A Flor Do Império De Sangue: A Primogênita Do Imperador

Assassinos das sombras do Imperador e a barreira mágica sagrada.

Pela manhã, depois de passar um tempo praticando a minha fala, percebi que um casal, um homem se passando por um guarda real e uma mulher como empregada, adentraram no meu quarto, mas eles não eram que se pareciam, na verdade eles eram assassinos enviados pelo Rei de Lion, por conta que meu pai, O Imperador Castiel Von Drakon matou a sua filha mais velha.

Eles desembanhavam uma espada (no homem) e uma adaga (na mulher) e em minha direção depois de se identificarem, eles deram inicio ao o ataque, meu corpo pequeno, não conseguiria desviar, mesmo se eu quisesse, apenas eu via aquela a espada prateada brilhando pela luz que entrava por uma das janelas no meu quarto, que nos próximos instantes estaria tingida de vermelho vivo, apenas pude fechar os meus olhos e pedir para alguém me salvar.

Guarda real falso: Gaaaahhhh.

- Zihhh... tan ban...( Som da espada caindo no chão)

Eleonora Von Regios Drakon: " Ah? Não sinto nada? Cadê a dor? Ele ..."

Abri meus olhos bem devagar, em cima do meu berço, que estava o casal de assassinos, a mão direta do falso guarda real, foram anquilada. Todo meu berço, meu lençol e até meu rosto estava com sangue dele, o homem gritava de dor, usando a outra mão para segurar o pulso, pois não havia mais mão direta nele...

Guarda real falso: Por que?! Gaaaaahhhh De onde me atacaram?! Ah?! Quem são vocês?!?!!!

Empregada Falsa: Não pode ser?! Eles são uma lenda?!

Percebi que ambos estavam olhando para minha esquerda, virei meu rosto para ver o que era, pois seja quem for me salvou por enquanto.

Eleonora Von Regios Drakon: " Ah? Quem são vocês?! "

Pelas frestas do berço, pude ver 5 homens cobertos de preto, toda a vestimenta era preta, eles usavam sobretudo preto, com partes da metade braços e pernas até os joelhos com alguma bota ou braço metálico preto, seus rostos estavam cobertos por máscaras prateadas.

Homem mascarado: Hum... Assassinar uma bebê renascida, é costume de barbárie. Escutamos bem seu discurso e já está sendo enviado ao Imperador, surgiro que se afastem do berço e da Princesa Eleonora Von Drakon pacificamente , em especial você, falso guarda...

Guarda real falso: Isso não estava nos planos!!! Vocês não podem nos deter !!! Estamos mais pertos da Princesa!!! Se afastam vocês... Por que ainda posso ferir a vida dela.

Mesmo com esse breve discurso, os homens de preto não se intimidado, eles estavam no mesmo lugar, apenas observando o casal ainda perto de mim.

Empregada Falsa: Se afastam!!!! Ei vamos embora!! Plano de assassinar a princesa falhou!!!

Guarda real falso: Como se eles ou mesmo louco do Imperador fosse deixar a gente sair ileso.

A mulher que estava tentando convencer o homem de fugir junto com ela, se virou rapidamente para me apunhar-la. Mas a adaga dela fora destruída, sem contar que ela fora arremessada contra a parede do meu quarto, por alguma força invisível, caindo logo em seguida no chão desacordada. O falso guarda, logo se pôs em joelhos e começou a implorar pela vida.

Guarda real falso: Por ... Por favor!!!! Não me matem!!! Sou apenas um soldado cumprindo ordens!!! Por favor!!!

Homem mascarado: Não acabe a nós decidir quem morre ou vive, mas sim aqueles que sofrem por nossas ações, toda ação tem consequência, sua vida e de sua parceira agora estão nas mãos da jovem princesa.

Uma das pessoas mascaradas se aproximou de mim, enquanto o restante imobiliza o homem e a mulher, amarrando-os com cordas que brilhavam em dourado. Essa pessoa mascarada embora não pude saber de seu rosto, percebi que era uma mulher pelo seu tom de voz, sendo a mais baixa dos restantes, concluir que ela era bem jovem.

