A Flor Do Império De Sangue: A Primogênita Do Imperador
Um sonho... Eu sonhava sempre estar cercada de flores, desde de pequena, eu Ângela Gabriela Mendes, vivia desejando ter uma casa grande com um jardim, mas...
A vida não é tão doce assim...
Eu fui sempre tive uma vida dura, morava no Brasil atualmente, por mais que não desejasse aquilo, era inegável e inevitável desviar do meu destino. Embora eu tivesse não fosse rica, eu tinha um teto sobre minha cabeça graças ao esforços de minha mãe. Sim... Minha mãe Diana De Sousa Moura, ela tinha 24 anos quando me teve, infelizmente não pude conhecer meu pai, pois ele morreu em um acidente de carro pelo trabalho que fazia como consultor de empresas. Minha conheceu ele quando tinha 17 anos, como garotas na época dela, ela se apaixonou por ele quando ele tinha 22 anos, eles se conheceram em um evento de uma igreja local.
Tinha tudo pro namoro deles dar errado, a família dele era bem sucedida, a mãe dele deu a ele grandes estudos, desde de pequeno ele era bem sucedido em tudo que fazia, já minha mãe sempre foi do tipo de menina livre como pássaro, não importava em se machucar ou brigar com outras crianças, de acordo com minha avó por parte de mãe, ela sempre parecia em casa com um ou 3 machucados de brigas em sua maioria contra os garotos.
Foi então que em uma das tentativas de minha avó por juízo e senso de uma garota comportada em minha mãe, que ela conheceu o gentil e justo pai, o primeiro encontro deles foram um desastre como minha mãe falou desde de eu era pequena.
Diana De Sousa Moura: Sabe minha filha quando eu era nova, quando tinha 17 para 18 anos, eu arrumei uma briga na igreja que era perto da casa dos seus avós, era uma tentativa de sua avó tentar fazer eu agir mais responsável e recatada. Mas falhei miserávelmente, um dos garotos tinha me provacadoa brigar, como sempre caia na provocação, ele no momento da discussão, eu achei na época que ele não faria nenhuma violência, mas ele me empurrou no meio da parte social da igreja, mas antes de cair...
Mamãe sempre chorava quando falava do papai, embora eu tinha fotos dele, ele em si nunca teve a oportunidade de me segurar, mas eu sabia que ele amava muito.
Diana De Sousa Moura: .... ( Choro)... Alguém tinha me segurado, eu levantei meu rosto e via um jovem, um pouco mais velho do que eu, cabelos negros lisos, olhos castanhos seguros, pele um pouco clara. Ele olhava com certa raiva que percebi pelo tom de voz, enquanto ele encarava o meu agressor.
Ricardo Sousa Moura: Está tudo bem com você?
Diana De Sousa Moura: Sim... Sim estou bem....
Diana De Sousa Moura: Ele depois me olhou e deu um sorriso, foi naquele dia que eu, uma garota selvagem... Se apaixonou pelo príncipe...
Para mim, a história de amor de meus pais era o romance mais lindo, mas como toda história, tem momentos difíceis, um deles quando a minha avó por parte de pai, descobriu amor de meu pai pela minha mãe, minha avó por parte de mãe, sempre tentou defender o namoro e amor dos meus pais, não pela riqueza que meu pai tinha, mas ela via que ele era um homem justo e bom para minha mãe.
Mas minha avó paterna não via com os mesmos olhos, ela acreditava que minha mãe queria somente a fortuna e uma vida boa que meu pai nos daria, mas mesmos com as brigas constantes do seu lado da família, meu pai sempre esteve com minha mãe, entre os estudos e trabalhos que fazia, ele fazia questão de está com minha mãe, isso até o ano que fui concebida...
Quando minha mãe que fazia aniversário de 24 anos em Janeiro, meu pai fazia em fevereiro. Ele tinha 29 anos, passaram 7 anos que eles namoravam, meu pai estava bem sucedido nas empresas que prestava serviços, já minha mãe, vendo os esforços do meu pai, estava começando sua faculdade e trabalhando em meio período. No dia de aniversário da minha mãe, papai lhe deu um anel de noivado, ele prometeu a ela que daria uma vida estável, mesmo se algo acontecesse com ela, consequentemente papai trabalhava e longe dos olhos da família dele depositava certas quantias de dinheiro, frutos do trabalho, ele não gastava consigo mesmo, pois sua única diversão e momento de paz era ao lado de minha mãe.
