O Quarto Proibido.

Boa leitura 📕 ✨ ✨

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Se você está acompanhando a história e gostando, uma curtida é um grande apoio para mim! Ela me motiva a continuar criando e compartilhando mais capítulos com vocês.

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Na manhã seguinte, Rosana acordou com uma determinação renovada. Após a conversa com Dona Maria, ela sabia que precisava agir rapidamente para restaurar a mansão ao seu antigo esplendor. Assim que tomou seu café da manhã, começou a fazer ligações.

**Uma hora depois, várias pessoas estavam na mansão.**

— Bom dia, pessoal! — disse Rosana, reunindo todos na sala de estar. — Estou muito feliz que vocês possam ajudar. Precisamos cuidar da jardinagem, da limpeza e da manutenção da casa.

**Um dos jardineiros, Carlos, levantou a mão.**

— Senhora Rosana, a área externa está um pouco descuidada. Podemos começar pelo jardim?

— Excelente ideia, Carlos! — respondeu ela, animada. — Quero que a casa tenha vida novamente. E quanto à limpeza interna?

**Uma mulher de cabelos grisalhos, que se apresentou como Ana, falou.**

— Podemos dividir as tarefas. Eu e minha equipe podemos cuidar da limpeza dos cômodos principais, enquanto outros podem verificar os quartos.

— Perfeito! — exclamou Rosana. — Vamos nos dividir e nos encontrar aqui ao meio-dia para um lanche.

**Todos concordaram e logo se dispersaram.**

**Rosana decidiu que era hora de explorar os últimos quartos da mansão.** Caminhando pelos corredores, ela sentia uma mistura de nostalgia e curiosidade. Cada porta que abria revelava memórias de sua infância, mas havia uma porta que sempre a intrigava.

**Ao se aproximar, percebeu que estava entreaberta.**

— O que será que tem aqui? — pensou, sentindo um arrepio percorrer sua espinha.

**Ela empurrou a porta e entrou.** O quarto estava vazio, exceto por um espelho velho e empoeirado, que ocupava a parede oposta. O ambiente era frio, e uma sensação estranha tomou conta dela.

— Que lugar esquisito… — murmurou Rosana, olhando para o espelho. — Por que esse quarto está aqui?

**Enquanto observava o reflexo, uma presença pareceu se manifestar.** A temperatura no ambiente caiu, e ela sentiu um peso inexplicável.

— O que está acontecendo? — perguntou, a voz tremendo.

**Um sussurro suave passou pelo ar, e Rosana, apavorada, deu um passo para trás.**

— Não… isso não é normal! — gritou, saindo correndo do quarto.

**Ela atravessou os corredores, o coração disparado, até reunir todos os funcionários na sala de estar.**

— Pessoal, preciso que vocês me escutem. — começou, tentando manter a calma. — Há um quarto lá em cima… um quarto que eu não quero que ninguém entre.

**Os funcionários trocaram olhares curiosos.**

— Mas por quê, senhora Rosana? — perguntou Ana, confusa.

— Eu… não sei explicar. Apenas sinto que não é seguro. Por favor, evitem aquele quarto.

**Carlos franziu a testa, preocupado.**

— Você tem certeza de que está tudo bem? Às vezes, o medo pode nos enganar.

— Eu sei, Carlos, mas confie em mim. Não quero que ninguém entre lá.

**A equipe assentiu, embora alguns ainda parecessem incertos.**

— Tudo bem, senhora Rosana. Respeitaremos seu pedido — disse Ana, um pouco hesitante.

**Rosana sentiu um alívio momentâneo, mas a ansiedade ainda a consumia.**

— Obrigada. Agora, vamos nos concentrar nas outras áreas da casa.

**Enquanto os funcionários voltavam ao trabalho, Rosana decidiu que precisava entender mais sobre aquele quarto.**

**Ela subiu novamente as escadas, hesitando ao se aproximar da porta.**

— O que você esconde? — sussurrou, olhando para o espelho.

**A imagem refletida parecia distorcida, como se algo estivesse a observando.**

— Não posso deixar isso assim… — pensou, decidida. — Preciso descobrir o que está acontecendo aqui.

**Com um último olhar para o espelho, Rosana se afastou, mas a sensação de inquietude a acompanhou.**

**Na sala de estar, ela se juntou à equipe.**

— Vamos trabalhar duro hoje! — disse, tentando transmitir ânimo. — Quero que esta casa se torne um lar novamente.

**Enquanto todos se dedicavam às tarefas, Rosana não conseguia tirar a ideia do quarto da cabeça.**

**Ela se aproximou de Dona Maria, que estava organizando algumas coisas na cozinha.**

— Dona Maria, você sabe algo sobre aquele quarto no andar de cima?

**A governanta parou e olhou para Rosana, com um semblante sério.**

— Ah, aquele quarto… Seu pai sempre dizia que era melhor deixar o que estava lá esquecido. Ele nunca permitiu que ninguém entrasse.

— Por quê? O que tinha lá? — perguntou Rosana, intrigada.

— Não sei, querida. Mas há coisas que é melhor não mexer. Às vezes, o passado deve permanecer no passado.

**As palavras de Dona Maria ecoaram na mente de Rosana.**

— O que será que ele sabia? — pensou, enquanto observava os funcionários trabalhando.

**Ela decidiu que, antes de tomar qualquer decisão, precisava investigar mais sobre a história da mansão e o que poderia estar escondido naquele quarto.**

**Aquela casa, cheia de segredos, agora era também um campo de batalha entre a curiosidade e o medo.

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Continua...

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Comments

Valentina Valente

Valentina Valente

Começando hoje, 24/02/25. Estou gostando, pela dinâmica da leitura e sem erros de português ( o que já é grande coisa). Espero gostar muito até o final. Parabéns, autora!

2025-02-25

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