Jovem mulher mascarada: Chefe, realmente a princesa não se feriu, mas ela está suja de sangue do homem, em questão e...

Ela percebe que não chorava e apenas estava observando-a, pois logo concluir que se ela ou eles todos quisessem fazer algum mal a mim, teriam deixado o casal de assassinos terem me matado, pois percebi que eles estavam ali um bom tempo.

Jovem mulher mascarada: A princesa realmente não chora... Incrível que pareça, sendo tão jovem, sabe manter a calma. Esperado da filha do louco imperador.

Homem mascarado: Cuidado com que fala, ele pode ser louco, mas está seguindo como um imperador deve ser, diferente do seu pai, ou do antigo príncipe Herdeiro. Se for pensar dentre 120 anos, o pai dela é um dos mais brilhantes e ao mesmo tempo, mais destrutivos, porém ele antecipa os movimentos dos inimigos e assim evitando do povo sofrer. Realmente a princesa Eleonora está bem?

Jovem mulher mascarada: Sim, a semelhança do Imperador com ela, quase incrível, não há muita coisa que podia se dizer ela filha da antiga Imperatriz Elizabeth Von Drakon, mas devo admitir que a princesa é fofa...

Ouvindo eles conversarem, nem parece o grupo que acabou de interceptar os meus agressores. Então pelo menos minha ação seria justificada.

Eleonora Von Regios Drakon: " Obrigada, pessoas de preto, por me salvar dos assassinos..."

Jovem mulher mascarada: Chefe!?

Homem mascarado: Sim ouvi...

Todos os homens de preto deram acenaram com a cabeça confirmando que ouvir uma voz de uma criança.

Jovem mulher mascarada: Não me diga que isso...

A jovem mulher mascarada, continuou olhando para mim, mesmo com a máscara, pude sentir os olhos dela, apenas eu sorri para ela e repeti o processo.

Eleonora Von Regios Drakon: " Sim fui eu aqui, espero que não se assustem, obrigada por salvarem minha vida... "

Jovem mulher mascarada: Não acredito nisso... Eu .... Eu achava que era erro do relatório...

Homem mascarado: Realmente a princesa Eleonora Von Regios Drakon, pode usar magia sendo tão nova? Interessante isso, será necessário uma verificação mais precisa da Princesa Eleonora e...

Homem mascarado se aproxima do meu berço e fica no lado da jovem mascarada, se fosse outro bebê, tudo isso daria um enorme choro, pois tinham duas pessoas esquisitas me olhando tão de perto.

Homem mascarado: Por favor vossa Majestade, não conte o que viu para mais ninguém, apenas servirmos a nosso país. Somente cada Imperador de Drakon toma conhecimento de nós, mas não significa que todos eles nos verão na vida. Somos separados do Império Drakon, mas ao mesmo tempo juntos a ele. Se cuide princesa, iremos nos ver em breve... Todos vamos embora, os guardas do Palácio real estão a caminho....

Todas as pessoas pretas e com máscaras prateadas, sumindo em pleno ar, me deixando sozinha com os meus agressores amarrados no canto. Mas logo percebi que tinha algo acontecendo, pois minha janela de status abriu sozinha, na parte de Mestra da magia surgiu uma mensagem logo abaixo.

...Agora o Usuário pode usar magias, as que forem aprendidas serão postas aqui, apenas decorando cada magia....

......-Barreira Mágica sagrada adquirida. (Causa magia criada da auto evolução + Magia Infinita + Sem limites + Bênção final da Imperatriz) / (O corpo do usuário ou alvo, serão cobertos por magia defensora sagrada. Magias de classe sagrada tem mais efeito contra magias profandas ou magias negras. Bônus: Magia sagrada do usuário pode ferir deuses que são imunes a poucos danos a magia sagrada por influência do título de Herói).......

Eleonora Von Regios Drakon: " Magia sagrada?! Não me diga que auto evolução está sempre ativa? Meu Deus.... Podia ser mais rápido essa mensagem, tipo antes dos assassinos apontar espadas a mim..."

