Depois de alguns minutos desmaiada, acordei desorientada. Estava na cama, coberta com um lençol. Havia uma bandeja com água ao meu lado e do outro, Rafael parecia estar preocupado. Assim que abri os olhos, ele segurou a minha mão.
— Tá tudo bem? — Você desmaiou. O que houve?
Ele pareceu estar muito preocupado. Ainda estava nu.
— Por que não disse a sua idade antes?
— Você não perguntou.
— Mas você deveria ter dito.
— Me Desculpe, não precisa desmaiar por isso. Eu sou homem, sou maior de idade.
Ele sequer imaginava o motivo do meu desmaio, era tão mais complexo do que a idade dele. Ele era praticamente um adolescente. Mas porque diabos ele era fisicamente tão desenvolvido?
— E a sua idade? — Ele perguntou enquanto colocava a roupa.
— 32.
— Não parece. Acho que estamos quites. Né?
— Não estamos.
Ele pegou o copo de água e colocou em minha mão.
— Beba. Se quiser falar sobre isso depois, a gente conversa tranquilo.
Eu coloquei o meu vestido às pressas e evitando olhar para a foto no porta-retratos.
— Eu já vou indo, depois a gente se fala — Despedi, em seguida, sai às pressas de lá.
Em passos apressados, parecendo que eu estava fugindo da cena de um crime. Literalmente era quase uma cena de um crime. Onde eu estava com a cabeça para me relacionar com um rapaz tão novo? Droga! Eu deveria ter perguntado a idade antes, ao invés de estipular que ele fosse somente um pouco mais novo, mas não imaginei que seria menos de vinte.
Não queria, mas passei a me odiar só por lembrar que permiti que o Rafael escorregasse com a língua pelo mesmo caminho que o Michel deslizou diversas vezes. Mas o Rafael era gostoso. Não que o Michel não fosse também. Michel era o meu marido. E, coincidentemente conhecia e tinha uma relação com Rafael.
Depois de alguns minutos trilhando aquela calçada de pedra que parecia nunca chegar em casa, finalmente eu tinha chegado. Corri imediatamente para o banheiro para tomar uma ducha quente e deixar que a água levasse o erro que eu cedi e permiti que acontecesse. Eu nunca havia visto Rafael antes, a não ser em uma foto. Não tinha relação alguma com o pai dele, apenas sabia que ele e o Michel eram amigos de infância.
Enquanto a água quente do chuveiro percorria pelo meu corpo, eu sentia a pegada do Rafael. A forma que ele estava conduzindo. Isso explicava o porque de ser ainda tímido. E foi aquilo que deixava ele ainda mais sexy. Contei nos dedos a nossa diferença de idade, e 13 anos era muito, mas muito tempo. Ele praticamente tinha idade pra ser o meu filho. Se levasse em consideração que eu tivesse uma gravidez na pré-adolescência. Credo. Mas confesso que a língua dele trabalhada muito bem. Isso me deixou frustrada.
Quando terminei o meu banho e subi as escadas para o meu quarto, encarei a porta da mesma forma que eu havia encarado quando descobri que estava sendo traída. A sensação de vazio me preencheu novamente. Entrei no quarto, olhei para a cama, cujo o colchão eu havia trocado e a cena da traição veio à minha mente. Parei frente ao espelho pensativa.
Enquanto a cena se repetia por diversas vezes em minhas memorias, eu encarava ainda mais o meu reflexo. Um pequeno hematoma em meu pescoço, foi um traço marcado por Rafael, após a gente ter se entregado. Por que eu me sentia assim, culpada? Eu fui traída. O Michel não teve consideração, levou outra mulher para a nossa cama. Mas, eu estava mal por ter deixado um rapaz mais novo me chupar. E modéstia a parte, foi a melhor chupada que eu havia levado em anos. Eu coloquei uma lingerie cor vinho, com laços na coxa, eu iria usá-la na noite de virada de ano com o Michel.
Continuei encarando o meu reflexo e aquilo me fez perceber que eu estava agindo como uma mulher fraca. Uma mulher ressentida e que deixava se levar pelo corretamente correto.
