Allany
Ela se vira e sai, simplesmente me deixando naquele estado. Não sei por que, mas sinto que nunca vou tê-la como realmente preciso. Aquela garota é minha perdição.
Entro na sala, e antes que pudesse me sentar escuto algo.
— Pegou falta Allany. - O professor de Geografia diz e eu não dou a mínima.
—Tudo bem, sobram sete , o mundo não vai acabar. - Digo e me sento na carteira ao lado de Ber.
— Deu tudo certo amor, com o absorvente?
—Deu, tive que passar no banheiro na volta.- Digo e olho para Lice que estava do meu lado esquerdo da outra fileira. Que me olha com a ponta do lápis na boca.
— Céus.. - Sussuro.
—Tá bem? -Ber pergunta e eu apenas o olho.
O tempo vai se passando e no decorrer da aula vou fazendo minhas anotações. Resolvo andar um pouco pela sala, e vou até uma de minhas colegas que gostam de conversar.
— Iai gatinha, tem uma balinha ai. - Andreia sempre andava com doces, ela era a típica menina riquinha loira,dos olhos azuis.
— Oi amor, tem só melzinho, comprei ali no mercadinho.
— Melzinho, adoro. - Me entrega o doce e me sento no chão ao seu lado perto de sua mesa.
—O professor vai brigar Ally.
— Vai não, só fica aí quetinha que ele nem vai ver.
Começa a fazer carinho em meu cabelo, e me encosto com a cabeça em sua coxa. Ber estava dormindo, e Lice também. Estavamos na terceira aula até o almoço.
— Ally, ficou sabendo do menino novo? - Andreia pergunta e deduzo ser aquele garoto que estava com Lice.
— O que tem?
—Já tem umas meninas dando em cima dele acredita? deixa nem o menino respirar.
— Não sei o que ele tem de mais, é só um cara qualquer.
—Viram sua amiga Lice com ele, é o que tão falando. - Me viro e olho nos seus olhos.
Andreia era baixa, tinha o cabelo cumprido liso e loiro. Seus olhos azuis eram hipinotizantes. Sempre é bom evitar olhar por mais de 10 segundos.
—As pessoas só sabem fofocar, ele pode ser so um amigo, e se não for, o que tem mano.
— Calma, só to falando, eu não disse nada, e nem discordo com você.
— E você? Ta pegando ninguém não?- Me levanto e agora estou em sua mesa sentada.
— Eu não, as pessoas daqui são sem noção.
— Poxa, até eu? - Faço uma carinha zangada.
—Exeto você amor.
— Acho bo.. - Sou interrompida.
— Allany é a exeção de todo mundo mesmo em. - Lice chega por trás de mim e me abraça, o que antes não me causaria tantos arrepios assim.
— Er.. - Andreia rir sem jeito. Elas não eram muito amigas.
— Agente se fala tá.
— Calma, Ally. Eu vou dar uma festinha do pijama na minha casa, o que acha, ta convidada.
—Ah tabom , eu te aviso.
—O endereço você já sabe. - Pisca pra mim.
Olho para Lice que também olha pra mim. Sáimos da-li e fomos ao banheiro na hora da troca de professores.
— " O endereço você ja sabe"- Lice imita a voz e o jeito de Andreia.
— Nossa, pareçe até que ela está aqui.
— Eu não digo é nada. Manda aquela menina procurar um macho pra ela, eu em. E que apelido é esse? Ally", me poupe Allany.
— Eu gosto desse apelido, ela foi criativa.
— Ela foi forçada Allany, isso sim.
Balanço a cabeça em sinal positivo. Começa a se arrumar no espelho e fico a admirar.
— Você olha desse jeito pra ela também? - Implica.
—Como..? - Falo e não desvio o olhar.
—Com essa carinha de... - Arruma a gola da minha camisa.
— Você me deixou com muita vontade hoje sabia. - digo sem medo
— Deixei? - Brinca com minha corrente de prata.
— Muito.. - Acaricio seu rosto.
