O Jogo da Escuridão.

Boa leitura 📕 ✨ ✨

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Se você está acompanhando a história e gostando, uma curtida é um grande apoio para mim! Ela me motiva a continuar criando e compartilhando mais capítulos com vocês.

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Na manhã seguinte, Rosana acordou com a voz da coisa sussurrando em sua mente.**

— Você precisa agir logo, Rosana. Se não o fizer, você morrerá.

**O medo a paralisou, mas a urgência a motivou a pensar.**

— Como eu vou encontrar uma criança? — perguntou, sua mente correndo em círculos. — E como vou passar por todos os funcionários?

**Então, uma ideia surgiu.**

— Eu posso mandá-los para uma viagem… Isso funcionaria.

**Determinada, Rosana começou a planejar.**

 

**Naquela tarde, reuniu todos os funcionários na sala de estar.**

— Pessoal, tenho uma ótima notícia! — anunciou, tentando esconder a ansiedade. — Todos vocês estão convidados para uma viagem incrível. Está tudo pago!

**As reações foram instantâneas.**

— Uau! Que maravilha! — exclamou Ana, os olhos brilhando de alegria.

— Isso é incrível, Rosana! — disse Carlos, sorrindo.

— Mas eu não poderei ir com vocês. Preciso resolver algumas coisas. — completou, tentando parecer despreocupada.

**A alegria rapidamente se transformou em desapontamento.**

— Mas por que você não vem? — perguntou Ana, com um olhar triste.

— Eu realmente preciso fazer isso sozinha. — respondeu Rosana, forçando um sorriso.

**Depois de alguns minutos de hesitação, as pessoas começaram a se animar novamente.**

— Então, vamos aproveitar ao máximo! — disse Carlos, batendo palmas.

**Assim que todos se prepararam para a viagem, Rosana ficou sozinha na mansão, o silêncio a envolvendo.**

 

**Com o coração acelerado, decidiu colocar seu plano em ação.**

— Eu preciso ir até o campinho de futebol. — sussurrou para si mesma.

**Ao chegar ao local, viu várias crianças brincando.**

**Seus olhos se fixaram em um menino pequeno, que estava com a mãe.**

— Ele é o alvo. — pensou, observando a mãe que parecia ignorar o filho, tratando-o com desprezo.

**A distração da mulher era a oportunidade perfeita.**

**Rosana se aproximou, seu coração batendo forte.**

— Ei, pequeno! — chamou, tentando parecer amigável.

**Quando a mãe virou o rosto, Rosana rapidamente pegou a criança.**

— Vamos, eu vou te ajudar! — sussurrou, notando marcas de agressão no braço do menino.

**As lágrimas escorreram pelo rosto de Rosana.**

— Eu vou tirar você dessa vida. — prometeu, enquanto levava a criança para a mansão.

 

**Ao chegarem, a coisa sussurrou novamente.**

— Agora eu vou controlar seus sentimentos, Rosana. Você precisa fazer o que deve ser feito.

**Rosana levou a criança para o quarto onde estava o espelho.**

— Desculpe, pequeno. — murmurou, colocando um pano sobre o rosto dele. — Você vai dormir agora.

**Assim que a criança fechou os olhos, a coisa começou a tomar controle do corpo de Rosana.**

**A expressão de tristeza e medo foi substituída por uma frieza gelada.**

**Ela pegou um punhal, a lâmina brilhando à luz fraca do quarto.**

— Não… — sussurrou uma parte dela, mas a outra parte estava dominada.

**Com um movimento rápido, perfurou o pescoço da criança.**

**O sangue jorrou, manchando o chão e as paredes.**

**Rosana, agora sob o controle da coisa, pegou um pote e começou a coletar o sangue que escorria.**

— Isso é necessário. — sussurrou a voz, enquanto ela enchia o recipiente.

**Colocou o pote na frente do espelho, o sangue brilhando sob a luz.**

— Agora, você precisa beber. — disse a coisa, liberando o controle sobre as emoções de Rosana.

**A jovem, ainda em choque, olhou para o pote.**

— O que acontece se eu beber? — questionou, a voz trêmula.

— Eu poderei sair do seu corpo e ganhar forma. — respondeu a coisa, com um tom sedutor. — Mas sempre voltarei para você, após me alimentar de almas.

**Rosana hesitou, o nojo e o medo a consumindo.**

— Eu não posso… — murmurou, mas a necessidade de se livrar da influência era maior.

**Com um último olhar para o pote, ela levou o líquido até os lábios.**

— Eu preciso fazer isso. — decidiu, e, com um movimento rápido, bebeu o sangue.

**O gosto metálico encheu sua boca, e a sensação de poder começou a fluir dentro dela.**

**Mas, ao mesmo tempo, a escuridão se aprofundava, e a linha entre Rosana e a coisa começava a se desfazer.**

**Ela não sabia o que viria a seguir, mas sentia que havia cruzado um ponto sem retorno.

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Continua...

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