A manhã seguinte trouxe uma brisa fria que percorria a floresta, balançando as folhas e carregando o aroma úmido da terra. Jin Hae-Sung caminhava à frente da matilha, observando cada movimento, cada respiração, cada reação de seus membros. Hoje não seria um treino comum; hoje ele testaria a obediência de Do-Hyun em situações externas, envolvendo outros alfas e provando que o domínio do ômega não se limitava à clareira.
Do-Hyun caminhava logo atrás, cada passo medido, cada músculo atento. Ele ainda carregava a lembrança da submissão da noite anterior e do treino intenso da manhã anterior. Orgulho e frustração misturavam-se à excitação latente, criando uma tensão constante que Hae-Sung parecia explorar com facilidade.
“Hoje, você vai aprender que minha autoridade não é apenas sobre palavras ou toques. É sobre ação, presença e controle absoluto, em qualquer situação”, disse Hae-Sung, sem olhar para trás. Sua voz firme reverberava na mente de Do-Hyun, lembrando-o de quem realmente comandava.
A matilha avançou até uma clareira mais ampla, onde outros alfas de matilhas vizinhas aguardavam. Eles estavam cientes da presença de Hae-Sung — o ômega dominante que controlava sua matilha com mão firme — e esperavam observar o confronto. Do-Hyun sentiu o peso dos olhares sobre si, desafiando seu orgulho e resistência.
Hae-Sung parou no centro, fazendo com que Do-Hyun se posicionasse ao seu lado, ajoelhado levemente, mostrando submissão mesmo diante dos outros. A visão do alfa grande e musculoso, ajoelhado, chamou a atenção de todos. Alguns alfas esboçaram sorrisos condescendentes, outros franziram a testa, claramente desconfortáveis com a inversão de hierarquia.
“Olhem bem”, disse Hae-Sung, a voz carregada de autoridade e presença. “Este é meu alfa. Aqui, sob minha direção, ele obedece. E todos vocês devem respeitar isso.”
Do-Hyun sentiu o calor subir pelo peito, misturando raiva e excitação. Ele não gostava de ser exibido assim, mas a intensidade do comando do ômega e o olhar firme que o prendia tornavam impossível resistir completamente. Cada músculo ainda respondia à vontade de Hae-Sung, cada respiração era guiada por ele.
Um dos alfas vizinhos, maior e orgulhoso, deu um passo à frente, claramente desafiando a autoridade do ômega. “Um ômega não pode controlar um alfa tão grande assim. Isso é impossível.”
Hae-Sung ergueu a mão, parando o avanço. “Impossível é apenas uma palavra para aqueles que nunca entenderam poder e controle. Observe e aprenda.” Sua voz era baixa, mas carregava peso suficiente para calar qualquer resistência.
Então, Hae-Sung se aproximou de Do-Hyun, deslizando a mão pelo ombro dele, pressionando levemente, guiando-o a se erguer e manter postura firme. O alfa respirou fundo, cada músculo tenso, mas ciente de que obedecer era necessário, não apenas para si, mas como demonstração de controle do ômega perante os outros.
“Você mostra quem comanda, mesmo quando todos olham”, murmurou Hae-Sung, próximo ao ouvido de Do-Hyun. “Sinta cada olhar, cada julgamento… e transforme isso em força, em obediência, em poder sob meu comando.”
O alfa engoliu em seco, sentindo o efeito das palavras. Orgulho e submissão se misturavam de forma confusa. Ele estava exausto, mas cada toque, cada comando de Hae-Sung fazia seu corpo reagir de forma involuntária. O calor subia, o coração acelerava, e a mente começava a se render — mesmo em público, mesmo diante de outros alfas, a autoridade do ômega era absoluta.
Hae-Sung então deu um passo atrás, observando a interação de Do-Hyun com os outros alfas. Cada gesto, cada movimento do alfa, cada pequeno tremor de tensão no corpo mostrava que o controle estava se solidificando. Ele era obediente, resistente, mas aprendendo que a dominação do ômega era inevitável.
“Lembre-se, Do-Hyun”, disse Hae-Sung, a voz firme ecoando na clareira. “Minha presença, meu toque, meu comando… não têm fronteiras. Nem distância, nem outros alfas, nem seu próprio orgulho. Você aprenderá a obedecer em qualquer situação.”
O alfa respirou fundo, os músculos ainda tensos, o peito acelerado. Cada palavra, cada gesto, cada olhar do ômega era uma marca invisível sobre ele, lembrando que sua submissão não era apenas física, mas mental e emocional.
Enquanto a manhã avançava e a matilha observava, Hae-Sung sabia que aquele dia marcaria o primeiro teste real de obediência em público. Do-Hyun resistiria, lutaria contra o orgulho, mas não escaparia do toque, do comando e do desejo do ômega. A tensão, o prazer e a dominação estavam prestes a se intensificar ainda mais.