— Quer ir pra minha casa hoje? - Sugere, sinto meu corção acelerar.
— É...
—Prefere ir pra aquela festa que vai ter mil opções de garotas né, como pude esquecer.
— Não, não.. Lice.
— Eu vou pra sala. - Se retira e fico aérea. O que foi que aconteceu?
Lice passa a aula toda dormindo para fugir de mim. Bernardo dorme para fugir das aulas. E eu tolero tudo, tudo bem.
A aula acaba e eu me despeço de Ber. Procuro Lice e quando a vejo ela está a conversar com seu amigo novo. Nossos olhares se encontram e eu apenas saio.
Eu queria conversar e esclareçer tudo. Eu apenas fiquei nervosa pelo convite, isso não tem nada a ver com essa festa do pijama, eu já havia até esquecido.
Chego em casa e tomo um banho. Quando termino o banho, havia varias mensagens.
Best Lice.
18:02 Podemos Conversar?
Bernardo Amor.
17:55 Chegou em casa?
Andreia.
18:03 Vem Hoje..?
Não respondo nehuma delas. Visto um shorte folgado junto com uma camisa preta folgada e desço para comer algo.
— Tem o que pra comer aí. - Pergunto a meu pai que estava na cozinha fritando algo.
— Deve ter pão ai, suco. Procura.
— Eita que ele está de mais. Vou usar a moto, volto já. - Acente.
Bebo um copo de suco e saio. Vou em direção a um mercado grande e compro algumas coisa. Chocolate, pizza, refri, finny e sorvete.
Bato no portão duas vez e ele se abre.
— Você não respondeu minha mensagem. - Lice diz.
— Eu não tive tempo.
— Não foi pra sua festa? - Pergunta mas não me olha.
—Achei que agente pudesse fazer a nossa. - Mostro a sacola com as coisas que comprei. Ela rir e me deixa entrar me dando um tapinha nas costas.
Ela vestia um vestido fino de cetim, marcava as bordas de suas calcinha e o bico macio do seu peito, o que me fez engolir seco diversas vezes. Seu cabelo preso num coque e rosto natural. A vista perfeita, o grau de intimidade mais adoravel que possa existir.
— Vou me arrumar, fica avontade. - Meu coração quase se parte ao ouvir suas palavras. Ela já estava linda.
—Beleza.
Vou até a cozinha, coloco a piza no Micro-ondas para torrar. Coloco os refris e chocolates na geladeira e volto para sala escolher um filme. Abro a embalagem de fynni e os misturo numa vazilha para variar.
—Qual filme vai querer? - Pergunto quando sinto sua presença.
— Não sei, coloca La Casa de Papel.
—Haa de novo Li, só quer assitir isso? - Choramingo, mas quando a olho vejo que ela ainda está com o vestido, só esta menos vulgar. Evito olha-la
— Pode olhar, é seu. - Ela diz, e me sinto na obrigação de esclarecer.
— Olha, hoje mais cedo no banheiro. O que eu queria dizer, era que sim, eu ia amar vir pra sua casa, mas eu fiquei sem palavras, e você entedeu outra coisa. Eu jamais escolheira a Andreia no seu lugar.
— Eu sei, eu exagerei. Nós nem temos nada e eu surtei...
Me aproximo dela e a beijo com um selinho calmo.
— Nós temos isso. Agora vamos ver alguma coisa.
—Eu não sei se quero...
Estavamos no sofá uma do lado da outra, mas agora ela estava no meu colo. Completamente sexy. Seu vestido acabava em menos da metade de suas coxas, exibindo um pouco de sua intimidade coberta pelo tecido da calcinha, que chamou minha atenção por 5 segundos.
— Meus olhos estão aqui.. - Diz erguendo meu queixo para cima, se pressionando ainda mais pra mim.
Se inclina para me beijar devido a diferença da altura naquele momento. Seus lábios estavam mais..umidos, quentes, macios e delicados. Começa a rebolar no meu colo com força e minha exitação começa a escorrer entre as pernas.
