Caos é o Sobrenome da Gente

Sexta-feira: liberdade

A última aula da semana terminou e os corredores estavam um pandemônio. Alunos gritando, professor tentando manter a ordem, e Kira saindo como se fosse a dona do colégio.

— Finalmente — disse, jogando a mochila nas costas. — Eu não aguentava mais ver a cara daquele professor de matemática.

— Ele também não aguenta ver a sua. — respondeu Rafael, rindo.

— Relação de ódio mútuo. — Kira sorriu cínica.

Luna se aproximou. — E aí, vamos pra onde?

— Rolê. — respondeu Kira. — Rua, caos, liberdade.

O centro da cidade

Foram direto pro centro, andar sem destino. Os três eram uma atração à parte: Kira com a camiseta preta larga e calça rasgada, Luna com o estilo mais organizado mas sempre cúmplice, e Rafael, que parecia o mais normal… até abrir a boca.

No caminho, passaram por um grupo de caras que mexeram com elas.

— Ô, gatinha, dá um sorriso aí!

Kira parou, virou devagar e encarou o mais abusado.

— Sorri você, pau pequeno.

Os amigos do cara caíram na gargalhada, e ele ficou vermelho. Rafael puxou Kira pelo braço antes que virasse briga.

— Bora, antes que você cause um homicídio.

— Não é homicídio se for legítima defesa verbal. — respondeu, rindo.

A praça e o código

Na praça principal, eles compraram refrigerante e sentaram na escadaria.

— Esse lugar sempre vai ser nosso ponto, né? — disse Luna.

— Claro. — Kira concordou. — Aqui foi onde a gente inventou os códigos.

Rafael sorriu. — X, Fênix, Falcão.

— E ninguém nunca vai entender. — completou Kira. — É só nosso.

Luna encostou a cabeça no ombro dela. — Ainda bem que a gente se encontrou, sabia?

Kira fez uma careta. — Credo, tá toda sentimental.

— Cala a boca e aceita. — disse Luna, rindo.

A loja de conveniência

À noite, foram até a loja de conveniência da esquina. Enquanto Rafael comprava salgadinho, Kira resolveu “animar” o lugar.

Pegou uma lata de energético, abriu, levantou pro alto e gritou:

— À revolução do caos, seus filhos da puta!

O segurança quase engasgou. Luna puxou a amiga correndo pra fora.

— Você não presta! — gritava, rindo.

— Prestar é pra banco, não pra mim. — Kira respondeu.

De volta ao apê

Já de madrugada, estavam no apê da Kira de novo. Luz baixa, música tocando, restos de comida espalhados.

— Se a polícia invadir, vão achar que isso aqui é uma boca de fumo. — disse Rafael.

— Melhor ainda. — Kira riu. — Eles nunca vão suspeitar que a gente é só três estudantes sem nada pra fazer.

Luna olhou pros dois, séria. — Vocês já pensaram que, um dia, a gente pode não estar mais junto assim?

O silêncio caiu por um instante. Kira encarou as luzes da cidade pela janela.

— Eu já disse e vou repetir: a gente é X, Fênix e Falcão. — virou-se pros dois. — Vocês são minha família. E se um dia eu sumir… vocês vão me achar.

Luna mordeu o lábio, emocionada. Rafael apenas assentiu.

E, como sempre, quebraram o clima com risada.

— Tá vendo? — disse Kira. — A gente nem precisa de futuro. O presente já é nosso pra caralho.

Manhã preguiçosa

O sábado amanheceu preguiçoso. Kira acordou no sofá da sala, de barriga pra baixo, abraçada com um pacote vazio de bolacha. Luna estava jogada no tapete, com o cabelo todo bagunçado, e Rafael, no canto, dormia sentado, a cabeça caindo pro lado.

O celular da Kira começou a tocar com um despertador que ela mesma tinha colocado: o som era um grito de “ACORDA, FILHO DA PUTA!”.

Luna levantou assustada. — QUE PORRA FOI ESSA?!

Kira riu, ainda com os olhos fechados. — Meu alarme motivacional.

Rafael resmungou. — Você é o demônio, Kira.

— Obrigada. — respondeu, sorrindo.