Ajustei os laços da lingerie e depois hidratei todo o meu corpo, passei um loução e me arrumei. Coloquei um vestido de cetim na cor preta, deixei os meus cabelos soltos. Peguei a minha bolsa e sai novamente. Já era quase meia noite. A aquele momento, o restaurante do Rafael já estava fechado. Eu estava determinada a uma coisa. Estava determinada a terminarmos o que tínhamos começado. Michel não teve compaixão da mulher que ele traiu. E eu não teria compaixão de um homem que escolheu me trair. Se me entregar a um rapaz mais jovem resolvesse esse vazio dentro de mim, mesmo que por prazer, eu iria me permitir.
Ao chegar próximo do restaurante, retirei o cartão da bolsa e disquei ao contato do telefone fixo. Não era o pessoal, mas sabia que de alguma forma ele iria entender.
Ele não demorou em atender.
“Toque da Noite, boa noite, em que eu posso ajudar” Ele disse ao atender ao telefone.
— Olhe do lado de fora — Falei, em seguida, desliguei a chamada.
Ele abriu a porta pela metade. Depois abriu por completa e me avistou do lado de fora.
Eu entrei em silêncio.
— Você tá linda — Ele elogiou.
Eu pulei em seus braços beijando-o loucamente. Ele estendeu a mão fechando a porta do restaurante, em seguida seguimos beijando caindo pelos cantos, até que ele me ergueu no colo, me pondo em cima de uma das mesas.
Eu desci a minhas mãos ousadas, agora mais determinada. Deslizei a mão pelo abdômen definido, descendo até o volume da sua calça. Já estava ereto. Pude sentir cada sentimento ao acariciar.
— Me fode.
Falei enquanto olhava profundamente em seus olhos.
Rafael mordeu os lábios. Em seguida, me pegou novamente no colo, me levando até o quarto. Como ele era forte.
Assim que chegamos no quarto, eu desci de seus braços, empurrando-o na cama. Ele caiu na cama me olhando com um olhar de safado. Eu retirei o meu vestido de cetim lentamente, jogando pro lado e fiquei somente de lingerie na frente dele. Ele admirava com os olhos cada curva de meu corpo. Eu me aproximei dele pronta para ser submissa.
— Hoje eu quero ser a sua puta. Foi a primeira vez que eu agi como uma mulher atrevida. Foi a primeira vez que eu me sujeitei a este jogo. Quando se é casada, as coisas não são assim.
Ele segurou em minha cintura com garra, levando o meu corpo para mais perto do dele. Eu podia sentir o pau duro apenas ao encostar. Ele começou a beijar os meus lábios com muito desejo e em seguida, rasgava a minha lingerie com tanta facilidade que fazia pensar que ela era apenas um tecido frágil.
Após me deixar completamente nua. Ele dirigiu-se até a gaveta do armário, pegou uma mordaça na cor preta e uma venda na cor vermelha, um chicote e uma algema.
Lentamente, sem pressa, ele pegou os meus braços pondo-os para trás e colocou as algemas. Em seguida, colocou a mordaça em meu pescoço, com uma bola em minha boca e por último, ele vendou os meus olhos. Me conduziu até a cama, onde eu encostei os meus ombros e rosto, enquanto o restante do corpo permanecia empinado em 4 para ele.
Ele pegou o chicote, começou a chicotear primeiramente suave, depois foi aumentando a intensidade. A cada ardor que sentia na pele, era amenizado com o prazer e o desejo de ser fodida por ele. E quanto mais ele batia, eu ficava de pernas bambas e cada vez mais molhada e foi assim, até o momento em que ele começou a acariciar a minha vagina com a língua. Ele era completo e sabia muito bem usar aquele musculo molhado e de tom rosa e estava uma delícia. Em seguida, começou a esfregar cautelosamente o seu pau duro entre os lábios de minha vagina. Aqueles movimentos mexiam extremamente com as minhas terminações nervosas, conseguindo me deixar cada vez mais molhada e excitada. Senti a cabeça do pau dele se adentrar, ele empurrava tão gostoso, mas tão gostoso, que mesmo com a mordaça em minha boca eu conseguia deixar os gemidos escaparem.
