Os dias se passam, esses dias viram semanas e essas semanas se tornam um mês, sim, eu completei um mês de vida desde minha morte na terra como Ângela Gabriela Mendes, renasci como Eleonora Von Regios Drakon. Houve mudanças no jeito que Palácio opera, sejam boas e ruins. As notícias ruins que a execução das princesas e empregadas que me machucaram no jardim, foram cumpridas, motivo que fora aberto ao público do Império Drakon e aos países que as princesas vinham foi que elas agrediram um membro da família real e da nobreza de Drakon. Muitos se perguntavam quem seriam as pessoas que foram agredidas pelas princesas, muitos especulam que sejam o Imperador em si, que estava com algum nobre no Harém, pois há 3 funções para as concubinas do Imperador de Drakon são em primeiro lugar entreter o Imperador, em segundo agir como futuras mamães de príncipes ou princesas caso a Imperatriz de Drakon não tenha herdeiros do Imperador, mas caso a Imperatriz tenha, os seus filhos podem assumir posições da nobreza e em certos casos, um título da família real, mas com o aval do Imperador. E por último agir como acordos de paz caso elas sejam de reinos estrangeiros ou de casas que apoiam o Imperador.
Dito isso, como as agressoras são princesas de países diferentes do Império, logo elas eram tratadas como as mesmas honrarias e mérito como eram nos seus países de origem, porém depois da agressão elas foram tratadas como criminosas, jogadas na prisão domiciliar no Palácio das concubinas, até dia da execução. Isso em claro não agradou muito os apoiadores do Imperador Castiel Von Drakon, muito menos os países que as princesas vivam.
Elas vieram da antiga República Fortunie, que agora virava conjunto de Reinos antigos, logo as princesa como Eliana de lion eram antigas nobres da antiga República, que agora virou princesas de reinos menores. A princípio não afetaria muito o Império Drakon, porém os problemas surgiram na região de fronteira, os reinos menores da região Fortunie como Lion, bloqueavam as rotas de comércios entre Lion e Drakon, bem como outros meios de transporte como barcos e carruagens na região, sem contar que governadores da fronteira de Drakon, relataram ao governo central que números de assassinatos, roubos e crimes em geral cresceram de forma assombrosa.
Desde do dia Execução das princesas como Castiel havia ordenado, ele tem estado no seu escritório a maior parte do tempo com o Edegar Ednis, eu soube de todas essas informações através da Elene e das empregadas.
Percebi mais como era a organização do Império e do mundo, O Império Drakon é como se fosse um governo britânico na terra, invés de rei, havia o Imperador Castiel Von Drakon que era meu pai. O primeiro ministro era Edegar Ednis, braço direto do meu pai nas relações do Império Drakon dentro e fora do país, ele que organiza a nação, depois da permissão e palavra final do Imperador. O Império Drakon é dividido por 27 estados originais, tirando os Estados recém conquistados depois da guerra contra rei dos demônios, cujo meu pai e mãe lutaram. Esses Estados são governados por Regentes ou Reis locais que administram a região designada, eles respondem ao Imperador Castiel Von Drakon e ao congresso Nacional e abaixo dos regentes há chamados chefes de cidades, logo esse congresso Nacional era composto pelos nobres cujo havia duas facções, a que apoia o Imperador e a nobreza em si, a nobreza em si não era exatamente contra ao meu pai, mas valorizava mais próprio status do que Império em si. Logo a organização do Império Drakon é seguinte:
...Imperador (Família real)...
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...v...
...Primeiro Ministro (Família real ou nobreza)...
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...Congresso Nacional (Nobreza)...
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...Regentes/ Reis( Nobreza ou funcionários mandados pelo Imperador)...
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...Chefes de cidades (Líderes de pequenas famílias da região ou pessoas designadas pelos regentes da região ao comandar as cidades grandes e pequenas)...
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...v...
...Comerciantes e Povo....
Eu acreditava que o povo e comerciantes odiavam Castiel Von Drakon, o meu pai, por ele ser conhecido como Imperador Louco ou tirano, porém percebi de acordo com as fofocas, que desde que meu Pai e a minha falecida mãe assumiram o Império, o bem estar social cresceu absurdamente, meu pai era de fato um excelente governante, níveis de escolaridade e bem estar das pessoas comuns e até mesmo na nobreza cresceram.
Tirando o fato das guerras que Castiel fazia, pelo seu jeito explosivo de ser, um louco por batalhas, cujo a minha falecida mãe impedia sempre como podia de ele lutar em batalhas sem sentido, porém desde seu estado de saúde piorando, da tentativa de assassinato dela e da gravidez, ela não conseguiu a calmar a fera que dorme em meu pai, chamado guerra. No entretanto ele saiu maior parte do tempo vitorioso, dando a ele um ótimo prestígio perante das tropas e ao povo, o Império Drakon era próspero e vivo.
