Capítulo Três — Mantendo o controle

Dominic

Me encontro ainda dentro do restaurante na companhia do meu idiota do David e a Srta. Leyne.

Sinto-me constrangido pelo comportamento patético e despreparado do meu irmão. O gosto amargo da vergonha ainda paira sobre mim. O contrato foi assinado, sim — o que deveria ser o motivo de comemoração — mas a presença desastrosa do meu irmão transformou o momento em um espetáculo constrangedor.

Saí do restaurante com a postura ereta, mantendo a compostura diante dos clientes, mas por dentro, fervia.

Sinto-me culpado por ter permitido que ele viesse. Mas sei que, se tivesse impedido, enfrentaria críticas e sermões dos meus pais. Meu pai, em especial, teria aquele discurso pronto sobre “dar espaço para o amadurecimento” e “incluir David nas decisões da empresa”. Como se maturidade fosse algo que se adquirisse por osmose, apenas por se sentar à mesa com executivos.

Assim que nos afastamos o suficiente do restaurante, David solta a primeira pérola:

— Que velho babaca do caralho. — diz, com a voz carregada de desprezo. — Como você suportou aquela arrogância dele, Dom?

Paro imediatamente. Viro-me para encará-lo, incrédulo.

— Que falta de respeito, David! — rebato, com a voz firme. — Quem está sendo arrogante aqui é você. O Sr. Lewis é um dos empresários mais respeitados do setor hoteleiro. Ele não apenas confiou em nosso projeto, como está nos dando acesso ao mercado internacional. Você tem ideia do que isso significa?

— Ah, Dom, para com isso. O velho precisava entender a minha relevância aqui. Eu não sou qualquer um — ele responde, com aquele sorriso de canto que me dá vontade de socar uma parede.

Minha assistente, Srta. Leyne, nos acompanha em silêncio, mas seu olhar diz tudo. Ela está visivelmente enojada com a postura de David. E, para ser sincero, eu também estou.

— Relevância? — repito, tentando conter a raiva. — Você mal chegou na empresa! Ainda está aprendendo como funciona todo o processo. Eu levei anos para compreender o ritmo, os ciclos, os riscos. Você não tem nem dois anos aqui e já quer se apresentar como diretor financeiro?

— E daí? — ele retruca, com desdém. — Sou filho do dono. Isso aqui vai ser meu também. Não preciso de um crachá para saber que tenho poder.

— Você não tem poder, David. Você tem um sobrenome. E isso, por si só, não te dá autoridade. A Johnson Construction não é um brinquedo de herdeiro mimado. É uma empresa construída com suor, estratégia e responsabilidade. E você ainda não demonstrou nenhuma dessas qualidades.

Ele revira os olhos, como se estivesse ouvindo um sermão de um professor entediado.

— O babaca me tratou como se eu fosse um moleque mal-educado, cheio de sermões e broncas. Quem ele pensa que é?

— Quem ele pensa que é? — repito, aproximando-me dele. Me aproximo ainda mais dele, apoio as mãos nos quadris e me inclino em sua direção, aproximando meu rosto do dele. — Eu vou refrescar sua memória fraca.

Olho diretamente nos seus olhos, sem piscar.

— Esse "babaca", como você o chamou, é o CEO de uma das maiores redes hoteleiras do mundo. É o homem que confiou em nosso projeto e que vai abrir as portas do mercado externo para a Johnson Construction. Com esse contrato, estaremos em outro patamar, David. Um patamar que você não faz ideia de como alcançar.

Ele me encara, mas dessa vez há algo diferente em seu olhar. Não é raiva, nem é desprezo. Eu vejo desconforto. Espero que ele tenha percebido que ultrapassou um limite.

Saímos do restaurante em silêncio. Srta. Leyne nos acompanha até o carro, e eu agradeço por ela ter mantido a elegância durante todo o encontro. Ela foi impecável, como sempre.

