Boa Sorte!

Então os três começam a se dirigir até porta, para sair da sala, e investigar esse caso, e Eliie diz:

- Boa Sorte!

- valeu gata, tenha um bom dia sentada aí - respondeu Daniel.

então Daniel Thiago e Isabela, entram no carro disponibilizado pela agência, e vão até a cena do crime.

a cena do crime é dentro de uma casa, então Daniel estaciona o carro, e vê que tem duas pessoas chorando, um homem alto, e uma mulher meio loira também chorando.

- tudo bem pessoal, eu acho que a cena do crime é aqui - disse Daniel enquanto sai do carro.

todos saem do carro e vão até dentro da cena do crime.

o Daniel vê um homem negro, de mais ou menos 1.70, de altura, a julgar pela aparencia, ele deve ter uns 57 anos. Ele está falando com um homem branco que fardado, que é a farda da Polícia Militar.

- olá?...nós estamos procurando o sargento Saídi, ele está aqui? - disse Daniel.

- quem é você? - o homem fardado pergunta.

Daniel pega o distintivo da agência, mostra, e fala - eu sou o Agente Daniel, essa é a Agente Tresór, e esse é o Agente Felipe, fomos enviados pela Agência de ajuda policial

- ah! que bom, fui eu que chamei vocês - O homem negro vem andando até o Daniel - prazer conhecê-los, sou o Sargento Saídi

- nós sabemos quem você é, nos mostre o corpo da vítima - disse Daniel interrompendo o Daniel.

- ah! claro, é por aqui - o sargento anda até um dos quartos da casa.

os três seguem ele, até que eles chegam no quarto, e quando o sargento abre a porta, eles vêem uma coisa horrorosa.

Uma corda amarrada no ventilador de teto, e pendurada na corda, tem uma garota que parece ter no máximo 15 anos, a pele dela está roxa, oque só pode significar uma coisa, ela cometeu suicídio.

- ai meu Deus, que isso? - disse Isabela.

- ela é uma adolescente de 15 anos, o nome dela é Maya Rodrigues, ninguém tocou no corpo ainda alem dos médicos legistas - disse o Sargento.

- olha, eu sinceramente fico com muita raiva e tristeza quando eu olho pra essa adolescente, mas está claro que ela infelizmente se matou - disse Daniel.

- pois é agente, eu também pensei isso, mas depois que os médicos legistas analisaram, eles viram que tinha sêmen na calcinha dessa adolescente, oque sugere que ela foi violentada - respondeu O sargento.

- o senhor tem alguma teoria de como essa atrocidade acabou acontecendo? - Thiago questiona o Sargento.

- olha, é meio pesado, mas a minha teoria é que o dono desse sêmen abusou da Maya, depois ele foi embora, e aí ela se matou - O sargento responde Thiago.

- é uma ótima teoria, nós vamos falar com os pais da vítima..., vem Thiago, Isabela

então os os três vão até a porta da casa, e lá está o pai e a mãe de Maya, os três se aproximam, e Daniel inicia:

- olá, posso conversar com vocês?

- quem é você? - o pai de Maya pergunta.

- eu sou Agente Daniel, essa é a Agente Tresór, esse é o Agente Felipe, nós somos da agência de ajuda policial, seremos responsáveis por prender a pessoa, ou as pessoas que fizeram isso com a sua filha

- que?... m-mas ela se matou, quem é responsável? - disse a mãe de Maya.

- senhora, segundo a constituição, as pessoas que induzem outras a fazer algo, são tão culpadas quanto as pessoas que fizeram, entendeu? - disse Isabela bem carinhosamente.

- então quer dizer que...quem fez a minha filha fazer isso?... p-pode ser preso? - perguntou a mãe de Maya.

- sim, eles vão ficar lá pelo resto da vida deles - respondeu Isabela.

- então senhora Rodrigues, a sua filha tinha alguma amiga, amigo, ou alguém que acompanhava a vida dela de perto sem ser vocês dois? - perguntou Daniel.

- ela tinha uma amiga, o nome dela era Gabriela, mas há uns meses, a Maya chegou em casa chorando dizendo que elas duas tinha brigado feio, então eu acho que ela não serve

- serve sim, nós vamos falar com essa garota amanhã de manhã na escola dela, vocês podem passar o nome da escola que a Maya estuda? - perguntou Thiago.

- "Escola estadual ManyFord" - diz a mãe de Maya.

