Capítulo 2 - MEU NOME É DANTE RICCI

Ela me olhava com ódio. Um ódio lindo. O tipo que me fazia querer ver até onde ela aguentava. Até onde ela conseguia resistir.

Isabella Moretti. A filha perfeita do inimigo número um da minha família.

Por anos, meu pai me treinou para acabar com os Moretti. Eles destruíram nossa vida. Tomaram nosso território. Encheram de sangue as ruas que um dia foram nossas.

Mas quando vi ela na sacada daquela festa, não pensei em vingança. Pensei em como seria tê-la debaixo de mim. Pensar nisso foi errado. Mas agora que ela está aqui… foda-se o certo.

Ela se encolheu quando fechei a porta. Usava apenas um vestido fino, colado ao corpo. Os cabelos longos estavam soltos, meio bagunçados. Era linda demais. Selvagem demais pra ser mantida em gaiola.

— Você acha que me assustando vai conseguir alguma coisa? — ela disse com desprezo, mas eu vi o tremor leve na mão dela.

— Eu não quero te assustar, Isabella. Quero te quebrar devagar. E depois ver como você se reconstrói... comigo.

Ela levantou o queixo, desafiadora. Meu pau já estava duro só de olhar pra ela assim.

Me aproximei devagar. Toquei seu rosto. Ela virou para longe, mas não recuou.

— Vai me estuprar agora? — cuspiu as palavras como lâmina.

— Nunca. Você vai implorar, princesa. Vai implorar pra eu te foder até esquecer seu sobrenome.

Ela arfou. Raiva? Desejo? Os dois. Adoro isso.

Deslizei a mão pelo pescoço dela, apertando de leve. Ela gemeu baixo, um som que não queria soltar, mas escapou. O corpo dela começou a trair a boca.

— Você é um desgraçado. — sussurrou.

— Sou. Mas sou o único que vai fazer você gozar de verdade.

Acertei. A respiração dela falhou por um segundo.

Puxei seu corpo contra o meu. Ela empurrou meu peito, mas eu agarrei sua cintura com força. Segurei firme, sem machucar, mas sem deixar escapatória.

A boca dela se abriu pra me xingar, mas eu a beijei antes.

Foi um beijo de guerra. Dentes, língua, desejo e ódio misturados. Ela tentou resistir… por dois segundos. Depois gemeu contra minha boca, puxou meu cabelo e me beijou de volta como se quisesse arrancar minha alma pela boca.

Empurrei-a contra a parede, e o vestido subiu nos quadris. Minhas mãos apertaram sua bunda redonda, dura. Ela passou as pernas ao redor da minha cintura e esfregou a calcinha molhada contra minha calça.

— Você é um idiota… — ela gemeu, mordendo meu lábio.

— E você é uma vadiazinha por estar gostando disso. — retruquei, rasgando a alça do vestido.

Ela arqueou o corpo quando meus dedos acharam seu clitóris por baixo da renda encharcada. Pressionei forte, girando devagar.

— Ah... porra... — ela sussurrou, com a cabeça encostada na parede.

Minha boca foi para o pescoço dela. Marquei, chupei, deixei minha assinatura. Ela era minha. Agora era real.

Com uma mão, abri o zíper da calça. Meu pau estava duro, latejando. Ela olhou pra ele com um misto de raiva e desejo.

— Você vai se arrepender de brincar comigo, Ricci. — ela sussurrou.

— Talvez. Mas agora eu só quero brincar com você.

Afastei a calcinha de lado e a penetrei com força, fazendo ela gritar e morder meu ombro. Quente, apertada, molhada como o inferno.

Me movi rápido, fundo. Cada estocada era uma batida de guerra entre nossas famílias. Ela me arranhava, arranhava forte. O prazer dela misturado com a raiva era o vício mais perigoso que eu já provei.

Ela veio primeiro. Se contorcendo nos meus braços, gemendo meu nome entre dentes. Eu gozei logo depois, enterrado nela, segurando seus quadris com força suficiente pra deixá-la marcada por dias.

Ficamos ofegantes, suados, grudados um no outro. Ela ainda arfava, o corpo tremendo.

— Isso não muda nada… — ela disse, fraca.

— Não. Mas muda tudo.

Continua…

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Comments

Vânia

Vânia

começou bem 😁 que mafioso gostoso

2025-07-13

0

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