No caminho de volta, David tenta justificar sua postura.

— Você acha que eu não tenho capacidade, mas está errado. Eu tenho ideias, Dom. Ideias que podem revolucionar a forma como a empresa opera. Você vive preso a números, a planilhas, a previsões. Eu vejo além disso.

— Ver além não significa ignorar o básico — respondo, sem tirar os olhos da estrada. — Você quer inovar? Ótimo. Mas inovação exige conhecimento, estudo, preparo. Não é só chegar e jogar frases de efeito. Você precisa entender o que está tentando mudar.

— Eu entendo, sim. Só não sou obcecado por controle como você.

— Controle é o que mantém essa empresa de pé. Você acha que é fácil lidar com contratos milionários, equipes em campo, prazos apertados e expectativas altíssimas? Não é. E se você quer fazer parte disso, precisa começar respeitando quem já está aqui há mais tempo.

— Você fala como se fosse o dono da verdade.

— Não sou o dono da verdade. Sou o responsável por manter essa empresa funcionando. E, até que você prove que pode contribuir de forma real, seu papel será aprender. Só isso.

Ele se cala. Pela primeira vez, talvez, absorvendo o que estou dizendo.

Chegamos à sede da empresa. Entro direto na minha sala, ainda com o paletó nos ombros e a pasta de documentos em mãos. Sento-me à mesa, respiro fundo e encaro os papéis do contrato recém-assinado. A assinatura está lá. O avanço está garantido. Mas o custo emocional foi alto.

Srta. Leyne entra com uma xícara de café e a coloca sobre minha mesa.

— Foi um sucesso, Sr. Johnson. Apesar dos pesares, o contrato está firmado. Parabéns.

— Obrigado, Rachel. E desculpe por ter que presenciar aquilo.

— Já estou acostumada — ela sorri, mas há um traço de cansaço em sua voz. — Só espero que ele aprenda com isso.

— Eu também. Mas não sei até quando poderei conter os devaneios dele. Seria muito mais interessante tê-lo envolvido de maneira produtiva — contribuindo com boas ideias, atuando na execução das obras — e não dando opiniões sem a menor noção do que fala.

Ela assente, compreensiva.

— Talvez seja hora de conversar com seu pai. Explicar o que está acontecendo. Ele precisa entender que o envolvimento do David, da forma como está sendo feito, pode comprometer tudo.

— Eu sei. Mas meu pai é cego quando se trata do David. Sempre foi. Acredita que ele só precisa de tempo. Mas tempo sem orientação é desperdício.

Rachel se retira, e eu fico sozinho, encarando a cidade pela janela. O sol começa a se pôr, tingindo os prédios com tons dourados. A cidade segue seu ritmo, indiferente aos dramas internos da Johnson Construction.

Mas eu não posso ser indiferente. A empresa está crescendo. Os desafios estão se multiplicando. E eu preciso estar pronto — mesmo que isso signifique enfrentar meu próprio irmão.

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Comments

Eliana Fazano

Eliana Fazano

espero ele tenha investimento pessoal financeiro pra não depender dos pais se precisar 🤔🤔🤔

