Capítulo 5 – Noite de Domínio

A noite caiu como um manto de veludo sobre a floresta, e a luz prateada da lua refletia sobre as folhas úmidas, criando sombras que dançavam silenciosas. A matilha estava recolhida, exceto por Hae-Sung, que caminhava sozinho entre os troncos, o olhar atento, cada passo calculado, cada respiração medida. Ele sabia que era hora de levar Do-Hyun a um nível mais profundo de submissão e entrega, e a noite era perfeita para isso.

Do-Hyun estava esperando, encostado a uma árvore, músculos ainda tensos da rotina do dia e do teste público. O coração acelerado não era apenas por cansaço físico — era a expectativa e o nervosismo de saber que Hae-Sung estava prestes a explorar cada fração de sua resistência.

“Você veio”, disse Hae-Sung, aproximando-se silenciosamente. A voz baixa atravessou o ar noturno, carregada de autoridade e promessa.

“Sim… ômega”, respondeu Do-Hyun, a voz firme, mas traindo a tensão que percorria o corpo. Cada músculo estava alerta, cada nervo em expectativa. Ele sabia que qualquer comando poderia fazê-lo perder o controle.

Hae-Sung sorriu levemente, deslizando os dedos pelo ombro do alfa, sentindo cada contração involuntária, cada tremor. “Hoje, você vai aprender que minha presença não precisa de palavras ou testes públicos para dominar você. Aqui, agora, sob a lua, cada reação sua será minha.”

Do-Hyun respirou fundo, tentando controlar a própria excitação. O orgulho ainda lutava, mas o toque do ômega, mesmo leve, provocava arrepio, calor e uma necessidade crescente de obedecer.

“Ajoelhe-se”, ordenou Hae-Sung, firme, próximo o suficiente para que o alfa sentisse seu cheiro e sua respiração quente. Do-Hyun engoliu em seco, o coração acelerando, mas obedecer era inevitável. Cada músculo respondeu ao comando sem questionar, cada fibra do corpo tremendo com a mistura de resistência e desejo.

Hae-Sung aproximou-se ainda mais, passando as mãos pelo pescoço e ombros de Do-Hyun, explorando cada tensão, cada reação involuntária. O toque era firme, mas estrategicamente provocativo, cada gesto projetando controle absoluto sobre o alfa.

“Olhe para mim”, murmurou o ômega, aproximando o rosto do do alfa, a respiração quente roçando a pele. “Sinta cada comando, cada toque, cada olhar. Você pertence a mim, mesmo que sua mente ainda tente resistir.”

Do-Hyun respirou fundo, os músculos ainda tensos, o peito acelerado. A presença de Hae-Sung, a proximidade e o toque minucioso penetravam mais fundo do que qualquer força física. Cada respiração se misturava com desejo e submissão crescente, e mesmo com o orgulho insistindo, o corpo respondia sozinho.

Hae-Sung passou a mão pelo peito do alfa, descendo lentamente pelas costas, explorando cada contração muscular, cada arrepio que denunciava prazer involuntário. “Sinta isso, Do-Hyun… o calor que sobe, a tensão que não pode controlar. Cada reação sua me pertence.”

O alfa respirou com dificuldade, sentindo o calor subir pelo corpo, cada toque do ômega ativando uma mistura intensa de raiva, desejo e necessidade de submissão. Ele queria resistir, provar força, mas a presença de Hae-Sung era um fio invisível que o prendia, fazendo cada gesto, cada músculo, cada respiração obedecer involuntariamente.

Hae-Sung então se aproximou ainda mais, encostando-se levemente ao corpo de Do-Hyun, a mão deslizando pela lateral da cintura, explorando cada contração involuntária. “Você sente… não é? Cada toque meu desperta algo que você não pode negar.”

O alfa fechou os olhos por um instante, tentando controlar a respiração, tentando manter a postura, mas cada toque, cada sussurro, cada comando minucioso fazia com que a entrega fosse inevitável.

“Boa noite, Do-Hyun”, murmurou Hae-Sung, a voz baixa, firme e rouca, cheia de promessa. “Esta noite você vai aprender que minha dominação não é apenas força física, é presença, comando e desejo… e que você não pode escapar de nenhum deles.”

O alfa respirou fundo, sentindo o corpo e a mente completamente dominados, mas ainda com uma chama de resistência interna. Ele sabia que a noite seria longa, que o ômega exploraria cada reação sua, cada suspiro, cada arrepio, cada limite de submissão e desejo.

Enquanto a lua iluminava o bosque, Hae-Sung observava cada reação do alfa, pronto para aprofundar a dominação e intensificar o jogo de prazer, controle e obediência, sabendo que aquela noite seria apenas o início de uma entrega que cresceria a cada dia.

