Recuperando a consciência separadamente

e Eliie sai do carro, ela está tossindo e mal se aguenta, então ela cai no chão e cospe um pouco de sangue sentindo muita dor, até que Elizabeth começa a ouvir passos lentos e assustadores, passos esses, que ela já escutou antes. Com a cabeça girando, e um pouco tonta, ela olha pra ver quem está andando, e ela quando vê, uma promessa se concretiza.

com uma voz baixa e calma Rodrigo Diz:

- eu disse que você me veria novamente, princesa

- v-você? - Disse Elizabeth jogada no chão.

Rodrigo se Agacha na frente de Elizabeth, e passa a mão no cabelo dela como se estivesse fazendo carinho:

- nós ainda vamos viver muitas coisas, minha deusa

- v-você é um psicopata, desgra... - Elizabeth não termina a palavra e cospe mais sangue.

- não fale nada minha deusa, você vai se machucar mais - disse Rodrigo ainda passando a mão na cabeça de Isabela.

- n-não me toca seu des...gra...çado - disse Elizabeth passando muito mal.

- já disse pra CALAR A BOCA!!! - Rodrigo chuta o rosto de Elizabeth, e ela desmaia.

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Tudo escuro...Elizabeth começa a recuperar a consciência, ela começa a abrir os olhos, quando a visão dela começa a ficar mais clara, ela percebe que está em uma sala escura, e também que ela está sentada em uma cadeira, amarrada.

- o-onde eu estou? - Disse Elizabeth

- Finalmente, você acordou - disse uma voz feminina atrás de Elizabeth

- Quem está aí?

- você sabe quem eu sou - disse a voz.

- q-que tal você me lembrar?...pra eu poder te arrebentar - disse Elizabeth.

- você é muito corajosa Agente Carvalho, claro que não está vendo que tem uma arma apontada pra sua nuca, se não, não seria tão corajosa - disse a voz feminina atrás de Elizabeth.

- vem aqui pra minha frente sua desgraçada, e acende a Luz - disse Elizabeth.

a voz feminina começa a andar lentamente, passos agoniantes, e essa mulher aparece na frente de Elizabeth, mesmo no escuro, ela reconhece, é uma mulher loira e baixinha, porém a postura dela é intimidadora.

- S-sabrina? - Disse Elizabeth.

- pois é... agora que me viu, oque pretende fazer?, Agente Carvalho - disse Sabrina.

- me solta e eu te mostro, sua vadia - disse Elizabeth.

Sabrina encosta a arma na testa de Elizabeth:

- corajosa, e até que você é bonita

- eu prefiro o termo gostosa - disse Elizabeth zoando Sabrina.

- mulher toma cuidado, eu tô com uma psitola na tua testa, se eu puxar o gatilho, eu explodo sua cabeça - respondeu Sabrina.

- eu não tenho medo, eu sinto que você não quer me matar, e eu confio no meu instinto - disse Elizabeth.

Sabrina dá um sorriso, tira a arma da testa de Elizabeth e fala:

- até que você está certa, eu não quero te matar...mas o Rodrigo quer matar seus amiguinhos - disse Sabrina.

- Espera, d-do que você está falando?

- Rodrigo ficou encarregado de cuidar da agente Tresór, do Agente Thiago Felipe e do Agente Daniel, e sinceramente, pelo tempo que eu conheço o Rodrigo, eu sei que pelo menos dois desses três já estão mortos - disse Sabrina.

- N-não é possível

- é muito possivel, Agente Carvalho

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enquanto tudo isso acontecia:

Em algum outro lugar, Isabela começa a acordar com barulho de metal sendo atingido.

o barulho começa a ficar mais alto, e ela finalmente abre o olho, ela percebe que está deitada no chão de uma cela.

ela também percebe que o barulho de metal sendo atingido era o Thiago que estava batendo nas grades.

- t-thiago?..., oque você...tá...fazendo - perguntou Isabela.

Thiago olha pra trás:

- hã?...Isabela que ótimo está recuperado a consciência - Thiago ajuda Isabela a se sentar no chão.

- O-onde nós estamos Thi? - perguntou Isabela ainda tonta.

- estamos presos em algum tipo de prédio - disse Thiago.

- hã?...e cadê o Daniel e a senhorita Eliie?

