o dia começa e penso em nao fazer nada hj ate q lembro q vai ter uma prova naquela maldita faculdade de merda q vai decidk se faco ou nao intercâmbio. decido sair dessa faculdade e vou ate la fazer minha transferência.
passo pelo corredor como quem nao quer nada e...
De repente, uma mão firme agarrou meu braço. O toque foi tão inesperado , mas eu não reagi. Não podia. Não agora. Não quando eu sabia que o jogo estava apenas começando. Eles me puxaram, arrastaram para fora da sala, e sem nem sequer um grito de socorro, sem um pedido para me deixarem em paz, eu fui levada. Como sempre, o silêncio era a minha única resposta. O plano estava em andamento, e eu sabia o que aconteceria a seguir. eu sabia q isso ia acontecer eu tava sentindo so vim porq eu queria deixar uma marca de quem eu sou. hahaha.
Foram três meninos, os mais ousados. Eles me arrastaram para um galpão nos fundos da faculdade, onde ninguém ia. Um lugar isolado, onde o mundo parecia desaparecer. O cheiro de mofo e sujeira estava no ar. Mas o mais estranho era a sensação de que eu não estava com medo. Não estava. Aquela dor... aquela humilhação... fazia parte do plano. Eu a desejava.
Eles começaram a me xingar, a me empurrar para o chão. Cada tapa, cada soco, cada insulto que me lançavam, fazia meu corpo arder de uma maneira que eu não poderia descrever. Eu via as câmeras, sentia os olhos atentos de quem estava assistindo tudo. Eles gravavam, filmavam cada detalhe, esperando que eu reagisse. Mas eu não ia reagir. Não dessa vez. A dor era minha aliada, e eu era apenas um pedaço de carne esperando ser esfolado. Era o que eu queria, o que eu precisava.
A dor... ah, como eu ansiava por ela. Eu estava entregue. Como um animal ferido que se entrega ao predador, eu me entreguei ao que fosse necessário para sentir a sensação de poder que a dor me dava.
Os meninos riam enquanto me espancavam, mas eu não via isso como uma humilhação. Eu vi tudo como parte de algo maior. Eu os estava fazendo jogar no meu jogo. Eu estava no controle, mesmo que ninguém soubesse. Eles estavam destruindo tudo o que restava de mim, mas, na verdade, estavam me dando a chance de reconstruir tudo, de destruir de uma vez por todas.
Quando os meninos pararam, sem forças para continuar, um silêncio pairou no galpão. Uma presença diferente apareceu. Eu não a vi de imediato, mas senti. Ele estava ali, observando. O garoto que mandou os meninos fazerem tudo o que fizeram. Ele se aproximou, e o som de seus passos ecoou no galpão silencioso.
— Você se acha tão forte, não é? — ele disse, sua voz fria e cheia de desprezo. Eu o olhei, finalmente conseguindo focar. Ele era mais jovem, mas a crueldade em seus olhos era imensurável.
Eu não respondi. Não precisava. Eu sabia exatamente o que ele queria. Eu era uma coisa para ele, como para os outros. Mas, na verdade, ele estava errado. Eu não era uma coisa. Eu estava apenas esperando, esperando que ele me desse a dor que eu queria.
Ele se aproximou ainda mais, até que ficou de pé ao meu lado. Pude ver o sorriso em seu rosto, como se ele tivesse conquistado algo grande. Ele tocou o meu cabelo, com a mão fria e calculista.
— Você gosta disso, não gosta? — ela perguntou, e eu o encarei. O sorriso dele foi substituído por uma expressão de desdém.
E ali, no galpão, me vi pela primeira vez não como uma vítima, mas como alguém que finalmente teria o que queria. A dor. O prazer. A vingança . Tudo se misturava dentro de mim, criando uma sensação de liberdade que eu jamais teria imaginado. quem n me conhece n sabe q mato por diversão, primeiro a presa ser diverte achando q é o predador depois eu tiro o brilho de seus olhos de uma forma brutal.
Então, eu me levantei. Mesmo ferida, com os olhos inchados, a boca sangrando. Eu sabia que tudo aquilo era apenas mais uma etapa no meu plano. Eles não sabiam quem eu era. Não sabiam até onde eu estava disposta a ir.
Eu não reagi, nem gritei. Eu olhei para o garoto com um sorriso dissimulado, e o jogo estava em andamento. Ele pensava que me dominava, mas eu estava no controle. Eles todos estavam apenas jogando o jogo que eu crie.
Eu estava no chão, minha visão embaçada, meu corpo sangrando e dolorido. Mas a dor... ah, como a dor me fazia sentir viva. Eu não era mais a garota quebrada que todo mundo achava. A cada soco, a cada tapa, a cada palavra sórdida, uma parte de mim ia se transformando. Não era mais sobre ser fraca, sobre ser oprimida. Era sobre ser a força que ninguém viu chegando.