Então na noite do aniversário, papai levou a minha mãe para um restaurante lindo e luxuoso, eles se divertiram, comeram e riam. No fim ele a pediu em casamento, a luz de velas, com música e tudo, minha mãe que nunca chorava, esse dia fora único exceto pelo velório de meu pai, que rosto de minha mãe tinha lágrimas. Então eles foram ao um hotel de luxo com cobertura aberta, então foi neste dia, que amor dos dois, estava tomando forma dentro da minha mãe.
Nos meses seguintes meu pai trabalhava, ele queria que minha mãe ficasse segura dos insultos da família dele, mas como todo homem sucedido, existe alguém que tem desejo lhe ver em ruína, meu pai de acordo com a minha mãe e anos depois eu mesma vi artigos no jornal, tinha muitos inimigos no trabalho dentro das empresas que trabalhava e fora. Minha mãe descobriu que eu estava grávida quando tinha 3 meses de gravidez, sim, minha mãe meio lerda nessas coisas...
Logo meu pai estava em viagens de negócios, minha mãe ligou para ele avisando da notícia, que fora uma luz no mundo do meu pai, ele falou para minha mãe que terminaria as pendências do trabalho e viria pessoalmente cuidar dela nos últimos meses de gravidez e por consequentemente nos 6 primeiros meses que teria, mas...
Isso nunca aconteceu....
Na viagem de retorno do meu ao Brasil, ele sofreu um acidente no caminho de volta saindo do aeroporto, um caminhão bateu nele, causando uma batida violenta e papai morreu...
Minha avó paterna entristecida e amargurada, culpou minha mãe e depois a mim quando soube que minha mãe estava grávida, por tamanha desgraça, minha mãe só pode se despedir do papai quando o cemitério no final da tarde, junto com a minha avó materna. Fora nesse dia que, minha avó viu minha mãe chorar tanto, ela sabia que verdadeiro amor de sua filha, minha mãe, era de fato aquele homem, meio que minha avó chorou também, pois ela orou a Deus, pela felicidade que ele dava a minha mãe e que também por ele ser um homem tão bom e gentil, não pode segurar a filha que haveria nascer semanas seguintes nos braços.
Minha infância e juventude foi tranquila graças aos esforços de meu pai, dinheiro que ele deixou para minha mãe nos possibilitou viver tranquilamente, mas isso não substituía amor que minha mãe perdeu, ela me tratava como um tesouro, superprotetora, meio entendi quando adquirir auto-consciência, desde pequena uns 1 a 2 anos eu já sabia ler e aos 3 falar normalmente, quando eu tinha 5 anos, minha avó paterna veio na casa da minha mãe, gritando sobre eu não ser filha do meu pai, tinha percebido anos depois que era uma jogada dela de ter motivos forjar provas que minha mãe traía meu pai e que eu não era filha dele, mas durante essas visitas um amigo de meu pai que não pude conhecer, era um advogado, ele veio com um teste de paternidade, meu pai pensou que a minha avó paterna tentaria profanar paz e alegria de minha mãe com esse método, ele tinha pedido a minha mãe um teste para ela se defender desse método de minha avó paterna. Com isso garantindo que eu era filha verdadeiramente dele, foi essas brigas entre a família de minha mãe com a do meu pai, que percebi, mesmo depois de morto, ele protegia a mãe. Eu decidi que protegeria ela também, perguntando a minha avó materna, ela disse que meu pai era muito inteligente, estudioso e justo, logo foi bem sucedido na vida, então desde pequena decidi seguir os passos de meu pai para proteger minha mãe.
Os anos passaram, eu tinha 20 anos e minha mãe 44 anos, eu era igual ao minha mãe pela aparência, ela tinha cabelos lisos e olhos castanhos claros, mas meu cabelo era mistura do cabelo de meu pai e de minha mãe, da raiz a meio do cabelo era negro e restante era castanho claro, dando uma tonalidade de entre claro e escuro. Eu me mudei do Brasil e fui pros Estados Unidos com uma bolsa de estudos e com as economias e dinheiro, que meu pai tinha deixado para minha mãe aos 14 anos para me formar na faculdade, que anos depois tinha me formado na faculdade de administração e física em que eu era especializada em física quântica, aos 17 anos, como aluna exemplar conseguir sair da faculdade já com emprego garantido, como consultora de empresas, mas também eu tinha formação militar, afinal eu quero proteger minha família, em segredo eu era capitã das forças armadas, sendo mais específico nas forças especiais de missões secretas me alistei quando cheguei aos Estados Unidos em segredo da minha mãe, pelo menos tenho como me defender com os treinamentos, afinal eu ia para faculdade, logo eu me transferir para faculdade militar que tinha aulas pela manhã e para base na tarde e noite, pois quem fazia faculdade tinha horário mais puxado do que os novatos e pessoal do exército normal, mas em 3 anos uma base sólida de renda e respeito dentro das empresas que na qual trabalhava publicamente, aos 15 anos li no jornal que sobre o acidente de meu pai, um investigador particular contratado por uma amigo de meu pai, o advogado que trouxe provas que era filha verdadeira do meu pai para minha avó paterna, recolheu provas que meu pai não sofrera um acidente como havia dito, mas sim um assassinato. O trabalho era de origem do meu pai que temia que algo acontecesse com ele, como ele era homem justo, ele trabalhava com eficiência e transparência, logo mexia com grandes quantidades de dinheiro e os seus frutos gerava grande respeito dos colegas e conexões, mas ao mesmo tempo gerava inveja dos inimigos dele. Quando meu pai morreu, levou mais de 10 anos para reunir as provas suficientes para não apenas pegar o esquema de assassinato de meu pai, mas como todo esquema que aqueles que conspiravam contra ele viviam antes do meu pai, bem como depois da morte dele.
