Capítulo Quatro — O desejo por liberdade

Olívia

O dia mal havia começado, mas o peso dos últimos acontecimentos já se fazia sentir em cada parte do meu corpo. A luz tímida que atravessava as cortinas não trazia esperança — apenas revelava o cenário de mais uma noite mal dormida, marcada por dores físicas e angústias silenciosas. A dor no meu ombro latejava, e o hematoma na costela ainda me impedia de respirar fundo. Mas nada doía mais do que a expressão do meu filho ao me ver naquela condição.

— Mãe, nós temos que sair daqui! — Phillip diz, com a voz embargada, enquanto me ajuda a levantar da cama com cuidado. — Não podemos mais viver desse jeito. O que a senhora ainda espera do papai?

A pergunta me atravessa como uma lâmina. Sinto-me envergonhada, exposta e imensamente frágil. Meu filho, com apenas 13 anos, me cobra uma resposta que nem eu mesma consigo formular. O que eu ainda espero de Brandon? O que ainda me prende a essa casa, a esse homem, a essa vida?

Sou casada há 15 anos. Presa, na verdade. Enredada em uma relação tóxica, doentia e sufocante. Já tentei sair inúmeras vezes, mas sem o apoio da minha família, me sinto de mãos atadas. Se estivesse sozinha, já teria sumido daqui. Mas tenho meus filhos. E não posso simplesmente abandoná-los. Levá-los comigo sem ter como sustentá-los, sem sequer um lugar para morarmos, parece impossível.

Além disso, precisaríamos fugir. E isso, aos olhos da lei, seria considerado um crime. Eu seria acusada de sequestrar meus próprios filhos. E sei que Brandon — meu algoz — faria de tudo para me prejudicar, para me impedir de vê-los novamente. Ele tem recursos, influência, e uma crueldade que não conhece limites.

— Filho, perdoe sua mãe por não ter forças para sair dessa situação — digo, com a voz baixa, enquanto me sento na cama com a ajuda dele. Tomo a água junto ao remédio para dor que ele me trouxe, e sinto a garganta apertar.

— Não posso simplesmente ir embora e deixar você e sua irmã aqui. Seu pai nunca me deixaria partir levando vocês comigo.

— Eu não aguento mais ver a senhora passar por isso, mãe — ele começa a chorar, e eu não consigo conter minhas próprias lágrimas. O som do choro dele é como um eco da minha própria dor, amplificado por sua inocência ferida.

Que tipo de mãe sou eu por deixar meu filho, ainda tão jovem, lidar com emoções tão intensas e conflitantes? Isso não era o que sonhei para minha vida, nem para os filhos que desejei tanto. Eles mereciam amor, segurança, leveza. E tudo o que têm recebido é medo, tensão e silêncio.

— E se a senhora conseguir sair daqui, e eu e a Kate formos ao seu encontro quando ficarmos adultos? — ele propõe, com uma maturidade que me assusta. — Quando eu fizer 18 anos, vou embora e nunca mais voltar. Eu vou cuidar da senhora e da minha irmã, eu prometo, mamãe.

Ele me abraça, e no calor desse abraço sinto todo o conforto que preciso agora. É como se, por um instante, o mundo parasse de girar. Como se a dor se calasse e não se houvesse esperança.

— Phillip, a mamãe não consegue ficar longe de vocês — sussurro, apertando-o contra o peito. Só de pensar nisso, meu coração aperta a ponto de doer. Se tenho suportado esse casamento até hoje, foi por causa dele e da Kate. — Dói muito pensar em ficar longe de vocês, meus bebês.

— Não será para sempre, mãe. Você é uma mulher inteligente, e logo vai conseguir trabalhar e ter um lugar para morar com a gente — ele diz, com os olhos determinados. — Eu juro que vou estudar e cuidar da Kate. Vou ajudá-la na lição de casa e protegê-la do papai até ela crescer também. Quando for possível, a gente vai te encontrar e viver em paz.