Pouco tempo depois, vários guardas reais, agora verdadeiros, entraram as pressas no meu quarto, junto com Imperador Castiel, tudo que eles viram foi meu berço sujo de sangue e casal que seriam os assassinos amarrados.

Castiel Von Drakon: O que ?! Eleonora!!!

Meu pai corre pro berço, ao me observar calma, ele percebeu que sangue não era meu, mas sim dos meus supostos agressores. Pois quando ele se vira para encarar eles, ele ver o homem desacordado com uma das mãos destruída, com a espada dele caída ao lado do meu berço.

Castiel Von Drakon: Levam eles pro calabouço, mas chama um médico para verificar o estado desse homem, pois eu quero ele vivo para eu mesmo matar ele!!!

Serena Baron: Princesa!!!

Tanto Serena, Elene a e outras empregadas estavam chorando e nervosas, o próprio Imperador estava emitindo uma aura assassina, ao ver o casal sendo levado.

Castiel Von Drakon: Quero Todo dia esse quarto sendo vigiado!!! As trocas de turnos são vão terminar quando outro esquadrão confirmar que a princesa está segura!!!! Revistam todo pessoal do Palácio agora!!!!!

Guardas Reais: Sim vossa majestade!!!!!

O resto daquele dia foi um caos no Palácio real, pelo que ouvir das minhas empregadas, os guardas reais foram os primeiros as serem revistados pelo Comandante Geral da Guarda, foram identificados 3 guardas espiões, que foram presos. Dentre das empregadas, 5 foram presas e outras 3 tentaram fugir, mas foram mortas na fuga. De tarde até mesmo perto da meia noite, se ouvia gritos vindos do Calabouço, isso assustou toda a criadagem e até mesmo os guardas reais estavam com certo receio, pois acontecida uma tortura com interrogatório feito pelo meu pai ao casal que tentou me matar, logo eles confirmaram que eram assassinos enviados pelo Rei de Lion, que estavam furioso com Império Drakon, logo cego pela irã, contratou vários assassinos para causar tumultos na fronteira entre Drakon e Lion, bem como tentarem atentar contra a minha vida, por fim a madrugada não ouvia mais gritos do casal, apenas os guardas viam o Imperador saindo coberto de sangue, mandando chamar Edegar Ednis e convocar o conselho de guerra, que faz parte do congresso Nacional de Drakon.

O Conselho de guerra do Império Drakon fora convocado com a presença do meu pai, o Imperador Castiel Von Drakon, junto com Edegar Ednis e congresso Nacional de Drakon. Dada a situação de emergência, eles conversaram com os representantes do congresso por meio de cristais de comunicação a distância, que depois de horas de madrugada a dentro, fora decidido a invasão completa do Lion e dos aliados do Reino de Lion, bem como o Império Drakon poderia ajudaria os conservadores da República Fortunie que estavam tentando impedir que a República Fortunie morresse de vez, mas próprio Edegar Ednis avisou ao meu pai, que escolher a última opção requer muito esforço, que não resolveria de imediato.

Portanto na manhã do dia seguinte, os jornais do Império Drakon, deram a notícia que Império iria atacar Lion e por conta da tentativa assassinato contra a princesa. Isso gerou um caos na capital, pois a população em geral não estavam cientes que a Antiga Imperatriz Elizabeth Von Drakon tinha dado a luz a uma menina, que a mesma teria apenas alguns dias para duas semanas de vida. Isso gerou revolta do povo ao saber da tentativa de assassinato contra a princesa, que era única parte viva da antiga Imperatriz Elizabeth Von Drakon, a maga amada pelo povo.

Nos 3 dias seguintes, todas as tropas estacionárias do Império Drakon, isto é, aquelas que não fazem parte das tropas de fronteira e nem da Guarda das cidades e muito menos das tropas reais que protegem o perímetro do Palácio real, foram enviadas até Lion que foram comunicada com invasão de Drakon, quando as tropas do Império já estavam quase na capital do suposto Reino. Toda família real de Lion fora capturada e governo daquela região fora dado ao conservadores da República Fortunie.