O Império em si é imenso, rico em terras férteis, tecnologia, recursos naturais. A vida de um império não é reflexo apenas do Imperador, mas sim de seus habitantes, se imperador for ruim, mesmo se o povo amar-lo, um dia o império cai, oposto também se aplica. Ao que me parece, quando antecessor do meu pai, o meu avô era um homem orgulhoso e esnobe, ele ligava pouco para outros e dava festas sempre, quando os inimigos apontavam as espadas e garras ao povo, ele não ligava e nem dava tamanha assistência, em outras palavras como Imperador ele era falho e como pai, ele não amava muito os filhos, exceto pelo 6° príncipe, um filho da concubina mais nova do antigo Imperador.
Eleonora Von Regios Drakon: " Sexto príncipe... Mesmo que meu pai fosse 12° filho nascido, ele era de acordo com as leis do Império Drakon, o filho da esposa oficial assumiria o trono, mas ele favorecia o Sexto príncipe... Quão idiota e retardado era meu Avô? Homens que pensam com a cabeça de baixo são idiotas... Seja na terra ou mesmo aqui... aí..."
Atualmente estou deitada no meu berço, no meu quarto, quando as empregadas ou Elene ou Serena Baron não estão perto de mim, eu prático a minha fala, além de entender meus poderes.
Eleonora Von Regios Drakon: " Abrir Status "
Simples pensamento, meu status como igual a sala da torre de magia se mostrava na minha frente, mas é claro em uma forma pequena e reduzida para apenas eu ler.
Eleonora Von Regios Drakon: " Como pensei, renasci neste mundo, mas não entendo muita coisa... Como ativo minhas habilidades? Os meus dons? Não fora explicado para mim..."
Desde do dia que manifestei tais habilidades, meu pai instruiu que devo falar pela minha boca mesmo, sem usar a magia, por mais doce e tentador seja, eu ainda não tinha pleno controle dos meus poderes. Meio entendo a preocupação do meu pai, afinal meu corpo ainda é de uma bebê renascida. Mas percebo que devo agir mais calma, me expôs menos, pois isso pode atrair atenção indesejada.
Eleonora Von Regios Drakon: " Se fosse o comandante na terra, ele me repreenderia por deixar muitos pontos a mostra. Como ele dizia : Se você deseja morrer, mostre seu lado fraco e não observe quem está na sua volta."
Meu pai havia me pedido... Não... ordenando para eu não usar esses poderes e agir como uma bebê, não usar telepatia ou outras formas de comunicação fora estado de bebê.
Eleonora Von Regios Drakon: " Não é que goste disso, mas entendo o ponto do meu pai, afinal, uma bebê renascida de uma semana de vida, pode ter tanto entendimento, além usar poderes mágicos, mas meu corpo se ajustou com minha alma perfeitamente, graças a auto evolução? "
Desde que fui instruída a não usar meus poderes, fiquei pensando em várias coisas, como meu corpo bebê aguenta a minha alma? Como se fosse os dois uma única coisa. Pensei também na alma verdadeira da Princesa Eleonora Von Regios Drakon, embora minha alma seja de outro mundo, eu tenho a experiência que vivi lá, trouxe junto comigo, as minhas memórias estão intactas. De acordo com meu Avô, Grandaf Regios, a alma da Eleonora Von Regios Drakon, ficou frágil por conta da maldição do Rei dos demônios, sem a intervenção dele, sua neta morreria de qualquer forma, minha alma como Ângela Gabriela Mendes, serviu como complemento da alma enfraquecida...
Eleonora Von Regios Drakon: " Dois seres se tornaram um... Não existe uma alma chamada Eleonora Von Regios Drakon e outra alma Ângela Gabriela Mendes, mas sim uma única... Que habita neste corpo..."
Eleonora Von Regios Drakon: Buua... Gaha... A... ba...
Eleonora Von Regios Drakon: " De acordo com a Serena, minha fala ou seja minha voz, pela telepatia, bem igual de uma criança. Mas se não praticar logo minha fala pelo corpo, logo logo, vão me achar preguiçosa... Não me lembro bem, quando eu estava na terra, como eu já pratiquei, como li no livro de uma amiga no trabalho, quando ela estava esperando um bebê. Que as memórias da primeira infância geralmente são esquecidas, simplesmente as crianças pequenas agem com o instinto, como animais, depois recebe tipo de despertar... Na terra, eu simplesmente acordei um dia já com 3 a 5 anos já falando, me esquecendo quase de tudo nos meus primeiros anos..."