Ele pausa por um instante, a voz trêmula.

— Só não deixa ele te bater e humilhar de novo.

Então ele me abraça, ainda chorando. E eu o abraço de volta, tentando reunir forças que já não sei se tenho.

— Não chore, querido! A mamãe vai dar um jeito e tirar a gente daqui. Vou procurar ajuda, está bem?

Beijo seu rosto e limpo suas lágrimas. Meu filho é tão jovem, mas já demonstra uma maturidade impressionante para sua idade. Diante de tantas situações difíceis que tem presenciado, amadureceu antes do tempo — e eu me sinto profundamente culpada por vê-lo passar por isso.

Preciso ter coragem para enfrentar meus medos e dar fim a esse sofrimento. Meus filhos merecem viver em um ambiente saudável e pacífico. Essa casa se tornou um lugar insalubre para todos nós.

Quando me casei, não fazia ideia do que me esperava. Apesar de ter sido um casamento arranjado, eu já conhecia a família Muller e imaginava que, mais cedo ou mais tarde, Brandon se casaria comigo ou com minha irmã mais nova, Jenny.

Somos de famílias abastadas e proeminentes no estado do Texas. Meu pai, Antony Dawson, é um dos maiores pecuaristas dos Estados Unidos. Os Muller são donos de um dos maiores grupos financeiros do país.

Em famílias como a nossa, especialmente em um estado conservador como o Texas, casamentos funcionam como acordos comerciais. As famílias se unem para manter o poder e influenciar a política e os negócios. Meu casamento não foi diferente.

Meu pai tem ambições políticas e, com a união das fortunas e influências, pretende chegar aonde sempre desejou: tornar-se governador do Texas.

"Divórcio" é uma palavra proibida em nossa família. Meu pai jamais aprovaria que eu me separasse de Brandon. Seria um verdadeiro escândalo — assim como denunciar as agressões que sofro entre as quatro paredes desta casa, que mais se assemelha a uma prisão do que a um lar.

Tenho que ignorar as traições do meu marido, pois, na visão deles, é natural que homens traiam. Para eles, ter casos extraconjugais é uma forma “saudável” de aliviar o estresse após um dia de trabalho. A nós, mulheres, resta apenas cuidar da casa, da família e manter o sorriso — preservando as aparências nos eventos sociais e políticos.

Cresci vendo minha mãe passar, inúmeras vezes, pelo constrangimento de conviver com as amantes do meu pai. Ela fingia não notar. Fingia não saber da existência delas. Nunca presenciei meu pai agredi-la fisicamente, nem ouvi falar sobre qualquer violência desse tipo — mas tolo é aquele que pensa que essa é a única forma de um homem machucar uma mulher.

A indiferença, a invalidação do sofrimento e a traição são formas de violência que dilaceram o coração — seja de uma mulher ou de um homem.

Isso me faz refletir se minha mãe algum dia amou meu pai ou se, ao longo dos anos, se distanciou emocionalmente do casamento a ponto de tornar-se indiferente a qualquer atitude negativa dele. Ela adora fazer parte da alta sociedade, desfrutar do glamour e ostentar o dinheiro da família. Por seus próprios interesses, jamais me apoiaria em um divórcio.

Por vezes, já me viu machucada, com hematomas visíveis causados pelas agressões de Brandon. E mesmo assim, desviava o olhar. Fingia não ver. Fingia não saber.

Mas Phillip viu. Kate viu. E agora, eu não posso mais fingir. Preciso ter coragem e me impor diante do comportamento do meu marido e, se é para ignorar algo, vou ignorar as opiniões da nossa família e dos seus interesses, para seguir com minha vida.

