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Allany

Estavamos já no fim do segundo semestre. Nossa sala decidiu fazer uma festa de comemoração, já que as formaturas da própria escola são chatas. Andreia se ofereceu para ser em sua casa. e assim foi combinado.

Eu e Lice mantémos nossa amizade, e ela está ótima. Eu e Ber não reatamos a relação. Claro que seu eu quisece teria mil formas e argumentos diferente para manter o controle da situação. Mas eu estava cansada, não podia mais continuar fingindo algo que em sua mente era recíproco.

Lice está em alguma espécie de relaçaõ com Ítalo, e não posso interferir. Quero que apesar de tudo ela seja feliz. Faz dois mêses desde o nosso combinado, que não iriamos mais continuar da forma que estávamos ou nos machucariamos.

A festa de encerramento será hoje. Não sei quem vai estar lá, ou quem não vai. Mas hoje vou me fazer esquecer de tudo que no fundo me machuca, afogando-as em bebidas.

Andreia on

17:05  Por favor me diz que você vai Ally

^^^Eu não poderia perder, hoje vou encher a cara!  17:10^^^

17:12  Ebaa, te espero as 20:00

^^^Você que manda nega  17:13^^^

Que começe o show!

Lice

Fim de ano, como eu amo. Mas expecificamente esse qual eu termino o ensino médio. Toda essa experiência foi de grande apredizado para mim, incrivél que pareça a escola não ensina apenas as matérias e tal, mas ela nos prepara também para situações com pessoas que vamos encontrar no decorrer da vida.

Ítalo me chamou para um encontro. Sim, um ENCONTRO! Estavámos saindo a um tempo, mas tudo muito casual, apenas como amigos que se pegam. Teve um dia que o clima chegou a esquentar bastante mas não se passaram de uns amassos no quarto dele.

Meu celular toca e quando vejo o nome na tela se tratava de ítalo.

— Iai gente boa. - Falo assim que atendo.

— Nossa que fofa ela.

— Que bom que gosta.

Meu celular notifica em meio a ligação e vejo o nome de Andreia, o que me deixou curiosa.

— Estranho. - Digo em voz alta.

— Andreia me mandou mensagem, e eu nem sou de falar com ela, o que será.- Digo

—Lê pra gente vai.

— Ha claro, é sobre a festa hoje na casa dela, eu não vou.

—Festa?

—Sim, nossa sala descidiu fazer uma particular.

— Agente podia ir, você me leva como seu acompanhante, o que acha.

—E nosso encontro?

— Podemos considerar isso como um, vamos estar juntos, vamos lá...

— Pode ser uma boa. - Ótimo, eu estava me sentindo pressionada com esse encontro.

— Perfeito, começa que horas?

— As 20:00

— Essas são as mlhores. Vai la se arrumar que eu vou resolver umas coisas aqui. Beijos linda.

A ligação se encerra. Parece que ele ficou muito ansioso, espero que ocorra tudo bem.

...

Já são 19:35, estou quase pronta. Com um vestido preto colado, com gliters e um salto beje. Fiz ondas no cabelo para mudar um pouco e agora estou finalizando a maquiagem.

Ouço uma buzina de carro e saio para fora pra checar. Era Ítalo, ele estava em uma Mercedes branca, e seu sorriso brilhava ainda mais quanto o parachoque do seu carro.

— Só um minuto.- Grito e volto para dentro para buscar minha bolsa.

—Está linda. - Entro no carro ao voltar, e Ítalo me da uma cheiro no pescoço.

— E cheirosa. - Diz enquanto permanece com o rosto na curva de meus pescoço.

— Melhor agente ir indo né, se não vamos se atrasar.

Liga o carro e da partida. Chegando lá podemos perceber de longe o grande movimento que estava. Era nítido que essa festa não era somento para turma. Andreia como sempre se prescipitando.

— Nossa, uau. - Ítalo diz.

— Vamos lá então.

De mãos dadas descemos do carro e todos nos olharam. Cumprimentamos todos e entramos lá. Era uma lugar grande, eu confesso que nunca havia entrado na casa de Andreia, e agora me surprendo,  por que pareçe um hotel privado.

Fomos até o bar improvisado e pegamos algumas bebidas. Meu olhar a todo tempo se confudia na tentativa de achar Allany. O que nem sei se está aqui.

Ítalo foi ao encontro de alguns amigos e lá fica por algum tempo. Vejo Andreia sozinha escostada a uma coluna, e decido ir até ela.

— Oi.

—Oi. - Responde com um sorriso de canto.

— Obrigada por me convidar.

— Que isso, você é da turma, também achei que Ally fosse gostar de ter você aqui.

— Ah, agente tem se falado pouco.

— Entendo, é normal quando uma das amigas começa a namorar e a outra fica de lado.

—Eu não estou namo..

— Mas o que eu não entendo, é que Ally ficou do seu lado enquanto ela tinha namorado e você não. Na verdade ela ficou mais com você do que com o próprio namorado dela. - Fico em silêncio.