2025-10-24

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Capítulos
1 Capítulo Um - Uma conquista
2 Capítulo Dois — David e o vexame
3 Capítulo Três — Mantendo o controle
4 Capítulo Quatro — O desejo por liberdade
5 Capítulo Cinco — A planta “feliz”
6 Capítulo Seis — Não dá mais...
7 Capítulo Sete — A inocência dos meu filhos
8 Capitulo Oito – Por eles e por mim
9 Capítulo Nove — Isso, nunca mais!
10 Capítulo Dez — A Última Porta
11 Capítulo Onze — Sinto cheiro de fumaça...
12 Capítulo Doze — Dando murro em ponta de faca...
13 Capítulo Treze — Me preparando para a tempestade...
14 Capítulo Quatorze — Minha fuga...
15 Capítulo Quinze — Minha irmã Jenny...
16 Capítulo Dezesseis — Nos braços da irmã...
17 Capítulo Dezessete — Vejo nuvens espessas...
18 Capítulo Dezoito — O Início da Tempestade
19 Capítulo Dezenove — Faltou chão sob os meus pés...
20 Capítulo Vinte — Vozes que me protegem
21 Capítulo Vinte e Um — O chilique do Brandon...
22 Capítulo Vinte e Dois — Decepções e Mudanças...
23 Capítulo Vinte e Três — Primeiras consequências...
24 Capítulo Vinte e Quatro — Primeiras consequências (continuação)
25 Capítulo Vinte e Cinco — As distorções sobre mim...
26 Capítulo Vinte e Seis — Novas oportunidades... meu recomeço
27 Capítulo Vinte e Sete — Novas oportunidades... meu recomeço
28 Capítulo Vinte e Oito — Enfrentando a tempestade...
29 Capítulo Vinte e Nove — O anjo que me segurou...
30 Capítulo Trinta — Voz pela verdade
31 Capítulo Trinta e Um — Visitas indesejáveis
32 Capítulo Trinta e Dois — Não tenho mais medo
33 Capítulo Trinta e Três — Abrindo o Verbo
34 Capítulo Trinta e Quatro — Enfrentando a Realidade Escondida
35 Capítulo Trinta e Cinco — Enfrentando a Realidade Escondida
36 Capítulo Trinta e Seis — Enfrentando a Realidade
37 Capítulo Trinta e Sete — O interrogatório
38 Capítulo Trinta e Oito — Encarando a dor
39 Capítulo Trinta e Nove — Recomeço em meio ao caos
40 Capítulo Quarenta — Alicerces de um novo caminho
41 Capítulo Quarenta e Um — O Recomeço que Veio com a Mão Estendida
42 Capítulo Quarenta e Dois — Sequelas de uma vida de abusos
43 Capítulo Quarenta e Três — Reencontros e Recomeços
44 Capítulo Quarenta e Quatro — O Início do Começo...
45 Capítulo Quarenta e Cinco – Tratando do Divórcio
46 Capítulo Quarenta e Seis — Almas Que se Encontram
47 Capítulo Quarenta e Sete — Momentos Agradáveis
48 Capítulo Quarenta e Oito — A sensibilidade dele...
49 Capítulo Quarenta e Nove — Visita Indesejável...
50 Capítulo Cinquenta — Braços que me protegem...