Respirei fundo. A dor fazia meu corpo arder, mas a minha mente estava em plena clareza. Eu me levantei devagar, como uma sombra que se ergue da escuridão. O sangue escorria pela minha face, mas não me importava. Eu não sentia mais nada, a não ser um desejo incontrolável de vingança. Era minha hora de agir.
O galpão estava agora em um silêncio tenso. Os meninos que haviam me espancado olhavam para mim com um misto de surpresa e desconfiança, como se não conseguissem compreender o que estava acontecendo. Eles achavam que tinham vencido, que me destruíram. Mas não sabiam que estavam apenas alimentando o monstro dentro de mim.
Eu olhei para um deles. O mais próximo, o que parecia ser o líder do grupo. Ele ainda estava com a câmera na mão, filmando tudo. Pensou que fosse apenas mais uma vítima, mais uma cena para mostrar aos amigos. Ele me encarava com um sorriso de escárnio, mas eu apenas o observei com frieza.
Sem uma palavra, dei um passo em direção a ele. O som dos meus pés batendo contra o cimento era o único que se ouvia no galpão. Ele levantou a câmera, rindo, achando que estava no controle.
“Você acha que vai sair daqui, não é?” Ele zombou.
Mas antes que ele pudesse reagir, eu já estava em cima dele. A dor que ele me causou não era nada comparado ao que eu estava prestes a fazer. Em um movimento rápido, peguei a câmera de suas mãos e a quebrei contra a parede. O estalo do vidro estilhaçando foi o som da minha libertação. Ele tentou reagir, mas era tarde demais.
Com um simples movimento, meu punho encontrou seu rosto, e o som do osso quebrando ecoou no galpão. O choque estampado em seu rosto foi tudo o que eu precisava para saber que ele estava finalmente começando a entender quem estava no controle. Ele caiu no chão, inerte, e não se levantou mais.
Os outros, ainda em choque, tentaram correr. Mas o medo havia se instalado em seus corações. Eu não era mais a vítima. Eu era a vingança. Eu era a tempestade que vinha destruindo tudo em seu caminho.
Eu corri atrás do segundo garoto. Ele estava tentando fugir, mas a porta estava trancada. Ele olhou para mim com olhos assustados. Não disse nada. Não precisava dizer. Ele sabia que não havia mais saída. Antes que ele pudesse reagir, eu o alcancei. Não houve necessidade de palavras, apenas dor e violência. Ele tentou gritar, mas era tarde demais. O som de seu corpo batendo no chão foi abafado pelo silêncio do galpão.
Victor sabia de tudo e ja estava posicionado no canto ele assistia tudo.
Agora, restavam apenas dois. Eles estavam paralisados, observando a cena com os olhos arregalados. Não conseguiam acreditar no que estavam vendo. Eu estava de pé, no meio do caos que eles criaram. Meu corpo estava coberto de sangue, mas o que dominava meu olhar era a frieza. Eu não estava mais ali. Eu havia transcendido.
O terceiro garoto tentou me atacar, mas sua tentativa foi inútil. Eu o imobilizei facilmente, o puxando pelo cabelo e fazendo com que ele caísse de costas no chão. Ele gemeu, mas a única coisa que eu sentia era a necessidade de acabar com tudo. Eu usei minha força, calcando minha bota sobre seu pescoço, apertando, pressionando. O medo em seus olhos foi o último sinal de que ele sabia que sua vida estava por um fio. Em poucos segundos, ele estava sem vida.
O último garoto tentou algo diferente. Ele ajoelhou-se, tremendo, e implorou por sua vida. Eu não quis ouvir suas palavras. Eu já estava cansada de ouvir desculpas, de ouvir promessas vazias. Ele não merecia minha compaixão. Levantei a mão, e com um movimento rápido, terminei o que eu começara. Ele não resistiu.
O galpão estava agora em silêncio total, com os corpos estirados no chão, a morte pairando no ar. A minha respiração estava calma, controlada, e eu estava... satisfeita. Eu olhei para a câmera que ainda estava no chão, a luz piscando, gravando tudo. Era meu testemunho, meu legado.
Então, com um sorriso demoníaco, eu olhei para Victor, e pela primeira vez, falei:
— Agora, você sabe quem eu sou.
Eu dei uma pausa. O sorriso em meu rosto se alargou.
— Anônima.
Eu Saí do galpão, pisando com a mesma frieza de sempre. As ruas estavam quietas, como se o mundo ao meu redor estivesse em pausa. Ninguém saberia que fui eu. Ninguém saberia quem eu realmente era. O medo que eu espalhei seria suficiente para me manter invisível. Mas aqueles que cruzaram meu caminho aprenderam da maneira mais dolorosa possível o que é subestimar uma mulher como eu. Victor nao perde uma ficou zoando meu rosto e disse q eu apanhei feio e q esperava mais ponhei ele no lugar dele e saimos pra jantar dm um lugar do submundo
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 38
Comments