Boa leitura 📕 ✨
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Se você está acompanhando a história e gostando, uma curtida é um grande apoio para mim! Ela me motiva a continuar criando e compartilhando mais capítulos com vocês.
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Seis e meia da manhã...
O sol começava a despontar no horizonte, mas a cena no banheiro de um bar em uma rua movimentada era tudo menos tranquila.**
O Delegado Raluk, da Delegacia de Crimes Especiais, entrou no local com uma expressão de incredulidade.**
A imagem diante dele era grotesca: o corpo de um homem idoso jazia no chão, a cena marcada por sangue e destruição.**
— O que aconteceu aqui? — perguntou, olhando em volta, tentando entender a situação.
O dono do bar, um homem atordoado e pálido, estava encostado na parede, com os olhos arregalados.**
— Eu… eu não sei, delegado! — gaguejou. — Ninguém ouviu nada! Estava tudo normal até que… até que eu fui verificar o banheiro e…
— Como é possível que ninguém tenha ouvido um barulho? Um grito? — interrompeu Raluk, frustrado.
**Ele olhou para o corpo, tentando reunir as peças do quebra-cabeça.**
— Esse lugar é sempre cheio! Como isso aconteceu sem que ninguém percebesse?
**O dono do bar coçou a cabeça, visivelmente nervoso.**
— Eu não sei! Estava tudo tranquilo, e então, de repente, eu fui lá e… e isso!
**Raluk suspirou, passando a mão pelo rosto.**
— Precisamos de testemunhas. Vamos interrogar todos que estavam aqui ontem à noite.
**Ele se agachou perto do corpo, observando os detalhes.**
**A cena era estranha; não havia sinais de luta, e o sangue parecia ter sido derramado de forma quase… sobrenatural.**
**O delegado se levantou, olhando ao redor do banheiro.**
— Alguma câmera de segurança? — perguntou, esperando que houvesse alguma evidência que pudesse esclarecer o que tinha acontecido.
— Sim, temos algumas na entrada e na área principal, mas… — o dono hesitou. — Não sei se pegarão algo do banheiro.
**Raluk fez um sinal para que um dos investigadores começasse a revisar as gravações.**
— Precisamos entender o que aconteceu aqui. Isso não é um crime comum.
**Enquanto isso, o barulho da cidade começava a aumentar lá fora.**
**Os primeiros clientes do dia passavam pela calçada, alheios ao horror que acontecera dentro do estabelecimento.**
**Raluk se afastou do banheiro, tentando juntar as informações.**
— Alguém viu o homem antes de ele entrar aqui? Alguma movimentação suspeita?
— Não que eu saiba. — respondeu o dono, ainda em choque. — Ele era um cliente regular, sempre vinha aqui.
**O delegado franziu a testa, sentindo que havia algo mais profundo por trás daquela cena.**
— Vamos fazer uma varredura na área. — decidiu, determinado. — E quero saber tudo sobre esse homem.
Ele não fazia ideia de que Rosana, a jovem que havia entrado no bar na noite anterior, estava agora em um caminho sombrio, completamente alheia ao que estava acontecendo.
Raluk, focado em resolver o mistério, não ligava a jovem ao crime.
Ele estava apenas começando a entender que havia forças em jogo que iam além da compreensão humana.
Enquanto isso, Rosana caminhava pelas ruas, a mente confusa e o coração acelerado.
Ela não sabia que o eco de suas ações já reverberava na cidade, atraindo a atenção de quem estava disposto a investigar o inexplicável.
A vida continuava, mas a escuridão a seguia, como uma sombra persistente.
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Continua...
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Atualizado até capítulo 24
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