Café da manhã do caos

Na cozinha, não tinha nada “normal” pra comer. Só chocolate, miojo e salgadinho.

— A gente precisa aprender a ser adulto — disse Luna, olhando o armário vazio.

— Fala por você. — Kira jogou dois pacotes de miojo na panela. — Eu sou adulta o suficiente pra saber que miojo é vida.

Rafael abriu a geladeira e achou um pedaço esquecido de lasanha. — Isso aqui ainda tá bom?

— Se brilhar no escuro, joga fora. — respondeu Kira, séria.

Eles comeram tudo misturado, rindo da própria desgraça.

O rolê de sábado

— E aí, o que vamos fazer hoje? — perguntou Luna.

Kira levantou o dedo como quem dá uma ordem. — Plano A: shopping. Plano B: invadir a piscina do clube de madrugada.

— Você é doida. — Rafael riu.

— E você é careta. — rebateu ela.

Acabaram indo pro shopping.

No caminho, entraram no ônibus cheio. Kira olhou pra galera séria e soltou bem alto:

— GENTE, QUEM PEIDOU?!

O ônibus inteiro virou pra olhar uns pros outros. Rafael se afundou no banco de tanta vergonha, e Luna quase chorava de rir.

— Você não presta. — disse ela.

— Eu presto sim, mas só em oficinas mecânicas. — respondeu Kira.

No shopping

Eles rodaram todas as lojas sem comprar nada. Kira entrou numa loja cara, pegou uma bolsa rosa e disse em voz alta:

— Credo, parece a menstruação da Barbie.

A vendedora quase caiu dura. Luna puxou ela pelo braço.

— Você quer ser banida daqui, né?

— Quero nada. Eu só sou sincera. — Kira deu de ombros.

Depois, no cinema, entraram escondendo salgadinho na mochila. O segurança desconfiou, mas Kira encarou ele tão sério que o cara desistiu de revistar.

No meio do filme de romance, Kira suspirou alto. — Que nojo. Beija mais que ventilador ligado.

O casal da frente virou irritado. Kira sorriu e fez tchauzinho.

Madrugada proibida

De noite, não satisfeita, Kira convenceu os dois a irem até o clube da cidade. Pularam o muro e entraram na piscina.

— Se a polícia pegar a gente… — disse Rafael.

— A gente corre. — respondeu Kira, já tirando o tênis.

Luna mergulhou primeiro, gritando. Kira pulou logo em seguida, espalhando água pra todo lado. Rafael foi o último, resmungando.

Eles ficaram horas nadando e rindo, até ouvirem sirenes ao longe.

— Ih, fudeu! — disse Kira. — Bora!

Saíram correndo, ainda molhados, fugindo pela rua deserta da madrugada. Quando pararam num beco, ofegantes, começaram a rir sem parar.

— Vocês são doidos. — disse Luna.

— Não. — Kira sorriu, ofegante. — A gente é vivo.

Encerramento

Voltaram pra casa da Kira, exaustos, mas felizes. Jogaram-se no sofá, ainda molhados, e adormeceram juntos.

Kira fechou os olhos pensando: Enquanto eu tiver eles, eu tenho tudo.

Mal sabia ela que a vida estava prestes a virar do avesso.

Acordando tarde

O domingo começou com os três se arrastando pra fora da cama quase meio-dia.

— Gente, eu sonhei que a polícia pegava a gente na piscina — disse Rafael, bocejando.

— Isso não foi sonho, foi quase realidade. — Kira jogou uma almofada na cara dele.

Luna ainda estava jogada no sofá, abraçada num travesseiro. — Eu quero morrer, tô quebrada.

Kira se levantou, abriu a janela e gritou pra rua: — BOM DIA, POVO!

Um vizinho resmungou lá embaixo. Kira mostrou o dedo do meio e fechou a janela, gargalhando.

Saindo pro rolê

— Bora andar? — perguntou Kira. — A gente já viveu metade da vida em casa, preciso zoar o resto do mundo.

Eles se arrumaram rápido (na verdade, só trocaram o moletom de ontem por outro). Kira saiu com uma camiseta preta larga que claramente era do Rafael.

— Essa é minha! — reclamou ele.

— Agora é nossa. — respondeu ela, sorrindo maliciosa.

