A Caixa das Almas
PERSONAGENS:
Protagonista: Rosana 🌹
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Esse será o delegado, Raluk.
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Essa daí, é a velha que vai fazer os treco mais pra frente. ;-;
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Esse trem feio aqui é o fdm que vai vim pra infernizar a vida. 🤧
É isso...
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Boa leitura 📕 ✨ ✨
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Se você está acompanhando a história e gostando, uma curtida é um grande apoio para mim! Ela me motiva a continuar criando e compartilhando mais capítulos com vocês.
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Rosana sempre teve uma vida de privilégios. Nascida em uma família rica, cresceu cercada de luxo e conforto. No entanto, nada poderia prepará-la para a notícia que receberia naquela manhã ensolarada de fevereiro.
**O telefone tocou, quebrando o silêncio da casa.( ˘ ³˘)♥
— Alô? — respondeu Rosana, com a voz sonolenta.
Do outro lado da linha, a voz de sua mãe tremia.
— Rosana, querida… eu sinto muito. Seu pai… ele faleceu.
Um silêncio pesado tomou conta do ambiente. Rosana sentiu seu coração acelerar, e as palavras pareciam não fazer sentido.
— O que você está dizendo? — perguntou, tentando processar a informação. — Como isso aconteceu?
— Foi um infarto… Ele estava no escritório. Eu não consegui chegar a tempo.
Rosana fechou os olhos, tentando segurar as lágrimas. A imagem de seu pai, sempre tão forte e protetor, agora parecia distante e irreal.
— Eu vou para aí — disse ela, decidida.
**Uma hora depois, na casa da mãe, o clima era de luto.** Amigos e familiares se reuniam, todos com expressões de tristeza. Rosana sentia-se como uma estranha, observando a cena ao seu redor.
— Rosana! — exclamou uma amiga de infância, Carla, ao vê-la. — Eu não consigo acreditar que isso aconteceu. Sinto muito.
— Obrigada, Carla — respondeu Rosana, tentando manter a compostura.
Após o velório, enquanto todos se dispersavam, sua mãe se aproximou, com um olhar preocupado.
— Eu tenho algo para te contar, querida. A mansão… ela é sua agora. Todos os bens do seu pai… tudo foi deixado para você.
— O que? — Rosana ficou atordoada. — Eu não sabia que ele tinha feito isso.
— Ele queria que você cuidasse da mansão. É sua herança.
**A ideia de voltar à mansão a deixou ansiosa.**
— Eu… eu preciso de um tempo para pensar. Vou visitar a mansão na próxima semana.
**Uma semana se passou.** Rosana decidiu que era hora de enfrentar o que lhe pertencia. Ao chegar à antiga mansão, um misto de nostalgia e tristeza tomou conta dela. As paredes, que antes eram cheias de risadas e festas, agora pareciam ecoar o silêncio da perda.
**Ao entrar, foi recebida por um cheiro familiar de madeira e flores murchas.**
— Olá, mansão — sussurrou, enquanto caminhava pelos corredores.
**Ela parou em frente ao escritório do pai, a porta entreaberta.**
— Pai… — murmurou, a voz embargada. — O que eu vou fazer agora?
**De repente, ouviu passos atrás dela. Era a governanta, Dona Maria.**
— Senhora Rosana, que bom vê-la. Sinto muito pela sua perda.
— Obrigada, Dona Maria. Eu… eu não sei o que fazer com tudo isso.
— Seu pai sempre dizia que a mansão era um lar. Ele gostaria que você a mantivesse viva.
**Rosana olhou ao redor, lembrando-se das festas, dos risos, e até das brigas familiares.**
— Eu quero fazer isso, mas… é tão difícil.
— O tempo ajuda, minha jovem. E você não está sozinha. Estou aqui para ajudar no que precisar.
**A conversa trouxe um pouco de conforto a Rosana.**
— Você se lembra da última festa que fizemos aqui? — perguntou, tentando desviar a mente da tristeza.
— Como esquecer? — riu Dona Maria. — Foi um verdadeiro espetáculo!
**As duas compartilharam algumas lembranças, e Rosana sentiu uma leveza no coração.**
— Talvez eu devesse organizar uma nova festa — disse, pensativa. — Uma forma de celebrar a vida do meu pai.
— Isso seria maravilhoso, senhora Rosana. Ele adoraria ver a casa cheia novamente.
**Com um novo propósito, Rosana começou a explorar a mansão.**
— Vamos ver o que temos aqui — disse, abrindo portas e janelas, deixando a luz entrar.
**Enquanto caminhava, ela encontrou uma caixa antiga no sótão.**
— O que será que tem aqui? — murmurou, abrindo-a com cuidado.
Dentro, havia cartas, fotos e até alguns objetos pessoais do pai.
— Pai, o que você estava guardando? — perguntou, enquanto examinava cada item.
**Entre as cartas, uma se destacou.**
— Para minha querida Rosana… — leu em voz alta. — Se você estiver lendo isso, é porque eu não estou mais aqui. Quero que você saiba que a vida é preciosa e deve ser vivida plenamente. Nunca tenha medo de seguir seu coração.
**As lágrimas escorriam pelo rosto de Rosana.**
— Eu prometo, pai. Eu vou fazer isso.
**Com um novo ânimo, ela decidiu que era hora de recomeçar.**
— Vamos fazer a mansão brilhar novamente.
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Atualizado até capítulo 24
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