Dante aumentou novamente a velocidade do vibrador.
— O plug está dentro —, ele murmurou. — A corrente em movimento. Seus mamilos latejam. Você está cercada.
Ayla não conseguia responder. Os olhos fechados, os dentes cravados no lábio inferior. Todo o corpo era um único ponto de tensão prestes a se romper.
Dante se abaixou ao lado dela, a boca muito próxima ao ouvido.
— Agora, Ayla... você tem minha permissão.
Ela estremeceu.
— Você vai gozar. Agora.
Foi como soltar uma represa. O orgasmo veio violento, inesperado, arrastando ondas de calor por cada canto do corpo. Ayla arfou alto, o som escapando entre gemido e choro. As correntes balançaram, o plug intensificou as contrações, o vibrador manteve o ritmo.
Pegando-a nos braços, ele a coloca em cima da cama, ajeitando seu corpo para que ela fique estava de joelhos sobre o colchão, prendendo as mãos à cabeceira com tiras de couro. Rasgando a sua calcinha, ela fica de quatro, deixando cada curva do corpo exposta — exatamente como ele gostava.
Com o plug firme no lugar, e os músculos vaginais mais sensíveis, ela já se sentia exposta e vulnerável. O preenchimento firme deixava o corpo dela ainda mais sensível, como se o menor movimento a fizesse tremer. O clitóris estava inchado, já provocada por minutos de vibração e palavras sussurradas ao ouvido.
Então veio o grampo.
— Fique bem quietinha.
Ele usou um clamp de clitóris tipo “clipe com regulagem de pressão”, feito de metal com pontas de silicone macio — especialmente desenhado para não cortar ou prender a pele com violência, mas ainda assim causar pressão intensa. Ele afastou com cuidado os grandes lábios da vulva, revelando o clitóris, já inchado pela excitação.
Ele afastou os lábios íntimos com dois dedos Ele posicionou o grampo sobre o capuz do clitóris e fechou lentamente até que o pequeno botão de prazer estivesse preso. Ela soltou um som entre gemido e susto. Logo após, uma pequena corrente fina de aço inox com cerca de 15 cm de comprimento. Na outra ponta da corrente, prendeu um peso de 50 gramas — um pequeno disco de aço polido, frio ao toque, do tamanho de uma moeda grossa.
— Relaxa… respira. Isso aqui é só o começo.
No final do grampo, havia um pequeno elo de metal, ao qual ele prendeu uma corrente O efeito foi imediato: o peso puxou o grampo para baixo, e com ele, o clitóris. Era uma dor fina, penetrante, mas curiosamente excitante. A cada movimento mínimo do corpo dela, a corrente balançava e o peso puxava com mais intensidade. O clitóris, sendo extremamente sensível, respondia com um misto de desconforto e excitação. Era impossível ignorar.
Ela arfava. O peso puxava o clitóris para baixo — cada tremor fazia o metal oscilar, intensificando o estiramento. E ela ainda nem havia sido penetrada.
Ele subiu na cama, segurou os quadris dela com firmeza, e sem aviso a penetrou com uma única estocada profunda. O impacto do quadril dele contra o dela fez o peso do clitóris balançar, puxando o clamp para baixo em sincronia com cada estocada. Isso provocava dois choques ao mesmo tempo: O grampo puxou o clitóris com uma dor fina, imediata. Ela gritou — não de dor isolada, mas de uma onda que misturava tudo: invasão, estiramento, preenchimento.
Um estiramento de dor vibrante no clitóris, a cada balanço.
Uma pressão profunda vaginal, que parecia empurrar tudo por dentro. E, ainda, o plug anal pressionava com cada movimento — como se o corpo estivesse sendo mantido aberto por todos os lados. A sensação era de entrega absoluta, sem espaço vazio, sem pausa.
As estocadas vinham ritmadas, firmes. O plug anal pressionava por dentro. O membro ia e vinha, empurrando tudo para frente, fazendo o peso balançar a cada impacto.
Cada estocada balançava o peso. Cada balanço trazia uma agulhada de prazer dolorido. Cada dor, estranhamente, só a fazia querer mais.
A mente dela não conseguia acompanhar. Era um turbilhão: O grampo parecia gritar junto com ela.
O plug a deixava sem chão, o prazer da penetração, o incômodo do clamp, o som das correntes tilintando a cada movimento. Ela gemeu alto, tentando conter o corpo, mas ele a segurava firme — e controlava tudo.
A cada investida, ele puxava a corrente do grampo de leve, prolongando a dor. Quando ela ameaçava gozar, ele parava. Segurava dentro. Esperava. Tortura psicológica.