Foram andando pelo centro da cidade, rindo e zuando qualquer coisa.

O casal meloso

Até que, na praça, encontraram um casal sentado no banco. Estavam se beijando como se fossem protagonistas de novela mexicana: mãos nos cabelos, barulho alto, quase engolindo a cara um do outro.

Kira travou na calçada, arregalou os olhos e colocou a mão na barriga. — Eu vou vomitar.

Rafael riu. — Para, Kira, deixa os dois viverem.

— Viver? — Ela apontou. — Isso aí não é viver, isso é transar de roupa em público.

Luna começou a rir alto, tentando disfarçar. — Você é muito sem filtro.

Kira se aproximou, fingiu pigarrear e disse em voz alta: — Querem uma camisinha ou tão de boa?

O casal parou, chocado. Rafael puxou o braço dela desesperado. — KIRA, PELO AMOR DE DEUS!

Ela saiu andando como se nada tivesse acontecido, rindo sozinha. — Sério, eu odeio casal meloso. Beija escondido, não na cara da sociedade. Que nojinho.

O lanche da discórdia

Foram comer pastel na feira. Kira pegou um de carne, Luna um de queijo e Rafael um de pizza.

Kira olhou pro pastel dele. — Isso não é pastel, é aborto culinário.

— Cala a boca. — Rafael riu, mordendo.

— Não vou calar. — respondeu ela, mastigando. — Esse gosto de pizza de pastel é tipo misturar funk com sertanejo. Pecado mortal.

Um domingo bem Kira

Depois da feira, ainda foram andar de bicicleta na orla. Kira, claro, não conseguiu ficar quieta. Passou pedalando do lado de dois senhores e gritou:

— CORRE QUE O BICHO VEM AÍ!

Os velhinhos quase caíram. Rafael segurou a risada com as mãos.

Voltando pro apê

Depois de horas pedalando, zoando casal meloso e quase sendo expulsos da feira, os três voltaram pro apê de Rafael. Jogaram as bicicletas na garagem e subiram como se estivessem voltando de uma maratona.

Kira abriu a porta e se jogou no sofá com os braços abertos.

— Eu tô podre, alguém me enterra.

— Você não morre nunca — disse Luna, se jogando ao lado dela.

— Verdade — completou Rafael. — Você é tipo barata: indestrutível.

Kira mostrou o dedo do meio. — Cala a boca, Domingues.

Janta improvisada

Como ninguém queria cozinhar, Kira fez miojo pra todo mundo. Enquanto a água fervia, ela gritou da cozinha:

— Gente, miojo é tipo antidepressivo instantâneo. Quem discorda é burro.

Rafael gritou da sala: — E hipertenso também!

— Ah, vai se foder. — ela respondeu, rindo.

Quando serviu, jogou os pratos na mesa. — Banquete de rei, aceita quem quer.

Os três comeram rindo e falando besteira.

Conversa séria que virou piada

Depois do miojo, ficaram jogados no chão da sala, ouvindo música no celular de Kira. De repente, Luna perguntou:

— Vocês já pensaram no que vão fazer depois do ensino médio?

Rafael suspirou. — Eu acho que vou pra faculdade de engenharia, sei lá. Meu pai enche o saco.

Luna deu de ombros. — Medicina sempre foi o plano.

Eles olharam pra Kira. Ela estava com uma almofada na cara.

— Kira?

Ela tirou a almofada e respondeu:

— Eu só quero não depender de ninguém e mandar o mundo se foder.

Silêncio. Rafael e Luna se entreolharam.

— …profundo. — disse Luna.

— Não é profundo, é realista. — Kira se sentou. — Eu não quero ser médica, engenheira ou presidente. Eu quero ser eu. Se o mundo não gostar, problema dele.

Rafael sorriu. — Isso ficou bonito.

Kira ergueu a sobrancelha. — Bonito é teu cu.

Luna quase engasgou de rir.

Madrugada insana

Já era quase 2h da manhã e os três ainda estavam acordados. Kira, como sempre, não deixava ninguém dormir em paz.

Ela se levantou de repente, foi até a janela e gritou:

— BOA NOITE, VIZINHANÇA!