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Comments

Eliana Fazano

Eliana Fazano

misericórdia ela deve ter algum dinheiro ou joia pra vender escondido e comprar um carro usado em nome de outro e fugir com os filhos pintar os cabelos deles e delas 🤔🤔🤔🤔

2025-10-24

1

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Capítulos
1 Capítulo Um - Uma conquista
2 Capítulo Dois — David e o vexame
3 Capítulo Três — Mantendo o controle
4 Capítulo Quatro — O desejo por liberdade
5 Capítulo Cinco — A planta “feliz”
6 Capítulo Seis — Não dá mais...
7 Capítulo Sete — A inocência dos meu filhos
8 Capitulo Oito – Por eles e por mim
9 Capítulo Nove — Isso, nunca mais!
10 Capítulo Dez — A Última Porta
11 Capítulo Onze — Sinto cheiro de fumaça...
12 Capítulo Doze — Dando murro em ponta de faca...
13 Capítulo Treze — Me preparando para a tempestade...
14 Capítulo Quatorze — Minha fuga...
15 Capítulo Quinze — Minha irmã Jenny...
16 Capítulo Dezesseis — Nos braços da irmã...
17 Capítulo Dezessete — Vejo nuvens espessas...
18 Capítulo Dezoito — O Início da Tempestade
19 Capítulo Dezenove — Faltou chão sob os meus pés...
20 Capítulo Vinte — Vozes que me protegem
21 Capítulo Vinte e Um — O chilique do Brandon...
22 Capítulo Vinte e Dois — Decepções e Mudanças...
23 Capítulo Vinte e Três — Primeiras consequências...
24 Capítulo Vinte e Quatro — Primeiras consequências (continuação)
25 Capítulo Vinte e Cinco — As distorções sobre mim...
26 Capítulo Vinte e Seis — Novas oportunidades... meu recomeço
27 Capítulo Vinte e Sete — Novas oportunidades... meu recomeço
28 Capítulo Vinte e Oito — Enfrentando a tempestade...
29 Capítulo Vinte e Nove — O anjo que me segurou...
30 Capítulo Trinta — Voz pela verdade
31 Capítulo Trinta e Um — Visitas indesejáveis
32 Capítulo Trinta e Dois — Não tenho mais medo
33 Capítulo Trinta e Três — Abrindo o Verbo
34 Capítulo Trinta e Quatro — Enfrentando a Realidade Escondida
35 Capítulo Trinta e Cinco — Enfrentando a Realidade Escondida
36 Capítulo Trinta e Seis — Enfrentando a Realidade
37 Capítulo Trinta e Sete — O interrogatório
38 Capítulo Trinta e Oito — Encarando a dor
39 Capítulo Trinta e Nove — Recomeço em meio ao caos
40 Capítulo Quarenta — Alicerces de um novo caminho
41 Capítulo Quarenta e Um — O Recomeço que Veio com a Mão Estendida
42 Capítulo Quarenta e Dois — Sequelas de uma vida de abusos
43 Capítulo Quarenta e Três — Reencontros e Recomeços
44 Capítulo Quarenta e Quatro — O Início do Começo...
45 Capítulo Quarenta e Cinco – Tratando do Divórcio
46 Capítulo Quarenta e Seis — Almas Que se Encontram
47 Capítulo Quarenta e Sete — Momentos Agradáveis