Quando ela começou a tremer, o orgasmo se aproximando, ele puxou a corrente do grampo com um leve esticão — e manteve o peso no ar, prolongando a tensão máxima no clitóris.
— Você só vai gozar quando eu tirar o peso. Entendido?
— S-sim, senhor... por favor...
O corpo dela tremia. Os músculos internos contraíam ao redor do pênis. O plug pressionava cada contração. A dor no clitóris se misturava à necessidade de liberação.
E então...
Ele soltou a corrente e, logo em seguida, retirou o grampo de uma vez.
A dor súbita do estiramento deu lugar a uma onda de calor, como se o clitóris tivesse sido inundado por uma explosão de sangue e eletricidade. O retorno da circulação provocou um choque intenso de prazer agudo.
Ela gozou sem ser tocada diretamente no clitóris. O orgasmo foi tão profundo que pareceu atravessar a espinha. Ela gemeu alto, se arqueando, com o corpo inteiro contraindo e depois desabando. O plug, ainda ali, fazia cada pulsação do orgasmo ser mais prolongada. Ele não parou — continuou a estocar devagar, fazendo o clímax durar.
Ele não havia saído de dentro dela. Após o clímax, manteve-se ali, apenas movendo-se com calma, como se a própria lentidão fosse parte do jogo.
Cada investida suave fazia os mamilos estremecerem com o leve balanço dos prendedores, e o clitóris recém-liberto ainda parecia sensível ao ar, ao toque, à memória do peso que pendia antes.
Ela gemeu baixo, não de dor, nem de prazer puro — mas de rendição total. Sua mente estava quieta. O mundo tinha diminuído. Só existia aquele momento, a respiração dele atrás dela, o calor de seus quadris contra os dela, e os brinquedos que ainda marcavam sua pele e sua posição.
Ele se curvou sobre ela, os lábios quase tocando sua orelha:
— Você está inteira aqui. E tão vulnerável… é lindo de ver.
Com uma mão, deslizou suavemente pelas costas dela, acariciando os ombros tensos, as escápulas arqueadas. Depois, alcançou os prendedores dos mamilos e, sem aviso, soltou um deles.
Ela arqueou o corpo num espasmo — o retorno da circulação no mamilo era como um choque líquido. Ele esperou, observando. Depois soltou o outro, mais lentamente, e soprou ar frio contra os dois, fazendo-a estremecer de novo.
— Você sente tudo com mais intensidade agora, não sente?
Ela apenas assentiu com a cabeça, com a voz presa na garganta. Ainda vendada, tudo que experimentava era sensação, som e toque.
O plug ainda estava ali.
Ele o girou levemente, explorando as paredes internas do corpo dela. Não havia dor — apenas uma pressão íntima, que se somava ao leve movimento da penetração contínua, criando um loop de estímulos lentos, mas incessantes.
Ele retirou o plug com cuidado, ouvindo o suspiro que escapou dos lábios dela ao sentir-se um pouco mais vazia. Então, com uma das mãos livres, envolveu sua cintura e puxou-a para mais perto, mais fundo. O novo ângulo atingia um ponto interno diferente, e mesmo sem o peso no clitóris, mesmo sem vibração, o corpo dela começou a reagir de novo.
A hipersensibilidade pós-orgásmica era como um fio desencapado — cada toque parecia mais forte do que antes. Cada estocada fazia os músculos internos se contraírem involuntariamente.
Ele percebeu.
— Vai me dar outro?
Ela mal conseguiu responder, mas o corpo disse sim. A pele, a respiração, o estremecer das coxas, a forma como os dedos dos pés se curvavam.
Dessa vez, o orgasmo veio como uma maré que sobe devagar: calor que se acumula, músculos que se tensionam, olhos vendados que se apertam por trás do tecido. E quando ele a segurou pelos quadris com mais firmeza e disse: "Agora”,
ela explodiu pela segunda vez — um prazer denso, interno, como se estivesse afundando e ascendendo ao mesmo tempo.
Quando terminou, ele a segurou com os braços ao redor da cintura, o corpo dela mole, trêmulo, completamente rendido.
Ela não precisava ver. Ela sabia que estava segura. E profundamente dominada.
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Atualizado até capítulo 29
Comments
Salete Michels de Gracia
Pensei que ela fosse virgem, pois disse que não sabia nada, que enganação...a única coisa que penso lendo isso é em quantas mulheres já usaram esses apetrechos sexuais, será que nenhuma mulher lembra disso??? misericórdia que nojo além de ser anti higiênico...se fosse usado com uma só blz,mas aí é um puteiro 🤮🤮🤮🤮🤮🤮🤮🤮🤮
2025-07-16
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