Eleonora Von Regios Drakon: Guah... Aaa... Ba... Baba...
Fiquei tentando ver meu redor, virar minha cabeça requer um esforço considerável. Meu quarto era realmente espaçoso, tipo... Real maior que um apartamento de 5 metros quadrados. Tinha móveis de madeira maciça, duas mesas, sendo uma grande de 3 metros e outra de 1 metro. Tinha várias cadeiras acolchoadas, piso e teto todo com madeira e mármore, tinha guarda roupas e uma banheira de Latão com dourado para os meus banhos. Meu quarto tinha janelas e dois lustres. Aliás hoje é de manhã.
Geralmente eu fico sozinha no máximo entre 5 à 10 minutos, isso na troca de guarda e dos afazeres domésticos das empregadas e da Elene e Serena Baron. Embora eu tenha mais empregadas, que me servem, eu tenho mais contato com 5 delas e dentre elas mais com a Serena Baron e Elene.
Eleonora Von Regios Drakon: " O que é isso?"
Eu percebi que a porta do meu quarto foi aberta por 2 pessoas, uma mulher e um homem, ambos nunca tinha visto antes. A mulher tinha cabelo marrom, pele clara e olhos verdes, vestia roupas de empregada tinha por volta dos 25 a 30 anos, o homem de cabelos negros, pele clara, olhos castanhos claros, usava a roupa dos guardas do Palácio real, ele tinha por volta dos 27 a 35 anos, porém percebi uma coisa...
Eleonora Von Regios Drakon: " Eles não... Eles não são pessoal do Palácio real..."
Por ordens expressas pelo meu pai, nenhum guarda entra nos meus aposentos, tirando os aposentos dos imperador, das concubinas e os meus, os guardas foram instruídos para ficarem nos corredores ou nas portas, mas este adentrava no meu quarto. Mas foi neste momento que olhei para eles entrando, percebi que realmente tanto homem e a mulher não eram pessoas comuns ou gente do bem. Pois a mulher estava levantando o vestido, tirando uma adaga presa a sua cinta liga das coxas dela, enquanto o homem, desembanhava, da bainha uma espada de aço de tamanho 1,0 a 1,5 metros. O metal reluzente brilhava ao toque da luz.
Empregada Falsa: Vamos logo, a troca começou faz 2 minutos, se quisermos sair daqui e viver, precisamos matar logo ela e tem ser agora.
Guarda real falso: Não me apresse. Temos que matar a princesa quanto antes, quando elas voltarem e ainda avisar aos guardas e mobilizar as tropas para nosso rastro, já estaremos longe suficiente do alcance do Império...
Eleonora Von Regios Drakon: " Esqueci... Que eu sou filha de Castiel Von Drakon... O Imperador louco por guerras.... Provavelmente haveria assassinos para tirar minha vida... Eu... Eu..."
De fato, tinha esquecido desse ato. Na terra, não importa o período, assassinatos vem de inúmeras formas, pois enquanto haver conflitos, haverá pessoas dispostas a mandar outras para acabar com conflitos a força. Matar herdeiros de reis e imperadores, na idade média na terra, vinha de formas como envenenamento, emboscadas nas ruas ou em comitivas, até mesmo ser traído por algum guarda, seja dentro do Reino ou Império, ou mesmo no campo de batalha. Mas o costume mais antigo é esse... Que esses dois estão fazendo, se passando pelo pessoal do Palácio real, de baixo das roupas e de suas identidades falsas, tinham armas apontadas para mim.
Guarda real falso: (Falando baixinho e rindo.) Sinto muito princesa Eleonora... Mas isso é pelo Reino de Lion, já que imperador matou a filha mais velha do Rei, deixando apenas a mais nova nesta terra, justo que rei de Lion deseje sangue por sangue...
Ambos os dois, levantavam as duas armas, uma espada e uma adaga, seus metais brilhavam em prata nítido, minha voz não saía de minha boca, lembrando do que me acontecerá na terra, que fui caçada e largada a morte pelos assassinos mandados pelos homens que mataram meu pai na terra.
Eleonora Von Regios Drakon: " Não.... De novo não... Serena... Elene!!! Irei virá um corpo frio de novo?... Irei encarar a morte mais uma vez, nem pude viver muito... Por favor... Me salvem!!!! "
Aquelas armas descendo para encontrar meu corpo, eram inevitável desviar, afinal eu era apenas uma bebê. Tudo que podia fazer apenas ver as lâminas descendo em minha direção.
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Atualizado até capítulo 245
Comments
Luanara Nunes
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2021-06-09
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