— ...isso.. - Seguro seu quadril para acompanhar seu rítimo.
— Gosta disso?
—Muito..
Coloco minhas mão por dentro de seu vestido e aperto seus seios com vontade, mas não satisfeita retiro o vestido por completo. Agora ela estava só de calcinha no meu colo.
—Isso só pode ser um sonho.. - Digo enquanto passo minhas mão pelo seu corpo.
—Se for não me deixe acordar nunca mais, por favor. - Fala e se ajoelha em minha frente.
— Você....
— Posso? - Se refere a meu shorte.
—Deve..
Ela retira meu shorte e recebe a vista de minha intimidade enchacada. Por causa dela, para ela. Ao ver morde o lábio e passa o dedo sentindo meu nivél de exitação, que fez minha buceta pulsar ao seu toque certeiro. Ela rir descaradamente.
— Lice... por favor...
— Você nuca vai esquecer disso Ally..
Foram suas útimas palavras antes de passar toda sua lingua em mim, e eu realmente nunca esquecerei.
— Cacete Li.. - Pressiono mais sua cabeça.
Ela me chupando e apertando meio seio com tesão. Ninguém diria que ela é Hetero agora. Sinto meu corpo extremesser e enfraquejar, junto a vontade de te-la mais dentro de mim, até que me desfaço em sua boca.
Ouvimos barulhos de um carro estacionando e logo corremos para seu quarto, mesmo fraca obtive forças pelo momento.
—Era pra eles chegarem agora mesmo? - pergunto
—Sim mas eu me destraí. - Ri com um sorriso de canto.
Entramos e fechamos a porta. A pressiono ainda sobre a porta fechada e volto a le beijar.
— Que fogo em mulher.. - Sussura.
— Sua vez querida. - Viro ela de costa, e ainda semi nua a toco.
—Empina pra mim.. - Sussuro e desta vez ela que extremesse.
— Desgraçada... - Murmura sensualmente enquanto me obedeçe.
Dou um tapa em sua bunda e desco para deixar mordidas. Me encosto nela fazendo que sinta meu corpo contra ela. Passo os dedos pela sua pucy molhada e ponho na boca.
Ela geme ao me ver fazer tal ato.
— Filha? – Uma voz masculina ecoa pela casa e deduzo ser seu Pai.
Enfio dois dedos na sua buceta, que entram fácil pela umidade natural causada por mim. Um som suave escapou de seus lábios como se o prazer sussurasse pela sua garganta.
— Mhmm....Ahn.... – Se contorce ainda de pé.
— Vai amor , responde seu pai. – Susurro em seu ouvido.
— Tô..aqui...Pai...porra.
— Como? – O pai pergunta e resolvo parar, ele já estava perto de mais.
Vejo um olhar de desaprovação dela. Puxo sua cabeça pra trás pelo cabelo e beijo seu pescoço.
— Tô aqui pai, tô oucupada. – Diz.
Escuto passos que se afastam e ela me bate enquanto se enrola numa toalha.
— Você é uma idiota, eu estava quase lá.
— Seu pai ia ouvir, ái. – Acaricio meu ombro.
Vai pro banheiro e liga o chuveiro. Aguardo na cama. Ela está em silêncio.
— Sério que tá brava por que não deixei você gozar? – Continua em silêncio.
— Vêm cá. – Me sento na beirada da cama e a chamo, ela vem.
— Eu amei fuder com Você, tá. – Seguro seu queixo.
— Prometo te recompensar depois. – Beijo sua testa.
— Eu já vou indo tábom.
— Dorme aqui.– Ela pede.
— Eu tô com a moto do meu pai linda.
— Amanhã deixa cedo pra ele, mas fico comigo essa noite...
Não teria como negar. Liguei para meu pai e inventei algo, ele disse que tudo bem. E assim foi, tranzamos mais umas vezes e depois dormimos.
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Atualizado até capítulo 21
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