🐺🌙
O vento matinal movia as folhas da clareira, mas a tensão era quase palpável. Do-Hyun estava em pé, próximo a Hae-Sung, sentindo cada olhar dos alfas vizinhos sobre si. Seu corpo ainda tremia de excitação e frustração; cada comando do ômega parecia reverberar no peito e nos músculos tensos. Ele queria resistir, provar força, mas a presença de Hae-Sung era como um fio invisível que o mantinha preso, obediente mesmo contra a própria vontade.
“Mostre postura, Do-Hyun. Não apenas para mim… mas para todos que duvidam da minha autoridade”, ordenou Hae-Sung, a voz firme, baixa e penetrante.
O alfa respirou fundo, os ombros ainda tensos, mas manteve-se ereto. Cada movimento era guiado pelo toque sutil do ômega — um leve encostar na lombar, uma mão sobre o ombro — e cada gesto provocava arrepio, excitação e submissão. Ele sentia o calor subir pelo corpo, misturado ao orgulho que ainda insistia em lutar contra a entrega.
Um dos alfas rivais, mais alto e musculoso, avançou, desafiador. “Não é possível. Um ômega não pode controlar um alfa tão grande e forte. Isso é… humilhante.”
Hae-Sung ergueu a mão, e um silêncio absoluto caiu sobre a clareira. A voz do ômega era baixa, mas carregada de poder:
“Afaste-se. Agora.”
O rival recuou, surpreso e visivelmente desconcertado pelo comando firme. Do-Hyun respirou fundo, sentindo uma estranha mistura de orgulho e excitação. Hae-Sung então aproximou-se dele, passando a mão pelo peito do alfa de forma suave, mas firme, e murmurou no ouvido dele:
“Viu? Eu comando até mesmo o que insiste em duvidar. Cada reação sua me pertence. Cada gesto seu confirma que você está sob meu controle, mesmo que não admita.”
O alfa sentiu um arrepio percorrer toda a coluna, um calor interno que ele não conseguia controlar. Seus músculos tensos relaxavam involuntariamente sob o toque do ômega, e ele percebeu que resistir se tornava cada vez mais impossível.
“Agora ajoelhe-se”, ordenou Hae-Sung, a voz baixa, firme, carregada de comando absoluto. Do-Hyun engoliu em seco, o orgulho latejando, mas a pressão da presença do ômega e os olhares dos alfas rivais o fizeram obedecer. Cada músculo tremia enquanto se posicionava, a submissão pública tornando-se mais intensa do que qualquer toque privado da clareira.
Hae-Sung caminhou lentamente ao redor dele, passando os dedos pelo pescoço, ombros e braços do alfa, explorando cada reação, cada tremor involuntário, cada contração muscular. Ele sabia exatamente onde tocar para provocar excitação, sem ceder ao físico completo ainda, mantendo o alfa completamente sob seu comando psicológico e emocional.
“Olhe para mim”, disse Hae-Sung, aproximando o rosto do de Do-Hyun. “Sinta minha presença… minha autoridade… meu controle. Cada olhar que você recebe aqui fora só reforça o que você sente, não é? O que você sente é meu.”
Do-Hyun respirou fundo, fechando os olhos por um instante, sentindo o calor percorrer o peito, a tensão que se transformava em excitação, e a entrega que crescia lentamente. Ele ainda resistia mentalmente, mas cada toque, cada comando, cada palavra sussurrada fazia com que a resistência fosse diminuindo, substituída por submissão involuntária e desejo contido.
Hae-Sung então se aproximou ainda mais, passando a mão pelas costas largas do alfa, descendo lentamente para a lombar, provocando arrepios que Do-Hyun não podia controlar. “Cada reação sua me pertence. Cada gesto, cada respiração… tudo confirma que você está aprendendo a obedecer, mesmo que sua mente ainda lute contra.”
O alfa respirou profundamente, os músculos tensos, o peito acelerado, e a tensão sexual crescia com cada toque do ômega. Hae-Sung manteve o controle absoluto, alternando proximidade, toque e comando verbal, criando uma sensação irresistível de domínio, desejo e submissão psicológica, tudo em público, diante de outros alfas que observavam incrédulos.
“Você é meu, Do-Hyun. Aqui, em público, e em qualquer lugar. Cada reação sua me pertence”, murmurou Hae-Sung, baixando a voz até um sussurro rouco, que atravessou a mente do alfa e penetrou em cada fibra de seu corpo.
Do-Hyun sentiu seu orgulho derreter lentamente, substituído por uma estranha e intensa necessidade de agradar, obedecer e sentir o toque do ômega. O suor escorria pelo corpo, o coração acelerado, e cada olhar público, cada toque estratégico e cada comando carregado de autoridade aprofundava a submissão.
Enquanto a manhã avançava e a tensão se tornava quase palpável, Hae-Sung percebeu que o alfa mais resistente de sua matilha estava cada vez mais moldado, obedecendo e desejando, mesmo que seu orgulho ainda lutasse silenciosamente. E naquele momento, a dinâmica entre eles ficou clara: o ômega comandava, e o alfa entregava, lenta, irresistivelmente, e sem escapatória.
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Atualizado até capítulo 20
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