Ângela Gabriela Mendes: Mãe estarei indo para casa agora, estou saindo do trabalho agora...
Escrevi essa mensagem para minha mãe, mas no estacionamento subterrâneo do prédio aquele seria o primeiro ano que ela vinha pro Estados Unidos, o melhor amigo do meu pai se mudou cá um ano antes, ele como fosse meu tio, ele veio a trabalho, percebi que havia 3 homens com auras intimidadoras, passei por eles, pois dois deles estavam no elevador e outro em um carro, logo percebi que assim passei pelos dois primeiro homens, eles pareciam que estavam atrás de mim.
Homem mal intencionado: Ei garota, seu nome é Ângela Gabriela Mendes?
Continuei a andar até meu carro, agora as suspeitas se confirmaram mais.
Homem mal intencionado: Ei garota não ouviu ele!?
Ele tentou pegar no meu braço a força, mas o que ele não esperava que pudesse reagir, de uma forma nada convencional, usando uma técnica de auto defesa, pude desvincular a mão dele sobre meu braço, então em seguida fiquei atrás dele e quebrei o braço dele e também deslocando o ombro.
Homem mal intencionado: Gaaah!!!! Sua Maldita!!!! Me ajudem!!!! Ela não era para ser indefesa!!!! O cliente mentiu para nós!!!!
Os homens vieram para cima de mim, mas pude me defender bem, pois eu sabia desde que soube a prisão mandantes, que poderia haver repressaria por parte dos assassinos e mandantes do crime sobre meu pai, eles achavam que eu era apenas uma garota indefesa, mas como sou uma capitã das forças especiais mais nova em segredo, treinamento de defesa pessoal, karatê e Kung fu os meus inimigos não saberiam, como também em tempo livre aprendia sobre manuseio de armas de fogo atuais modernas, bem como algumas antigas, pois nem sempre estarei pé de igualdade dos meus agressores, meu instrutor e comandante ele disse que tudo pode ser usado na sobrevivência, saber lutar diversas formas de combate, aumenta a chance de se proteger e aos seus, conhecimento pode se tornar uma arma tão mortal que uma faca ou uma bomba.
Derrubando os homens em poucos minutos, os gritos deles viram poderia atrair pessoas inocentes e destruir minha reputação na empresa, logo olhei em volta vi que as câmeras foram destruídas. Logo percebi que plano deles era de fato me sequestrar e que eles desconhecem quem eu sou de verdade, mas se eles podem me atacar aqui, então...
Ângela Gabriela Mendes: Mamãe...
Esse pensamento logo veio em mente, se eles vieram atrás de mim, provavelmente viriam atrás de minha mãe. Entrei no carro e sai logo do estacionamento subterrâneo do prédio, mandei uma mensagem para amigo do meu pai, o advogado que combateu os inimigos do meu pai, pedindo ajuda, pois poderia ser que mais homens poderiam está envolvidos, queria ajuda dele e da Polícia.
Advogado (Amigo do meu pai): Estarei mandando policiais por um amigo meu da Polícia você está bem? Não vai para casa da sua mãe eles podem te seguir!!!! Vai para delegacia!!!!
Ele mandou essa mensagem, mas meu coração estava batendo forte, eu poderia me proteger, mas não minha mãe e nem minha avó doente, desde que minha mãe perdeu meu pai, ela fechou seu coração e só abria para mim e para avó. Então pelo retrovisor do carro, percebi que estava sendo seguida. Um dos bandidos no carro, pelo vidro do passageiro na frente sacou uma sub metralhadora, começou os disparos em plena Avenida, eu pisei fundo no acelerador, temia pela minha vida e das outras pessoas na ruas e nos outros veículos.