- eu não tenho essa informação, pois quando eu acordei já estávamos aqui - respondeu Thiago.

- ai que droga - Isabela se levanta - nós temos que dar um jeito de sair daqui

- acredite, eu já tentei de tudo

De repente Thiago e Isabela começam a escutar uma voz feminina irritada dizendo:

- me solta, seus merdas me soltem

quando a mulher aparece na frente da cela, Isabela e Thiago percebem que é a Eliie sendo segurada por um homem:

- senhorita Eliie? a senhora está bem? - perguntou Isabela.

- Bela?...,Thiago? , que bom que estão vivos - disse Eliie.

- hã?... é-é claro que estamos vivos, do que está falando? - Disse Isabela.

o homem abre a cela, e joga a Eliie dentro da cela.

- senhorita Eliie?... está bem? - Isabela ajuda Eliie a se levantar.

- e-eu estou Bela, obrigada - disse Eliie.

- senhorita Eliie, a senhora sabe onde estava antes de vim pra cá? - perguntou Isabela.

- e-eu estava em um sala escura com a Sabrina, eu estava amarrada em uma cadeira - respondeu Eliie.

- com a Sabrina? - perguntou Thiago.

- sim ela, tava com uma arma apontando ela pra mim, e dizendo que todos vocês estavam mortos, acho que ela estava tentando me assustar - disse Eliie.

- espera... - disse Isabela.

- que que foi Isabela? - perguntou Thiago.

- se a Sabrina estava com a senhorita Eliie, e ninguém estava aqui quando eu e o Thi acordamos, apenas uma pessoa pode estar com Daniel

- o Rodrigo - disse Thiago.

- e-exatamente - disse Isabela.

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Daniel acorda, tendo um espasmo, pois a todo momento que ele estava desmaiado, ele estava revivendo um momento bem triste de sua vida, o dia em que ele descobriu que seu pai tinha assassinado sua mãe.

Em uma sala bem parecida com aquelas de interrogatório de polícia, ele está sentado em uma cadeira, e meio tonto.

- onde eu estou?

- você foi raptado pela salvação...Dæmon - disse uma voz atrás de Daniel.

Daniel assustado levanta da cadeira e diz:

- QUEM DISSE ISSO?!

Ninguém responde.

- EU PERGUNTEI QUEM DISSE ISSO? - Reforçou Daniel.

De repente, da escuridão, Daniel escuta uma risada grave e intimidadora:

-...oque fará Dæmon?...vai me bater?...vai me enforcar?...vai gritar comigo?

- vou meter um tiro um tiro na sua cara - Daniel tenta tirar sua desert eagle do coldri, porém ele percebe que o coldri está vazio.

- está tentando achar sua arma?...me desculpe Dæmon, mas todas as suas armas e todas as armas dos seus amigos foram pegas e colocadas em um lugar que nunca irá achar

- aí...não me chama assim...esse nome não me representa - disse Daniel.

- chamar de que?...de Dæmon? - perguntou Rodrigo.

- exatamente, seu psicopata

- olha Dæmon..quer dizer, olha Daniel, não devia me insultar, afinal eu tenho controle da vida de seus três amigos

- d-do que está falando? - perguntou Daniel com medo da resposta.

- é só eu mandar matar todos os seus companheiros, que em menos de três segundos, os três estarão mortos - respondeu Rodrigo.

- desgraçado - disse Daniel com sangue nós olhos.

- olha Daniel, nós dois temos duas opções... você pode se render ao seu passado, e vir pro nosso lado, ou você pode lutar comigo, e caso vença a luta comigo, você pode sair dessa sala, e enfrentar todas as pessoas desse prédio, apenas pra salvar três pessoas que você considera..."amigos"

- eu escolho lutar, eu não tenho medo de você Rodrigo, eu já fui feito de escravo, ja apanhei, já fui torturado, eu já passei dezenas de situações piores do que essa, isso significa que eu vou te arrebentar, vou sair daqui, e salvar a Eliie, a Isabela e o Thiago, e depois de tudo isso, nós quatro vamos voltar aqui, e cuspir na sua cara, enquanto você era agonizando de tanta dor - disse Daniel.

- bom...pra cumprir isso, você terá que me enfrentar primeiro, então...venha

- Tudo bem - Daniel começa a corre pra cima do Rodrigo.

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