🐺🌙

O bosque estava silencioso, exceto pelo som da respiração de Do-Hyun e pelo sussurro firme de Hae-Sung, que parecia atravessar a mente do alfa. A lua prateada refletia na pele úmida do alfa, revelando cada músculo tenso, cada veia pulsando com a excitação que ele ainda tentava negar.

Hae-Sung aproximou-se lentamente, deixando o cheiro penetrante do seu corpo envolver Do-Hyun, fazendo com que cada fibra do seu ser reagisse involuntariamente. O toque do ômega não era apenas físico — era psicológico, emocional, profundo, e o alfa tremia diante dele, tentando resistir, mas incapaz.

“Deite-se”, ordenou Hae-Sung, a voz baixa, rouca, carregada de comando absoluto. Do-Hyun engoliu em seco, o peito subindo e descendo rapidamente, e obedeceu. Cada movimento era lento, pesado, calculado, e mesmo em sua resistência, cada músculo respondia à presença do ômega.

Hae-Sung se aproximou, deslizando as mãos pelos ombros largos do alfa, descendo lentamente pelo peito, explorando cada reação. Cada toque provocava arrepio, tensão e excitação, e Do-Hyun sentia que seu corpo já não lhe pertencia completamente. A mente ainda lutava, mas o corpo traía sua resistência.

“Olhe para mim”, murmurou Hae-Sung, encostando o rosto próximo ao do alfa. “Sinta cada toque, cada comando… você pertence a mim, e sabe disso mesmo que tente negar.”

Do-Hyun respirou fundo, os olhos semicerrados, sentindo o calor subir pelo corpo, cada toque do ômega ativando desejo, submissão e uma entrega que crescia a cada segundo. Ele tentou endurecer os músculos, resistir, mas cada gesto de Hae-Sung parecia penetrar mais fundo, controlando corpo e mente simultaneamente.

Hae-Sung deslizou a mão pela lateral do tronco do alfa, descendo lentamente para a cintura, explorando cada contração involuntária, cada arrepio que denunciava prazer e submissão. “Sinta… cada reação sua é minha. Cada suspiro, cada tremor… pertence a mim.”

O alfa respirou com dificuldade, cada fibra de seu corpo respondendo automaticamente. O orgulho ainda tentava resistir, mas o prazer e a tensão criados pelo toque e comando do ômega eram avassaladores. Do-Hyun sentiu uma mistura intensa de excitação, submissão e desejo crescer dentro dele, misturando-se com a frustração de não poder controlar completamente o próprio corpo.

Hae-Sung então se inclinou, passando a mão pelo pescoço do alfa, sentindo cada contração muscular involuntária. A proximidade era quase sufocante, e o calor que emanava do corpo de Do-Hyun revelava a entrega completa, mesmo que a mente ainda tentasse resistir.

“Você está aprendendo, Do-Hyun”, murmurou o ômega, a voz baixa, firme e rouca. “Aprendendo que obedecer não é fraqueza… é intensidade, prazer e controle. Sinta isso… cada toque meu é uma marca sobre você.”

O alfa respirou fundo, os músculos tremendo, o peito acelerado, e percebeu que a entrega era inevitável. Cada toque, cada comando, cada sussurro profundo de Hae-Sung o dominava completamente, transformando resistência em prazer, orgulho em submissão, e desejo em necessidade absoluta.

Hae-Sung deslizou as mãos pelo corpo de Do-Hyun, explorando cada reação, cada contração involuntária, mantendo o equilíbrio entre dominação física e psicológica, aprofundando a submissão do alfa sem permitir que ele tivesse controle algum.

“Boa noite, Do-Hyun”, sussurrou Hae-Sung, encostando o rosto ao do alfa. “Esta noite você aprendeu… que não há força física, orgulho ou distância capaz de resistir ao meu comando. Você é meu.”

O alfa fechou os olhos, a respiração ainda pesada, sentindo cada palavra, cada toque e cada gesto do ômega marcar profundamente seu corpo e sua mente. A entrega era completa — física, emocional e psicológica — e Do-Hyun sabia que aquela noite marcaria o início de uma submissão intensa e inevitável, onde cada comando do ômega seria obedecido, cada toque provocaria reação e cada olhar reforçaria a dominação.

A lua iluminava o bosque, refletindo sobre os corpos tensos, suados e excitados, criando sombras que dançavam com a tensão crescente. Hae-Sung observava o alfa completamente entregue, satisfeito, e sabia que aquela noite era apenas o começo. O jogo de poder, desejo e submissão havia apenas começado.

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