51 Capítulo Cinquenta e Um — Novos sentimentos e expectativas...
52 Capítulo Cinquenta e Dois — Mais decepções...
53 Capítulo Cinquenta e Três — Ligações que Entristece...
54 Capítulo cinquenta e Quatro — Mais momentos bons...
55 Capítulo Cinquenta e Cinco – Ouvindo o seu coração
56 Capítulo Cinquenta e Seis – Sensibilidade
57 Capítulo Cinquenta e Sete — Me descobrindo nele
58 Capítulo Cinquenta e Oito — Me encontrei nela
59 Capítulo Cinquenta e Nove — Nos tornamos um só
60 Capítulo Sessenta — Sendo inconveniente
61 Capítulo Sessenta e Um — Chantagem
62 Capítulo Sessenta e Dois — A Audiência
63 Capítulo Sessenta e Três — A Sentença
64 Capítulo Sessenta e Quatro — Ele vai reagir
65 Capítulo Sessenta e Cinco — Em Busca de Um Novo Lar
66 Capítulo Sessenta e Seis — Quero Justiça
67 Capítulo Sessenta e Sete — Surpresas Desagradáveis
68 Capítulo Sessenta e Oito — A Armadilha
69 Capítulo Sessenta e Nove — O Tiro Saiu Pela Culatrar
70 Capítulo Setenta — Não Vou Me Abater
71 Capítulo Setenta e Um — Um Mal-Entendido
72 Capítulo Setenta e Dois – Ser sincero com ela...
73 Capítulo Setenta e Três — Entre Pratos e Promessas
74 Capítulo Setenta e Quatro — O Peso do Que Ela Viu
75 Capítulo Setenta e Cinco — A Verdade Que Nos Salvou
76 Capítulo Setenta e Seis — Ardência e Promessa
77 Capítulo Setenta e Sete — Promessas Entre Lençóis
78 Capítulo Setenta e Oito — Recomeços e Promessas
79 Capítulo Setenta e Nove — Entre Provas e Proteção
80 Capítulo Oitenta — A Chegada e o Cerco
81 Capítulo Oitenta e Um — O Peso da Traição
82 Capítulo Oitenta e Dois — O Colapso
83 Capítulo Oitenta e Três — Cúmplices por Escolha
84 Capítulo Oitenta e Quatro — Entre Mãe e Filho
85 Capítulo Oitenta e Cinco — Primeiros Passos de Uma Nova Família
86 Capítulo Oitenta e Seis — Entre Feridas e Recomeços
87 Capítulo Oitenta e Sete — O Peso do Passado, o Espaço do Futuro
88 Capítulo Oitenta e Oito — A Última Tentativa de Controle
89 Capítulo Oitenta e Nove - O Dia em Que Enfrentei Tudo
90 Capítulo Noventa — O Fim Que Me Libertou
91 Capítulo Noventa e Um — O Que Fica Depois da Dor
92 Capítulo Noventa e Dois — Entre o que Fica e o que Parte
93 Capítulo Noventa e Três — Onde o Silêncio Vira Lar
94 Capítulo Noventa e Quatro — Entre Medos e Conquistas
95 Capítulo Noventa e Cinco — Entre Flores, Ameaças e Promessas
96 Capítulo Noventa e Seis — A Surpresa do Dominic
97 Capítulo Noventa e Sete — Ecos do Passado Narrado em terceira pessoa
98 Capítulo Noventa e Oito — Dívidas de Sangue
Capítulos