...

— Ela veio? - Não me responde, mas me olha, e vira o rosto para a pista onde dançavam.

Allany estava la. Não estava dançando, nem paquerando algém. Estava apenas com uma cerveja na mão junto a um grupo de amigos que conversavam.

— Ela é tão linda... - Andreia sussura e seus olhos agora estão fixados em Ally. A observo admirar Allany e vejo brilho em seu olhar, isso me encomoda mas não transpareço.

Allany ria e jogava a cabeça para tráz. Sua felicidade estava a mostra. Vestia um top preto com mangas longas,  junto a uma calça jeans branca.  Ela realmente estava linda.

— Gosta dela?- Pergunto mas não a olho.

Por visão periférica vejo seu rosto virado para mim, mas nada diz.

— Gostar é pouco, mas eu tenho respeito pela nossa amizade, independente de tudo.

Estamos as duas de braços cruzados olhando para a mesma garota. Quando Allany para e percebe, nos duas olhamos para baixo desfarçando. Rimos.

— Quase em. - Ela diz em meio a risos nasais.

— Vamos revezar, que nem naquele filme Gente grande do Adam Sandler, conheçe. - Rimos mais ainda.

— Aí Meu Deus, que vergonha. - Ri com as mãos na boca.

—Se diverte na sua festa colega. - Digo dando um toque no seu braço, e saio rumo ao bar improvisado.

Pego uma bebida forte e desco de uma vez,a noite vai ser longa

— Uou, devagar mocinha. - Ally diz ao me ver virar o copo.

— Tudo bem? - Pergunta tirando o pequeno copo de minha mão.

— Tud..- Minha garganta prende pela bebida forte.

— Tõ vendo. - Ri.

— Posso te acompanhar? - Diz e pega dois copos de Gin, e vira um deles de uma vez. Estendo a mão para pegar o outro.

— Não não , esse também é pra mim. - Toma o outro sem fazer careta e me deixa sem reação.

— E eu que tenho que pegar leve? - Digo com as sobrancelhas levantadas.

— Sou mais velha. - Pisca o olho e ri descaradamente.

—Um ano Allany, UM! - Faço o número um com o dedo.

— Você fica irritadinha quando começa a ficar bêbada, cuidado pra não assustar o pessoal.- Diz essa útima frase um pouco mais perto, como se fosse um segredo.

— Não enche, vou beber muito hoje.

— Eu tinha vindo com esse próposito também, mas agora parece que tenho que tomar conta de você.

— E por que não se diverte comigo am... - Passo as unhas na sua barriga descorberta pela falta de tecido, e me arrependo instantaneamente.

— Suas unhas estão grandes.

— Elas sempre foram Ally. – coloco as mãos no bolso de tráz.

— Eu posso afirmar que não,  Lice.

— Estão lindas, esse lilás meio rosa, combina com você.  – Nem Ítalo  reparou nas minhas unhas.

— Valeu.– Agradeço e faço um biquinho enquato balanço o corpo levemente pra esquerda e direita.

—  Onde está seu...namorado? – Olha em volta.

— Não sei, por aí.

— Como vai as coisas entre vocês?

— Vai indo.

— Já tranzaram? – Pergunta sem nehuma reação no rosto.

— Allany!

— Que foi, você sempre me fala dos seus sexos.

— É você tem razão,  é que.. não sei, agora é diferente.

— Olha... –Se aproxima mais de mim.

— Só por que agente fudeu muito gostoso na sua casa, não siguinifica que não possa me falar dessas coisa. — Fala baixo e eróticamente.

Seu hálito quente em atrito com minha pele sensível a ela, me fez arder. Sua mania de sempre acariciar meu queixo com o polegar...

— Ally...

— Você está linda esta noite Lice, seu corpo neste vestido supera qualquer coisa qual eu imaginaria que pudesse me atormentar.  Me desculpa se estou quebrando nosso combinado, mas eu só te peço uma coisa... — Fala quase soletrando as palavras, no mesmo tom de voz sedutor.

— O que...

— Me deixe foder com você....uma última vez. E prometo que saio da sua vida , pra nunca mais Te fazer passar por isso.— Põe uma mecha de cabelo atrás de minhaa orelha.

— Eu não quero que saia da minha vida Ally. Posso passar por isso todos os dia que te vejo, mas não posso passar nenhum dia sem você. Apenas fique, e me deseje sem poder me tocar, mas não vá.

— Não sei se consigo...

—  Seja paciente.– Passo o dedo em seu lábio úmido e me viro a sair.

Allany

Eu sou paciente, mas tem coisa que eu não espero. A sigo sigilosamente até que vire o corredor que vai para o banheiro. Quando abre a porta a levo pra dentro entrando junto com ela.

—  Ally? - Diz e se surprende quando já estamos juntas no mesmo banheiro.