48 Capítulo Quarenta e Oito — A sensibilidade dele...
49 Capítulo Quarenta e Nove — Visita Indesejável...
50 Capítulo Cinquenta — Braços que me protegem...
51 Capítulo Cinquenta e Um — Novos sentimentos e expectativas...
52 Capítulo Cinquenta e Dois — Mais decepções...
53 Capítulo Cinquenta e Três — Ligações que Entristece...
54 Capítulo cinquenta e Quatro — Mais momentos bons...
55 Capítulo Cinquenta e Cinco – Ouvindo o seu coração
56 Capítulo Cinquenta e Seis – Sensibilidade
57 Capítulo Cinquenta e Sete — Me descobrindo nele
58 Capítulo Cinquenta e Oito — Me encontrei nela
59 Capítulo Cinquenta e Nove — Nos tornamos um só
60 Capítulo Sessenta — Sendo inconveniente
61 Capítulo Sessenta e Um — Chantagem
62 Capítulo Sessenta e Dois — A Audiência
63 Capítulo Sessenta e Três — A Sentença
64 Capítulo Sessenta e Quatro — Ele vai reagir
65 Capítulo Sessenta e Cinco — Em Busca de Um Novo Lar
66 Capítulo Sessenta e Seis — Quero Justiça
67 Capítulo Sessenta e Sete — Surpresas Desagradáveis
68 Capítulo Sessenta e Oito — A Armadilha
69 Capítulo Sessenta e Nove — O Tiro Saiu Pela Culatrar
70 Capítulo Setenta — Não Vou Me Abater
71 Capítulo Setenta e Um — Um Mal-Entendido
72 Capítulo Setenta e Dois – Ser sincero com ela...
73 Capítulo Setenta e Três — Entre Pratos e Promessas
74 Capítulo Setenta e Quatro — O Peso do Que Ela Viu
75 Capítulo Setenta e Cinco — A Verdade Que Nos Salvou
76 Capítulo Setenta e Seis — Ardência e Promessa
77 Capítulo Setenta e Sete — Promessas Entre Lençóis
78 Capítulo Setenta e Oito — Recomeços e Promessas
79 Capítulo Setenta e Nove — Entre Provas e Proteção
80 Capítulo Oitenta — A Chegada e o Cerco
81 Capítulo Oitenta e Um — O Peso da Traição
82 Capítulo Oitenta e Dois — O Colapso
83 Capítulo Oitenta e Três — Cúmplices por Escolha
84 Capítulo Oitenta e Quatro — Entre Mãe e Filho
85 Capítulo Oitenta e Cinco — Primeiros Passos de Uma Nova Família
86 Capítulo Oitenta e Seis — Entre Feridas e Recomeços
87 Capítulo Oitenta e Sete — O Peso do Passado, o Espaço do Futuro
88 Capítulo Oitenta e Oito — A Última Tentativa de Controle
89 Capítulo Oitenta e Nove - O Dia em Que Enfrentei Tudo
90 Capítulo Noventa — O Fim Que Me Libertou
91 Capítulo Noventa e Um — O Que Fica Depois da Dor
92 Capítulo Noventa e Dois — Entre o que Fica e o que Parte
93 Capítulo Noventa e Três — Onde o Silêncio Vira Lar
94 Capítulo Noventa e Quatro — Entre Medos e Conquistas
95 Capítulo Noventa e Cinco — Entre Flores, Ameaças e Promessas
96 Capítulo Noventa e Seis — A Surpresa do Dominic
97 Capítulo Noventa e Sete — Ecos do Passado Narrado em terceira pessoa
98 Capítulo Noventa e Oito — Dívidas de Sangue
Capítulos