Então os disparos quebravam os vidros de trás do meu carro, logo os bandidos aceleraram o carro deles e ficaram em diagonal ao meu carro, pela esquerda, começaram a disparar novamente, atingindo toda a esquerda do meu carro, dois disparos atingiram minha coxa esquerda e minha mão direta, não sei se era sorte que não estava conseguindo acertar meu coração ou minha cabeça, eu acelerei mais e mais, chegando a uma ponte eu perdi o controle do meu carro, capotando várias vezes, eu apenas vi que meu carro quebrou a barreira de proteção e caindo nas margens do rio.
Eu estava muito ferida, sangue estava saindo na minha boca, sentia dolorosa pelo corpo. Percebi que estilhaços de vidro tinha me perfurado meu peito.
Ângela Gabriela Mendes: Eu... Irei me vingar deles... Eles... Os mandantes que mataram meu pai... foram presos pelos próprios crimes.... Mas ainda mandam gente atrás da família... Do meu pai... Se eles tocar ... Na minha família.... Eu.... Vou me vingar...
Com a visão meio turva, eu estava muito machucada, ainda via que homens estavam me perseguindo e disparando contra mim, vinha descendo de uma passagem da ponte para onde eu caía.
Homem mal intencionado: Ela está morta!!! Esquece ela!!! O carro pode explodir, veja a gasolina vazando!!! Não tem como ela sobreviver a isso!!!
Eles corriam, para longe de mim, meu celular tocava, eu juntando resto de minhas forças, pude pegar o celular, então atendi...
Advogado( amigo do meu pai ): Ângela!!! Onde você está?! Cheguei na casa da sua mãe!! Onde você está?!
No fundo da ligação pude ouvir a voz da minha mãe.
Diana De Sousa Moura: Luís cadê minha filha?! Você disse que recebeu mensagem dela de quem estava atrás dela?! Você está falando com ela!? Onde está minha filha!?
Ângela Gabriela Mendes: Luís... Eu... Sofri... Um acidente.... Homens atirando no meu.... Carro.... Não... consegui escapar deles...
Advogado (Amigo do meu pai): Ângela!!! Onde você está?! Estou pedindo pro meu amigo da polícia ir te salvar...
Ângela Gabriela Mendes: Eu... Estou na margem do rio da cidade... Capotei e ... Cai.... Estou muito.... ferida...
Eu estava perdendo a consciência, estava difícil de responder às perguntas do Luís. Meu peito apenas por respirar doía, sabia que tinha um ferimento na minha cabeça também, pois o sangue estava cobrindo um pouco de minha vista...
Ângela Gabriela Mendes: Mamãe... Luís.... Por favor... Diga a mamãe que ... Eu a ... Amo... Eu não queria.... Morrer assim... Ainda ... Não retribui... Amor dela.... Proteja a minha mãe....
Advogado (Amigo do meu pai ): Não diga Isso!!!! Estamos indo te salvar!!!! Aguentar firme Ângela!!!! Não irei quebrar a promessa com meu amigo para proteger vocês duas!!!!! Estamos chegando!!!!
Eu sabia que era questão de tempo para eles chegarem a mim, mas não era suficiente para me salvar, estava muito machucada e ferida, mesmo que salva, eles poderiam tentar contra minha vida mais uma vez no hospital, logo precisaria nos mudar e trocar o nome, mas eu neste estado, seria um alvo fácil para aqueles querem também querem ferir minha mãe. Logo em pensamento orei pedindo ajuda do meu pai, apenas via fotos dele quando era jovem com minha mãe ou com amigos dele.
Ângela Gabriela Mendes: " Do que me serviu tentar me fortalecer, seja justa e acima de tudo, evitar que perigosos caem sobre mim como caíram no meu pai, para evitar de minha mãe chorar... Pois eu... Não tenho mais forças para seguir, espero que... Possa ir no céu ... Para vê-lo papai ..."
Esse foi meu último pensamento quando minha mente se apagou, eu sabia que iria morrer, não era possível para Luís ou polícias irem me salvar, mesmo populares estariam ressentidos em se aproximar do meu carro, pois havia risco de explosão.
Voz desconhecida masculina: Irei conceder seu desejo, porém não viverá aqui para ver se realizar, você é uma mulher forte, pena que teve morrer aqui, afinal é costumes dos mundos, pessoas boas morrem em mãos dos maus, mas não se preocupe, com suas habilidades a história não se repetirá, você mudará o mundo que irá ver, esse meu último recurso, uma bênção que posso dar a minha filha e neta, mas se não fazer nada perderei as duas, a minha neta tem a alma fraca por conta da maldição que minha filha recebeu quando nova, então busquei no seu mundo, alguém forte, se possível mulher, e te vi nesta situação, sabe ela, minha filha ama tanto aquele idiota que mesmo com corpo fraco, decidiu manter a bebê, fracamente vendo seu mundo e de cá, sua mãe e a sua nova são neste iguais sentido.... Você aceita?