— Xii.. - Ponho um dedo sobre seus lábios indicando que ela faça silêncio. Espero até que os passos vindo do corredor fiquem distantes.

— Só um beijo, só um.. - Digo em sussuros para fazer silêcio.

Lice tinha 1,58 de altura, e eu tenho 1,62. Ponho uma mão na parede que ela estava encostada, e ela segura minha cintura me puxando mais para si.

Como eu senti falta desse toque. Coloca as mãos por dentro do meu top na parte das costas e me arranha deixando marcas.

— Espero que não tenha problema te deixar marcada dessa vez.

— Cuidado, as outras podem ficar com ciúmes. - Rio

— Então é isso?

— Estou brincando Li, também não precisa sentir ciúmes ja que agora é você que tem namorado.

—Só pode ser palhaçada. - Ri com deboche e sái do banheiro.

—Foi mais forte que eu. - Digo a mim mesma depois que ela sai.

 ...

A festa continua. Depois do ocorrido não nos olhamos mais, ela me iguinorou totalmente. Mas de alguma forma ela sabe que o que falei é verdade.

— Tá curtindo a festa? - Andreia chega por tras de mim.

—Demais, arrasou como sempre.

— Então Ally, você não está mais com o Ber não é.

—Isso foi uma pergunta ou uma afirmação?

—Uma pergunta?

— Igual a essa que acabou de fazer?

—Consegue só me responder?- Pergunta com um sorriso aberto.

—Não estamos juntos faz um tempo, sabe disso. E não me importo se quiser pegar ele, parei de gostar de macho no mesmo instante que terminamos. - Rio.

— Que ótimo.. - Andreia diz e no mesmo momento que vou interroga-la ela age.

Puxa meu rosto para sua direção e me beija. Seus lábios eram doçes e carnudos. O gloss que tinha lá era gostoso.

Eu não paro o beijo, apenas continuo, até que a mesma descida parar.

 —Achei que agora fosse a oportunidade perfeita, espero que tenha gostado. - Ri sem jeito e põe uma mecha atrás da orelha.

—Foi gostoso. - Digo sem tirar os olhos de sua boca. Que em minha mente eram exatamente iguais os de Lice.

O gosto, a ousadia com a língua...

— O que acha da gente conversar mais no seu quarto? - Não sei o que deu em mim

— Acho uma boa ideia...

Subimos para seu quarto. Entrando lá havia várias fotos e coisas da vida de Andreia.

— Espero que eles não sintam falta da anfitriã. - Ela diz enquanto olho as fotos na parede.

— Eu não vou... - Me viro e vou até ela a beijando fortemente.

Em pé no meio do quarto começamos a nos beijar. Me empurra para sua cama me fazendo ficar sentada. Vira de costa e sobe metade do vestido que usava, exibindo sua bela bunda minimamente coberta pela calcinha de renda roxa que usava.

— Céus...

Vem até mim subindo em meu colo e tira o resto do vestido sozinha.

— Não é de hoje que sou louca para te dar Ally...- Diz ofegante.

— Eu nunca rejeitaria você...- Respondo.

Abaixo seu sutiã e beijo o bico de seu peito, coloco ele inteiro na boca como se fosse minha última vez fazendo aquilo.

—Caralho Ally... - Seguro suas costas a puxando mais pra mim para que seu peito se afogasse em minha boca.

Coloco minha mão por dentro de sua calcinha e passo os dedos pela sua buceta.

— Tão molhada..- Enfio dois dedos de uma vez.

— Mhmmm..

— Senta gostoso vai..

Ela se movimenta enquanto quica em meu dedo. Senta com força e a cada sentada sinto sua excitação escorrer em minha mão.

— Annr....

Tiro meus dedos dela e a deito na cama. Tiro minha calça e top ficando semi nua.

— Gostosa...- Me elogia, me deixando ainda mais safada.

Vou por cima dela e desço a fazendo abrir as pernas. Passo minha língua na extensão de sua entrada e sugo seu clitóris com força.

—Mhmmm..isso....aí... - Um gemido doce e manhoso.

Não paro, vejo ela agarrando os lençóis curvando sua coluna quase pulando para fora da cama.

Sua pussy está mais molhada, suas pernas tremem e posso sentir seu corpo relaxar assim que seu líquido de prazer escorre.

Vou até seu rosto e beijo com vontade. Mordo seu lábio inferior deixando uma leve marca vermelha.

— Seu gosto na minha boca... - Passo o dedo em seu rosto acariciando.

Ela ri envergonhada como resposta.

— A gente tem que voltar. - Diz ela.

— Tem razão, vamos. - Dou um selinho e me levanto para me vestir e sair.

Se tem uma coisa que aprendi, é que depois de um momento intenso como esse, nunca devemos destratar alguém. Por mais que não visse Andreia igual a Lice, eu jamais a trataria como um objeto.

— Nos vemos lá. - Me despeço e saio do quarto.

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