Ele enrolou os meus cabelos em sua mão, puxando-o fortemente a ponto de fazer com que o meu corpo subisse junto. Em seguida, fechou o seu braço forte entre o meu pescoço, me deixando presa ao meio dele. Como se fosse um mata leão. E continuou a meter e foi metendo cada vez com mais força. Ele metia com tanta força que eu podia sentir os testículos dele me acertando junto. Estava todo dentro. Não importa se fosse mais de 20 centímetros, estava todinho dentro de mim. Ele começou a devorar o meu pescoço com mordidas quentes que parecia arrancar pequenos pedaços. Ele estava um lobo feroz e preparado para destruir a sua presa.
Depois de trabalhar bem com a minha vagina, deixando-a toda contraída, ele brincou com os meus seios. Ele os apertava com tanto desejo, depois acariciava os mus mamilos com a pontinha suave de seus dedos. Eu estava doida para mamar o pau dele, mas o deixei seguir com o momento dele, na hora certa eu iria retribuir o favor. Depois de muito prazer intenso, ele se aproximou com a voz ofegante e a respiração acelerada.
— Tá gostando, vadia?
Eu gemi sem parar. O pau dele trabalhava incansavelmente. Ele era potente para a idade.
Por dentro eu pedia cada vez mais, tudo escuro em minha volta, eu gritava por dentro por mais e mais. Eu tive o meu primeiro orgasmo antes mesmo dele ter o dele. Ele retirou o pau duro, desceu pondo a língua, sugando toda forma de prazer que se expelia de dentro de mim. Eu estava completamente vulnerável a ele e indiscutivelmente excitada. Ele colocou um dedo em meu ânus, e dessa vez, ele poderia fazer todo o trabalho que quisesse. Ele colocou uma língua, senti toda a sensibilidade em minhas pregas. Ele lubrificou todo o meu orifício, depois meteu com carinho. Ele sabia que era um brinquedo que precisasse de mais cautela.
Momentos mais tarde, ele retirou a algema, seguido pela mordaça e depois a minha venda. Eu o observei, os cabelos bagunçados e seu corpo todo suado. Resultado de um excelente trabalho. Eu estava completamente realizada e fodida. Eu virei de frente para ele, beijando-o. Em seguida, me agachei lentamente, olhando-o de baixo.
Segurei o pau dele com firmeza. Admirei a estética bonita, bem cuidada. A espessura e tamanho de deixar qualquer mulher louca. Em seguida, passei a língua levemente pelos seus testículos e fui subindo desde a base até a cabeça. Quando cheguei à cabeça grande daquele pau rosado, passei a língua em círculos na glande. Ele gemia e revirava os olhos. Senti que estava no caminho certo. Lentamente, fui sugando a cabeça dentro da minha boca, minha boca era pequena, mas conseguia aos poucos colocar para dentro. Fui chupando aos poucos, até conseguir engolir todo pela primeira vez. Assim que engoli, segurei os seus testículos que estavam durinhos de tanta excitação. E assim fui dando prazer a ele, engolindo e mamando sem parar.
— Não para, tá muito gostoso.
Eu apenas o obedecia. Eu não queria mesmo parar de mamar.
Depois de aprontar muito e ambos seremos satisfeitos. A gente tomou um banho juntos. Para 19 anos, Rafael tinha sido um homem e tanto. Assim que tomamos o nosso banho, alguém entrou no restaurante. Era Alexandre.
— Quem será? Perguntei ao notar o barulho da porta se fechando.
— É o meu pai — Ele disse tranquilamente.
Sai do banheiro e fui checar se a porta do quarto estava fechada. Estava a sete chaves.
— O que foi?
Coloquei o dedo na boca com um “shiu” para Rafael ficar em silêncio.
— Não quero que ele saiba que eu estou aqui.
— Por que? Ele é meu pai. Ele sabe que eu transo — Eu não sou um adolescente.
Realmente, ele não era um adolescente, mas era filho do amigo do meu ex marido.
— Eu apenas não quero que saibam que tivemos algo — Pode ser?
— Então tudo bem — Quando quiser, podemos fazer de novo — Você gostou?
