo você explica pra ela meu filho, você só precisa ter calma pra não assustar ela - fala mamãe e eu afirmo com a cabeça.
Eu: Lurdes pode por favor me trazer uma bolsa de sangue por favor - falei com a empregada que estava em pé próxima a mesa - ah mãe ela é tão linda, Ana é meiga, calma, delicada quando tem que ser, ela é muito bonita mãe tem os olhos claros como o mar, os cabelos longos e escuros como a noite.
Pai: já se entregou de corpo e alma pra ela né filho - fala ele e mamãe dá risada - tente se controlar pra não tomar o sangue dela.
Mãe: convide ela pra vir jantar aqui amanhã - fala mamãe e eu quase me engasgo com o vinho que estava tomando - calma meu filho.
Eu: não mãe, não sei se Ana viria ela é bem tímida e eu conheci ela hoje, conversamos pouco - falei e em seguida peguei a bolsa de sangue que Lurdes me trouxe.
Pai: não custa convidar ela meu filho - fala papai e encerramos o assunto.
O jantar terminou e o assunto do jantar era a Ana, de vez em quando meus pensamentos voam pro momento do nosso beijo, foi tão bom Ana me deixou excitado com apenas um beijo, coisa que nenhuma outra fez.
Levei minha mochila pro quarto e fui tomar um banho, o cheiro doce do perfume dela ainda estava impregnado em minha roupa. Depois de ter tomado um banho deitei em minha cama e fui olhar as redes sociais pra ver se eu acho o perfil de Ana.
Fui olhando as fotos dela e era uma mais bonita que a outra, ela fazia muitas poses sensuais por isso tinha 187 mil seguidores.
Depois de um tempo olhando as fotos dela, acabei dormindo e sonhando com Ana.
...
...
Acordei era por volta das 7:10, me apressei e tomei um banho rapidinho e me arrumei desci pra cozinha com a minha mochila e deixei ela no sofá, tomei só uma bolsa de sangue pois não daria tempo de tomar café pois eram 7:41 e antes de ir pra escola ainda tinha que buscar a Ana na casa dela, saí de casa numa felicidade nível 50.
Peguei um carro do meu pai, aqui na aldeia os adolescentes a partir de 16 podem dirigir mais antes precisam fazer um curso de direção mais não é permitido sair da aldeia dirigindo, e como eu tenho 17, já posso né. Peguei um Civic preto e com usulfim e fui pra casa da Ana, quando cheguei na frente desci do carro e apertei a campainha e quem me recebeu foi à vó dela, a bruxa mais antiga de toda a história sobrenatural eu fiquei assustado logo de cara, não sabia que Ana era neta dela.
Vó da Ana: entre, Ana está terminando de escovar os dentes ela Já desce - fala abrindo espaço pra mim entrar.
Eu: não precisa não eu espero lá fora mesmo- falei um pouco nervoso.
Vó da Ana: está com medo garoto? Eu sei que é o destinado da minha neta, quando ela chegou eu já vi tudo só tome conta dela direito e a faça muito feliz ou então você se verá comigo- pede e em seguida me ameaça.
Eu: pode deixar, eu vou cuidar muito bem dela - falei e em seguida seguida suspirei mais leve - a Ana sabe do mundo sobrenatural? - perguntei pra vó dela.
Vó da Ana: não quando Ana nasceu, estávamos o clã da mãe da Ana em guerra com a aldeia do Sul, e nisso o pai da Ana acabou morrendo, foi aí que minha filha chegou em minha casa com a Ana nos braços na época ela era muito pequena não se lembra de nada, e pediu que eu cuidasse de Ana caso ela não voltasse para buscar - fala ela e dá um leve suspiro ao contar - e faço isso até hoje.
Eu: mais se a mãe de Ana era uma vampira e o pai também, porque Ana não é vampira também? - perguntei é a vó dela me Deus as costas.
Vó da Ana: isso não é assunto pra a agora, um dia você saberá - fala e Ana desce as escadas correndo - venha almoçar conosco hoje.
Eu: pode deixar venho sim, será um prazer - falei e lembrei do jantar que minha mãe pediu que eu convidasse Ana - então minha mãe as convidou para jantar em nossa casa amanhã, se vocês puderem ir será um prazer.
Ana: agente vai sim né vó - fala Ana tomando a frente da avó.
Vó da ana: vemos isso depois Ana - fala em tom que não consigo decifrar oque ela quis dizer.
Eu: é Ana vamos, já estamos atrasados - falo e ela vai até a avó e beija sua bochecha e recebe um beijo na testa de sua avó.
Vó da Ana: boa aula crianças - fala a avó dela da porta e eu abri a porta pra Ana entrar no carro.
Ana: não sabia que você dirigia - fala um pouco surpresa.
Eu: tem muitas coisas que você não sabe querida Ana - falo e vejo um sorrisinho aparecer no canto de sua boca, começo a dirigir até a escola e escuro Ana me falar.
Ana: então me mostra - fala sussurrando me deixando louco.
Parei de dirigir o carro e ataques os lábios de Ana e vejo ela retribuir em seguida, suas mãos sobem em direção à minha nuca arranhando minha nuca levemente me arrancando um gemido abafado. Esse gemido foi o estopim para Ana pular do banco do carona para meu colo, minhas mãos foram para sua cintura sem que o beijo fosse interrompido, apertei levemente sua cintura e intensifiquei o beijo ainda mais fazendo Ana rebolar em meu colo, Ana gemia baixo e sua língua entrelaçava na minha... Era um misto de sensações, o beijo estava esquentando e Ana interrompe o beijo.
Ana: melhor pararmos né - fala com sua testa colada na minha sua respiração ainda está ofegante, Ana sente minha ereção roçando em sua intimidade e desde do meu colo rapidamente, ela ficou corada em segundos me fazendo dar um sorriso de canto.
Eu: desculpa, é que você provocou um pouquinho demais - falei e ela corou ainda mais - você fica linda assim.
Ana: vamos pra escola ou então não vamos conseguir entrar - fala tentando colocar um fim no assunto.
Parto em direção à escola, na estrada vejo poucos alunos e uma delas é Vivian a garota que eu pegava de vez enquanto, ela cisma que é minha destinada mais eu sabia que não, vejo que as coisas nao estão boa quando ela me vê chegando com Ana e tudo piora quando ela vem em nossa direção.
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Atualizado até capítulo 141
Comments
Rosária 234 Fonseca
Kkkk ferrou cara a velha te mata se fizeres algo kkkk e agora kkkk
2023-10-26
1
REGINA VALÊNCIO
Amando essa história, o desenrolar está super interessante.
2023-04-02
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Adriana Martins de Oliveira
comecei a entender agora um enredo interessante
2022-09-04
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