Ângela Gabriela Mendes: " A história não se repetirá? Por favor realize meu desejo, não importa o que... Contando que minha mãe seja feliz... Farei o qualquer coisa..."
Não ouvi resposta mais nada, aos poucos pude ver a luz, uma mulher me carregava, mas ela estava grande.
Mulher gentil: Oh Adorável princesa, você é linda. Sua majestade, veja é sua filha.
Ângela Gabriela Mendes: "Filha?! Sua majestade?!"
Percebi que estava sendo posta no colo de uma linda mulher que estava suada, ela tinha cabelos loiros, olhos azuis, ela me parecia está muito fraca.
Elizabeth Von Drakon: Minha bebê... Você puxou mais seu pai...
Foi neste momento que me dei conta a minha situação, eu estava de novo bebê, parecia que estava na segunda vida. E a mulher que estava me segurando era minha mãe, ela tinha acabado da luz e eu era sua filha.
Mulher gentil: Sua majestade Elizabeth. Por favor descansa, você sempre teve um corpo frágil, você esteve em trabalho de parto por horas, um mensageiro foi buscar sua majestade, na cidade vizinha, daqui a pouco você pode segurar a princesa.
Elizabeth Von Drakon: Serena... Por favor... Prepare um papel mágico.
A mulher gentil se chamava Serena, ela estava me segurando nos braços, depois que me tirou de perto da mulher acamada, percebia que ela era minha mãe. Os médicos e umas pessoas de capuz branco chegaram perto da minha mãe, os homens de capuz branco começaram a entoar palavras que não entendi, mas no final pude entender as últimas palavras.
Homens de Capuz Branco: Heal Sacred (Cura sagrada)!!!!
Ângela Gabriela Mendes: "Magia?! Não isso não pode ser?! Isso é magia?! Eu ... Renasci em um mundo mágico?! Não entendi nada ainda, mas eu compreendo o que eles falam..."
Observei meu corpo, era de fato de bebê, nascia mais uma vez. Tentei observar o lugar ao meu redor, eu estava cercada por mulheres em outras de empregadas medievais, preto com branco, elas me tocavam com cuidado, tentei olhar para cama, vi a tal Serena trazendo para perto da minha suposta mãe o papel, então vi, a mão da minha mãe tremia, uma luz dourada surgia entre a mão dela e do papel que a Serena segurava.
Serena: Majestade!!!! Não usa magia neste estado!!!!
Elizabeth Von Drakon: Se eu não usar... Ele culpará essa criança, tenho que pelo menos impedir dele... Fazer algum mal com a própria filha... Os meus últimos desejos... Estão escritos aqui Serena....
Serena: Majestade!!!!
Minha suposta mãe ergueu a mão dela fraca em minha direção, todos ficaram afastados de nós neste instante. Eu pude ver o rosto da suposta minha mãe chorando, mas com um sorriso forte e gentil.
Elizabeth Von Drakon: Minha amada Filha... Desculpa por te deixar tão cedo, mas não se preocupe... irei sempre está com você, sempre que estiver sozinha e triste olha para os Céus... Mamãe sempre vai pedir para Deus para lhe proteger.... Te amo minha amada Eleonora...
A mão frágil da minha mãe brilhou em leve dourado, como pétalas de rosas douradas e borboletas douradas, vinham em minha direção, fui envolvida por uma luz dourada gentil e amável, olhando para minha mãe, ela sorria e lágrimas desciam dos seus olhos, eu também não pude aguentar e lágrimas desciam dos meus olhos, então a mão frágil da minha mãe desceu uma vez sobre a cama na qual estava.
Serena: Majestade!!!!!! Salvem a Imperatriz!!!!!!
Tudo que via era os médicos e os homens de capuz branco cercando minha mãe que estava desacordada e as empregadas me envolvendo em panos e me tirando as pressas dali.
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Atualizado até capítulo 245
Comments
Ana Júlia Teles
Aaaaa eu não tou chorando, só tem um olho em minha lágrima
2024-04-04
2
Sophya Amparo ramos
pois eu to/Sob//Cry//Cry//Cry//Skull//Whimper/
2024-01-17
2
Raianne Costa
não to chorando, nao to chorando.../Sob//Sob//Sob//Sob/
2023-10-24
1