- tudo bem, obrigado, agora nós vamos embora trabalhar nesse caso, fiquem fortes, a filha de vocês merece - diz Daniel.

então depois disso, Daniel volta para agência sozinho, pois ele deixou a Isabela e o Thiago em suas respetivas casas.

Daniel bate na porta da sala da diretoria:

- Eliie?... você tá aí?

Eliie Responde de dentro da sala com uma voz meio cansada:

- P-Pode entrar

Daniel abre a porta:

- oi?... Tá...tudo bem?

- eu?... tô ótima, fiquei aqui sentada, verificando arquivos de casos, lendo fichas de agentes que estão pensando em se aposentar, foi um dia legal - respondeu Eliie.

- sério? - perguntou Daniel.

- NÃO!!... foi horrível, ver vocês três saindo pela porta enquanto eu fico aqui sentada lendo esses papéis, eu não sei se posso fazer isso até sua filha nascer - Eliie respondeu.

- tudo bem

- "tudo bem" o que? Daniel - perguntou Eliie.

- tudo bem, se você não consegue fazer isso por muito tempo, apenas converse com a Mari, pra ela arrumar outro Diretor

- M-mas ela não vai ficar decepcionada?

- Claro que não, a Mari nunca achou que fosse capaz mesmo, então não seria uma decepção

- muito engraçado, Daniel

Daniel dá uma risada e completa:

- tudo bem, agora falando sério, você é uma ótima agente, toda vez que a gente conclui algum caso, a Mari fala como a sua liderança foi importante para fazer a equipe pensar com mais agilidade, talvez você seja melhor aproveitada sendo uma agente, e não a Diretora

- é...você pode estar certo - disse Eliie.

- eu não "posso estar certo", eu estou certo, Gata, você é uma agente a menos tempo do que eu, e mesmo assim eu passei a liderança da equipe pra você, por que eu acho você mais competente, você é incrível... só que incrível sendo agente - Daniel incentiva Eliie.

- tudo bem Dan, obrigada por tudo, hoje de noite, quando eu sair do trabalho, eu vou passar na sua casa, conversar com a Mari, e pedir pra que ela arrume outro Diretor, porque o meu lugar é sendo uma agente em campo de batalha

- é assim que se fala, vou estar esperando você..., Tchau Eliie

- Tchau amigo - Eliie responde.

depois dessa conversa, Daniel sai da sala da diretoria, e deixa Eliie sozinha, pois ela ainda tem muita papelada para resolver.

Daniel pega o Carro e dirige até em casa, quando Daniel abre a porta da garagem, ele vê que Mari está lavando a Garagem.

Daniel sai do carro:

- Mari?... oque você está fazendo?

- ah!!... oi amor, eu tô fazendo uma faxina na garagem, como você tá? - respondeu Mari.

- Mari, o intuito de você não ir trabalhar na agência, é pra você não fazer muito esforço físico, e não fazer trabalhos domésticos, você tá grávida, ou será que esqueceu?

- ai amor, ainda são só dois meses de grávidez, eu ainda consigo fazer trabalhos domésticos..., mas e aí?...me conta como a Eliie tá se saindo como diretora da agência? - Mari diz.

- bom...

- iiiiiih...já não gostei do tom desse "bom..." - diz Mari.

- pra falar a verdade ela odiou- responde Daniel.

- odiou?... mas ela sempre quis ser a diretora, como ela odiou?

- pois é, eu acho que foi só uma ilusão que ela teve, sabe?, ela tinha o sonho de ser a diretora, mas quando se tornou, viu que era coisa mais chata do mundo - respondeu Daniel.

- pra ser realista, eu já imagina que ela não ia gostar, mas não custava tentar, né?

- e bom..., hoje a noite ela vai vir aqui pedir pra você arrumar outro Diretor

- OQUE?...M-Mas não tem outro, ela é a única pessoa que eu me lembro que poderia fazer este trabalho - diz Mari.

- pena que eu não posso ajudar, e para de lavar a garagem, por favor - diz Daniel.

- eu não vou parar, não tem nada pra fazer - responde Mari.

- esse é o intuito de você repousar, é você não fazer N A D A - Daniel diz.

- tá tá tá, mas quem vai terminar de lavar a garagem vai ser você - Mari entrega o balde cheio de agua com sabão e o esfregão pra Daniel, e entra dentro de casa.

- olha oque eu fui arrumar - Daniel resmunga sozinho na garagem.

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