Um cachorro latiu em resposta.

— Você é doente. — disse Rafael, cobrindo a cara com um travesseiro.

Kira deitou de atravessado entre os dois, ocupando todo o espaço.

— Agora vocês são meus travesseiros humanos.

Luna deu um tapa nela. — Sai, sua louca.

Kira fingiu roncar alto de propósito até que os dois começaram a rir sem parar.

Fechando o domingo

No fim, todos acabaram dormindo juntos no chão da sala, abraçados nas almofadas, com a música ainda tocando baixinho.

Antes de apagar de vez, Kira pensou: Enquanto eu tiver eles, foda-se o resto do mundo.

Capítulos
1 Três Contra o Mundo!
2 Último ano Foda-se
3 O Último ano é um Inferno (e a gente é o Diabo)
4 Caos é o Sobrenome da Gente
5 A Vida (Perfeitamente Irritante) de Isabela Monteiro
6 Entre Champanhes e Caprichos
7 Quarta-feira, drama em versão de luxo
8 Quinta-feira: Perfume, aparência e mentiras
9 Sexta-feira: O baile das aparências
10 Sábado é o dia oficial da bagunça
11 Domingo é o dia oficial da merda dar certo (ou quase)
12 Segunda-feira, café é veneno e paciência é lenda
13 Terça-Feira: “Sarcasmo é Minha Religião”
14 Quarta-feira: “A Arte de Mandar o Mundo se Foder com Estilo”
15 A vida perfeita (e entediante) de Isabela Monteiro
16 Guerra Fria em Família
17 O Caos Usa Salto Alto
18 Um dia Com os Bad Boys
19 A Decisão
20 A Despedida da Princesa Mimada
21 Entre Motores e Silêncios
22 Domingo: A Princesa no Fim do Mundo
23 Segunda-feira: A Princesa e o Lamaçal
24 Terça-feira: A Princesa e o Caos Domado
25 Quarta-feira: O Silêncio Antes da Mudança
26 Um Mês Depois: Silêncio na Mansão Monteiro
27 Acampamento Aurora: Um Mês de Liberdade
28 Silêncio na Mansão Monteiro
29 Ecos do Silêncio
30 Quase Dois Meses
31 O Aviso da Escalada
32 O Silêncio Antes da Queda
33 Quando o Mundo desaba
34 Entre Sombras e Memórias
35 Silêncio Demais
36 Acorda, princesinha do inferno
37 A Princesa não anda, mas fala pra caralho
38 A fugitiva manca do quarto 204
39 A Velha do caralho
40 De volta às sombras de Milão
41 Entre dois mundos
42 A Cadeira de rodas e o inferno de veludo
43 Café da manhã, Rico e sem graça
44 Roubo em Alta Roda
45 A Princesa Despirocada de Milão
46 A Cueca Vergonha (ou da Vitória)
47 O Café, o Moletom e o Peido da Morte
48 O Jantar, o Peido e o Culpado Injustiçado
49 A Vingança dos Idiotas (ou Como Perder para uma Mulher de Cadeira de Rodas)
50 Ressurreição, porra!
51 Quem é essa e o que fez com a minha filha?
52 Que comecem os jogos
53 Dormindo com os Bad Boys (sem duplo sentido, caralho!)
54 A Manhã caótica, café venenoso e cueca sequestrada
55 Fênix
56 Luna, Respira antes de surtar!
57 Modo Kira matinal, começa o dia do jeitinho dela
58 O Jogo Começou
59 A DOCE ISABELA E SUA MÁQUINA DO CAOS
60 O RETORNO DA PECADORA DE DUCATI
61 Tensão no quarto
62 Entre desejo e o perigo
63 Linhas que cruzam vidas
64 O casalzinho do inferno
65 Cheiro de gasolina e olhares perigosos
66 Garagem, gasolina e provocação
67 Olhares, café e clima suspeito
68 Entre Ferro, Óleo e tentação
69 Fogo sob pele
70 Entre olhares e mentiras
71 Missão Fênix
72 Malas, loucura e Fênix
73 A volta que não era volta
74 A volta mas inocente do mundo (SQN)
75 Encontro no aeroporto (ou o dia em que os fantasmas falam Italiano)
76 A verdade sobre a nova vida de uma morta-viva
77 Fogo, risadas e ciúmes
78 oito meses de caos, fogo e obsessão
79 Entre velocidade, ciúmes e desejo
80 Entre soco, sarro e sedução
81 O Desafio continua
82 Evitar não é esquecer
Capítulos