— Não.
Ele fez uma carinha de decepcionado.
— Eu não gostei, eu amei.
Nesse momento, ele sorriu de canto. A verdade é que ele fodia muito bem, não precisava nem falar sobre isso. Ele estava mais que aprovado.
Cheguei perto dele que ainda estava enrolado na tolha e disse no ouvido:
— Vai despistar ele para eu ir embora.
— Ainda tenho gás para fazermos de novo. Tem certeza que você precisa ir embora?
— Tenho. Beijei o pescoço dele, em seguida, eu vesti a minha roupa. Ele logo foi tentar despistar o pai.
Assim que notei que eles tinham ido para alguma parte da cozinha, aproveitei o caminho livre para sair. Caminhei de fininho até a porta de entrada do restaurante, segurando a porta, achando que aquele planinho tinha dado 100% certo. Quando finalmente estava saindo do restaurante ainda ajeitando a minha roupa. Michel estava em frente fazendo algum reparo no carro.
— Eu acho que achei o pequeno defeito — Michel disse, ainda de cabeça virada para o motor. Ele deve ter achado que era o Alexandre.
Assim que ele levantou a cabeça, ficou tão surpreso quanto eu.
— O que tá fazendo aqui?
Em seguida, a porta do restaurante se abriu. Alexandre saiu com o Rafael.
Eu olhei para o Rafael. Alexandre olhou para mim.
— Por que você estava ai dentro? — A voz de Michel saiu embaraçada. Quase engasgada.
— Vocês os conhecem? — Rafael perguntou.
— É a minha esposa — Michel responde.
— O quê? — Rafael pergunta sem entender.
— Eu posso te explicar — Falei olhando para Rafael.
— Que merda você fez — Alexandre perguntou a ele.
Rafael engoliu a seco e entrou para dentro sem responder. Alexandre o seguiu.
Eu segurei a minha bolsa com firmeza, virei as costas e sai caminhando. Michel logo veio atrás de mim, me agarrou pelo braço de forma agressiva.
— O que você estava fazendo com ele?
Me desprendi de suas mãos agressivas.
— Não é da sua conta.
— O QUE VOCÊ ESTAVA FAZENDO LA DENTRO COM ELE, PORRA! Ele grita.
— O mesmo que você estava fazendo com uma vagabunda na nossa cama.
Aproximei dele com raiva.
— A gente estava fazendo o mesmo que você fez.
Michel passou os dedos entre os cabelos, parecia não compreender direito a situação.
— Logo com ele? Sua VAGABUNDA!
Eu o intervi. Apontando um dedo no meio de sua cara.
— VAGABUNDA FOI A MULHER QUE VOCÊ CARREGOU PARA MINHA CARA. E passou 8 meses comigo mesmo sabendo que você era casado. — Não ouse tentar me insultar novamente — Eu tremia e estava com sangue nos olhos.
Naquele momento, virei as costas e sai. Michel me acompanhou novamente, segurando dessa vez pela alça da minha bolsa.
— Olha pra você, vestida como uma prostituta, dando para um moleque — Como não quer que eu a chame de vagabunda?
Não pensei duas vezes, levantei a mão e acertei na cara dele.
— Falei para não tentar me insultar novamente, seu desgraçado de uma figa.
Dessa vez eu consegui seguir o meu caminho sem ser parada novamente por aquele ser humano que eu tive coragem de ser mulher.
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Atualizado até capítulo 62
Comments
Ana Luísa Menezes
13 anos não é muito não KKKKKK
2025-04-11
5
mayara goes
minha filha eu sou sobrinha de ciganos se vc visse a idade q se casam vc ia assombrar. Rafael é maior de idade e vc n precisa se preocupar com isso já vi meu primo de 23 casar com uma de 14 anos aqui em jequie Bahia
2025-04-20
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Marilena Yuriko Nishiyama
Izabel vc deveria ter contado ao Rafael quando vc acordou do desmaio,mas agora já foi.......e vc Michel não tem o direito de questionar a Izabel,pois vc foi o primeiro a trair ela seu babaca 🤬
2025-04-13
1