Atualizado até capítulo 98

1
Capítulo Um - Uma conquista
2
Capítulo Dois — David e o vexame
3
Capítulo Três — Mantendo o controle
4
Capítulo Quatro — O desejo por liberdade
5
Capítulo Cinco — A planta “feliz”
6
Capítulo Seis — Não dá mais...
7
Capítulo Sete — A inocência dos meu filhos
8
Capitulo Oito – Por eles e por mim
9
Capítulo Nove — Isso, nunca mais!
10
Capítulo Dez — A Última Porta
11
Capítulo Onze — Sinto cheiro de fumaça...
12
Capítulo Doze — Dando murro em ponta de faca...
13
Capítulo Treze — Me preparando para a tempestade...
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Capítulo Quatorze — Minha fuga...
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Capítulo Quinze — Minha irmã Jenny...
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Capítulo Dezesseis — Nos braços da irmã...
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18
Capítulo Dezoito — O Início da Tempestade
19
Capítulo Dezenove — Faltou chão sob os meus pés...
20
Capítulo Vinte — Vozes que me protegem
21
Capítulo Vinte e Um — O chilique do Brandon...
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Capítulo Vinte e Dois — Decepções e Mudanças...
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Capítulo Vinte e Três — Primeiras consequências...
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Capítulo Vinte e Quatro — Primeiras consequências (continuação)
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Capítulo Vinte e Cinco — As distorções sobre mim...
26
Capítulo Vinte e Seis — Novas oportunidades... meu recomeço
27
Capítulo Vinte e Sete — Novas oportunidades... meu recomeço
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Capítulo Trinta e Um — Visitas indesejáveis
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37
Capítulo Trinta e Sete — O interrogatório
38
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39
Capítulo Trinta e Nove — Recomeço em meio ao caos
40
Capítulo Quarenta — Alicerces de um novo caminho
41
Capítulo Quarenta e Um — O Recomeço que Veio com a Mão Estendida
42
Capítulo Quarenta e Dois — Sequelas de uma vida de abusos
43
Capítulo Quarenta e Três — Reencontros e Recomeços
44
Capítulo Quarenta e Quatro — O Início do Começo...
45
Capítulo Quarenta e Cinco – Tratando do Divórcio
46
Capítulo Quarenta e Seis — Almas Que se Encontram
47
Capítulo Quarenta e Sete — Momentos Agradáveis
48
Capítulo Quarenta e Oito — A sensibilidade dele...
49
Capítulo Quarenta e Nove — Visita Indesejável...
50
Capítulo Cinquenta — Braços que me protegem...
51
Capítulo Cinquenta e Um — Novos sentimentos e expectativas...
52
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Capítulo Cinquenta e Três — Ligações que Entristece...
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Capítulo Cinquenta e Cinco – Ouvindo o seu coração
56
Capítulo Cinquenta e Seis – Sensibilidade
57
Capítulo Cinquenta e Sete — Me descobrindo nele
58
Capítulo Cinquenta e Oito — Me encontrei nela
59
Capítulo Cinquenta e Nove — Nos tornamos um só
60
Capítulo Sessenta — Sendo inconveniente
61
Capítulo Sessenta e Um — Chantagem
62
Capítulo Sessenta e Dois — A Audiência
63
Capítulo Sessenta e Três — A Sentença
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Capítulo Sessenta e Quatro — Ele vai reagir
65
Capítulo Sessenta e Cinco — Em Busca de Um Novo Lar
66
Capítulo Sessenta e Seis — Quero Justiça
67
Capítulo Sessenta e Sete — Surpresas Desagradáveis
68
Capítulo Sessenta e Oito — A Armadilha
69
Capítulo Sessenta e Nove — O Tiro Saiu Pela Culatrar
70
Capítulo Setenta — Não Vou Me Abater
71
Capítulo Setenta e Um — Um Mal-Entendido
72
Capítulo Setenta e Dois – Ser sincero com ela...
73
Capítulo Setenta e Três — Entre Pratos e Promessas
74
Capítulo Setenta e Quatro — O Peso do Que Ela Viu
75
Capítulo Setenta e Cinco — A Verdade Que Nos Salvou
76
Capítulo Setenta e Seis — Ardência e Promessa
77
Capítulo Setenta e Sete — Promessas Entre Lençóis
78
Capítulo Setenta e Oito — Recomeços e Promessas
79
Capítulo Setenta e Nove — Entre Provas e Proteção
80
Capítulo Oitenta — A Chegada e o Cerco
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Capítulo Oitenta e Cinco — Primeiros Passos de Uma Nova Família
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Capítulo Oitenta e Seis — Entre Feridas e Recomeços
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Capítulo Oitenta e Nove - O Dia em Que Enfrentei Tudo
90
Capítulo Noventa — O Fim Que Me Libertou
91
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92
Capítulo Noventa e Dois — Entre o que Fica e o que Parte
93
Capítulo Noventa e Três — Onde o Silêncio Vira Lar
94
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95
Capítulo Noventa e Cinco — Entre Flores, Ameaças e Promessas
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