Atualizado até capítulo 98

1
Capítulo Um - Uma conquista
2
Capítulo Dois — David e o vexame
3
Capítulo Três — Mantendo o controle
4
Capítulo Quatro — O desejo por liberdade
5
Capítulo Cinco — A planta “feliz”
6
Capítulo Seis — Não dá mais...
7
Capítulo Sete — A inocência dos meu filhos
8
Capitulo Oito – Por eles e por mim
9
Capítulo Nove — Isso, nunca mais!
10
Capítulo Dez — A Última Porta
11
Capítulo Onze — Sinto cheiro de fumaça...
12
Capítulo Doze — Dando murro em ponta de faca...
13
Capítulo Treze — Me preparando para a tempestade...
14
Capítulo Quatorze — Minha fuga...
15
Capítulo Quinze — Minha irmã Jenny...
16
Capítulo Dezesseis — Nos braços da irmã...
17
Capítulo Dezessete — Vejo nuvens espessas...
18
Capítulo Dezoito — O Início da Tempestade
19
Capítulo Dezenove — Faltou chão sob os meus pés...
20
Capítulo Vinte — Vozes que me protegem
21
Capítulo Vinte e Um — O chilique do Brandon...
22
Capítulo Vinte e Dois — Decepções e Mudanças...
23
Capítulo Vinte e Três — Primeiras consequências...
24
Capítulo Vinte e Quatro — Primeiras consequências (continuação)
25
Capítulo Vinte e Cinco — As distorções sobre mim...
26
Capítulo Vinte e Seis — Novas oportunidades... meu recomeço
27
Capítulo Vinte e Sete — Novas oportunidades... meu recomeço
28
Capítulo Vinte e Oito — Enfrentando a tempestade...
29
Capítulo Vinte e Nove — O anjo que me segurou...
30
Capítulo Trinta — Voz pela verdade
31
Capítulo Trinta e Um — Visitas indesejáveis
32
Capítulo Trinta e Dois — Não tenho mais medo
33
Capítulo Trinta e Três — Abrindo o Verbo
34
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35
Capítulo Trinta e Cinco — Enfrentando a Realidade Escondida
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Capítulo Trinta e Seis — Enfrentando a Realidade
37
Capítulo Trinta e Sete — O interrogatório
38
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39
Capítulo Trinta e Nove — Recomeço em meio ao caos
40
Capítulo Quarenta — Alicerces de um novo caminho
41
Capítulo Quarenta e Um — O Recomeço que Veio com a Mão Estendida
42
Capítulo Quarenta e Dois — Sequelas de uma vida de abusos
43
Capítulo Quarenta e Três — Reencontros e Recomeços
44
Capítulo Quarenta e Quatro — O Início do Começo...
45
Capítulo Quarenta e Cinco – Tratando do Divórcio
46
Capítulo Quarenta e Seis — Almas Que se Encontram
47
Capítulo Quarenta e Sete — Momentos Agradáveis
48
Capítulo Quarenta e Oito — A sensibilidade dele...
49
Capítulo Quarenta e Nove — Visita Indesejável...
50
Capítulo Cinquenta — Braços que me protegem...
51
Capítulo Cinquenta e Um — Novos sentimentos e expectativas...
52
Capítulo Cinquenta e Dois — Mais decepções...
53
Capítulo Cinquenta e Três — Ligações que Entristece...
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Capítulo cinquenta e Quatro — Mais momentos bons...
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Capítulo Cinquenta e Cinco – Ouvindo o seu coração
56
Capítulo Cinquenta e Seis – Sensibilidade
57
Capítulo Cinquenta e Sete — Me descobrindo nele
58
Capítulo Cinquenta e Oito — Me encontrei nela
59
Capítulo Cinquenta e Nove — Nos tornamos um só
60
Capítulo Sessenta — Sendo inconveniente
61
Capítulo Sessenta e Um — Chantagem
62
Capítulo Sessenta e Dois — A Audiência
63
Capítulo Sessenta e Três — A Sentença
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Capítulo Sessenta e Quatro — Ele vai reagir
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Capítulo Sessenta e Cinco — Em Busca de Um Novo Lar
66
Capítulo Sessenta e Seis — Quero Justiça
67
Capítulo Sessenta e Sete — Surpresas Desagradáveis
68
Capítulo Sessenta e Oito — A Armadilha
69
Capítulo Sessenta e Nove — O Tiro Saiu Pela Culatrar
70
Capítulo Setenta — Não Vou Me Abater
71
Capítulo Setenta e Um — Um Mal-Entendido
72
Capítulo Setenta e Dois – Ser sincero com ela...
73
Capítulo Setenta e Três — Entre Pratos e Promessas
74
Capítulo Setenta e Quatro — O Peso do Que Ela Viu
75
Capítulo Setenta e Cinco — A Verdade Que Nos Salvou
76
Capítulo Setenta e Seis — Ardência e Promessa
77
Capítulo Setenta e Sete — Promessas Entre Lençóis
78
Capítulo Setenta e Oito — Recomeços e Promessas
79
Capítulo Setenta e Nove — Entre Provas e Proteção
80
Capítulo Oitenta — A Chegada e o Cerco
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Capítulo Oitenta e Um — O Peso da Traição
82
Capítulo Oitenta e Dois — O Colapso
83
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Capítulo Oitenta e Quatro — Entre Mãe e Filho
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Capítulo Oitenta e Cinco — Primeiros Passos de Uma Nova Família
86
Capítulo Oitenta e Seis — Entre Feridas e Recomeços
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Capítulo Oitenta e Sete — O Peso do Passado, o Espaço do Futuro
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90
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91
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93
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