5 Dias depois, em um comboio, a família Real de Lion, estava sendo amostra pelas ruas principais da Capital de Drakon, dentro de carruagens, presos e derrotados, foram levados ao Palácio real, mas eles foram barrados na entrada, junto o povo se agrupava para ver o Rei derrotado que tentou matar a Princesa de Drakon.

Meu pai, Imperador Castiel Von Drakon, fora com os guardas reais até entrada do Palácio real, ver os seus inimigos derrotados em carruagens presos. O povo via através das grades em frente ao Palácio real, o Imperador ordenando aos homens de tirar os presos e os por na frente dele.

Castiel Von Drakon: Vejo que você elaborou um plano bem ousado. Rei Luís de Lion...

Luís de Lion: Seu maldito asqueroso!!! Seu corvade!!!! Você matou minha filha mais velha!!!! Você queria que eu simplesmente aceitasse isso!!! Lhe amaldiçoo Castiel Von Drakon!!!!

Castiel Von Drakon: Hahahaha. Do que adiantas dizer essas palavras a mim? Se estais deplorável? Esqueceu que nosso acordo? Eu não intervia com seu território recém nascido, em troca que você me daria a sua filha mais velha e a mais nova, mas eu não pedi a do meio, pois soube que ela estava para casar com outro monarca da antiga República Fortunie. Logo no momentos que elas cruzaram a fronteira do Império Drakon, deixaram de ser suas filhas e viram minhas concubinas.

Luís de Lion: Você quer eu aceite esse seu discurso !!!!

Isabele de Lion: Castiel Von Drakon!!! Você vai ser amaldiçoado por Deus da luz, kiros!!! Os deuses nos traz justiça!!! Somos pais que perdemos a nossa filha pelas mãos de louco!!!!

Diante de todos, do Imperador, dos guardas reais e do povo que viva através das grades e sendo mostrado por cristais mágicos de transmissão, o sofrimento de uma família real caída, eu estava no quarto, mas podia ouvir.

Eleonora Von Regios Drakon: " Serena Baron, por favor me leva para janela."

Serena Baron: Princesa... Por favor não posso fazer isso, aliás como sabe que janela?!

Falei através da telepatia, na frente das empregadas que mais confiava. Ainda elas se supreendiam pelo fato de minha mente ser tão bem desenvolvida, em relação a minha idade e minha aparência, afinal eu era apenas uma bebê de poucas semanas.

Eleonora Von Regios Drakon: " Por favor Serena... "

Serena Baron: Tudo bem vossa majestade... Vocês me ajudem a levar a princesa para parte da frente do Palácio real, na área vidrada.

As empregadas me preparavam, se bem que eu já estava vestida, apenas ajeitavam o carrinho de bebê, junto com os guardas que estavam na porta me guardando, fui em direção a área vidrada do Palácio real. Enquanto isso eu ouvia o diálogo da família real caída de Lion e do meu pai.

Castiel Von Drakon: Me amaldiçoa pelos deuses Rainha isabele de Lion, sabes que eu sou antigo herói que defendeu o mundo humano contra os demônios, quantos homens e mulheres que atrás de mim, de minha falecida esposa, bem como dos meus antigos companheiros, lutaram arriscando nossas vidas, para salvar gente que nem vocês. Eu sempre fui bom com a espada e com a guerra, mas pude entender sofrimento do meu povo, minha família abandonou o povo pelo trono, matava aos milhares, até mesmo meus vizinhos como a Antiga República Fortunie e os países dos elfos e Deuses, até mesmo dos homens feras, invadiam minha terras, as casas dos meus cidadãos, matando seus famílias e amigos. Se for para proteger o que meu, do meu povo, não ligo em ser chamado de louco ou tirano. Se não é pelo consenso a paz vem, então será pela guerra e pela espada.

Neste momento eu ouvi pelos corredores do Palácio real que dava ouvir pelas transmissões mágicas do que acontecia no lado de fora do Palácio real, o que seria supostamente meu pai desembanhando a espada dele, que provavelmente iria tirar a vida do Rei, rainha, filho mais novo do Reino caído de Lion.