Atualizado até capítulo 82

1
Três Contra o Mundo!
2
Último ano Foda-se
3
O Último ano é um Inferno (e a gente é o Diabo)
4
Caos é o Sobrenome da Gente
5
A Vida (Perfeitamente Irritante) de Isabela Monteiro
6
Entre Champanhes e Caprichos
7
Quarta-feira, drama em versão de luxo
8
Quinta-feira: Perfume, aparência e mentiras
9
Sexta-feira: O baile das aparências
10
Sábado é o dia oficial da bagunça
11
Domingo é o dia oficial da merda dar certo (ou quase)
12
Segunda-feira, café é veneno e paciência é lenda
13
Terça-Feira: “Sarcasmo é Minha Religião”
14
Quarta-feira: “A Arte de Mandar o Mundo se Foder com Estilo”
15
A vida perfeita (e entediante) de Isabela Monteiro
16
Guerra Fria em Família
17
O Caos Usa Salto Alto
18
Um dia Com os Bad Boys
19
A Decisão
20
A Despedida da Princesa Mimada
21
Entre Motores e Silêncios
22
Domingo: A Princesa no Fim do Mundo
23
Segunda-feira: A Princesa e o Lamaçal
24
Terça-feira: A Princesa e o Caos Domado
25
Quarta-feira: O Silêncio Antes da Mudança
26
Um Mês Depois: Silêncio na Mansão Monteiro
27
Acampamento Aurora: Um Mês de Liberdade
28
Silêncio na Mansão Monteiro
29
Ecos do Silêncio
30
Quase Dois Meses
31
O Aviso da Escalada
32
O Silêncio Antes da Queda
33
Quando o Mundo desaba
34
Entre Sombras e Memórias
35
Silêncio Demais
36
Acorda, princesinha do inferno
37
A Princesa não anda, mas fala pra caralho
38
A fugitiva manca do quarto 204
39
A Velha do caralho
40
De volta às sombras de Milão
41
Entre dois mundos
42
A Cadeira de rodas e o inferno de veludo
43
Café da manhã, Rico e sem graça
44
Roubo em Alta Roda
45
A Princesa Despirocada de Milão
46
A Cueca Vergonha (ou da Vitória)
47
O Café, o Moletom e o Peido da Morte
48
O Jantar, o Peido e o Culpado Injustiçado
49
A Vingança dos Idiotas (ou Como Perder para uma Mulher de Cadeira de Rodas)
50
Ressurreição, porra!
51
Quem é essa e o que fez com a minha filha?
52
Que comecem os jogos
53
Dormindo com os Bad Boys (sem duplo sentido, caralho!)
54
A Manhã caótica, café venenoso e cueca sequestrada
55
Fênix
56
Luna, Respira antes de surtar!
57
Modo Kira matinal, começa o dia do jeitinho dela
58
O Jogo Começou
59
A DOCE ISABELA E SUA MÁQUINA DO CAOS
60
O RETORNO DA PECADORA DE DUCATI
61
Tensão no quarto
62
Entre desejo e o perigo
63
Linhas que cruzam vidas
64
O casalzinho do inferno
65
Cheiro de gasolina e olhares perigosos
66
Garagem, gasolina e provocação
67
Olhares, café e clima suspeito
68
Entre Ferro, Óleo e tentação
69
Fogo sob pele
70
Entre olhares e mentiras
71
Missão Fênix
72
Malas, loucura e Fênix
73
A volta que não era volta
74
A volta mas inocente do mundo (SQN)
75
Encontro no aeroporto (ou o dia em que os fantasmas falam Italiano)
76
A verdade sobre a nova vida de uma morta-viva
77
Fogo, risadas e ciúmes
78
oito meses de caos, fogo e obsessão
79
Entre velocidade, ciúmes e desejo
80
Entre soco, sarro e sedução
81
O Desafio continua
82
Evitar não é esquecer

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