Sobre o Mesmo Céu

Sobre o Mesmo Céu

cap 1

Nossa, que gatinhos! Olha ali do outro lado da rua.

Elevo meus olhos na direção que Tabata disse e vejo alguns meninos nos olhando.

- São lindos, não são? Vamos cumprimentá-los.

- Prefiro ir pra casa, Tabata.

- Que isso! Vamos lá, não custa nada.

Tabata me puxa em direção a eles.

- Olá, meninas! Tudo bem?

- Vocês são muito lindas.

- Olá!

- Oi!

- Obrigada pelo elogio.

- Imagina!

- Estamos falando a verdade.

- Me chamo Tabata e essa é minha amiga Meg.

- Muito prazer!

- Prazer em conhecê-las.

- Me chamo Paulo e esses são Rick, Felipe e Vitor.

- Prazer, meninos!

- Prazer!

- O prazer é todo nosso, meninas.

- Vocês moram por perto?

- Sim, moramos na rua do topo.

- Aquela ali.

Ele aponta para outra rua.

- Não é aquela onde tem uma praça na esquina?

- É bem perto.

- Sim, e vocês moram onde?

- Nós moramos no Jardim dos Rios.

- Vocês conhecem?

- Acho que já ouvi falar.

- Eu não conheço, me desculpem, mas tenho que ir. Vamos, Tabata.

- Ela está com pressa.

- Um pouco. Bom, tchau, meninos, foi um prazer.

- Tchau, meninas.

Eu saio andando na frente; Tabata me segue atrás.

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Ensaios fotográficos

- Cadê o Ye-jun?

- Está no camarim. Vou chamá-lo.

A Stef sai indo em direção ao camarim. Ye-jun estava terminando de arrumar o cabelo quando ela bate na porta e entra.

- Kim Ye-jun, já vamos começar a tirar as fotos.

Ela fala com um suave sorriso em seu rosto.

- Sim, Sra. Choi, já terminei.

Ele responde com uma voz suave e encantadora, se levantando e sorrindo.

- Vamos.

- Vamos.

Ela o leva para o seu ensaio.

- Está pronto?

- Sim, Sr. Lee.

- Ótimo! Vá para lá e faça suas melhores poses.

- Pode deixar.

Kim Ye-jun vai se posicionar, começando a ser fotografado de várias posições.

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- Bom, até amanhã, Meg.

- Até.

Tabata vai embora e eu entro dentro de casa.

- Boa noite, filha! Como foi?

- Bem, mãe, como sempre.

- Que bom, filha! Mas eu ainda acho que você não precisa ir todos os dias.

- Mas se eu ficar em casa, vou ficar entediada, e lá posso me encher de esperança e fé.

- Sei disso, filha, e fico feliz por você estar indo à igreja do que ficar indo a baladas como muitos adolescentes da sua idade.

- A senhora sabe que tenho 14 anos, mas sou do tipo caseira; não curto isso.

- E dou graças a Deus por ter uma filha centrada, com a cabeça no lugar.

- Não acho que vale a pena ir a lugares onde não vou ganhar nada; pelo contrário, vou perder muito.

- Sim, filha, não tem nada de bom para oferecer lá.

- Não, mãe, vou para o meu quarto; preciso estudar.

- Tá bom, filha. Bom estudo!

- Obrigada, mãe. Boa noite.

- Boa noite, filha.

Subo para o meu quarto e entro devagar, sem acordar minhas irmãs. Pego meus livros e começo a estudar.

                       *********************

- Muito bem, está ótimo.

Kim Ye-jun sai do seu lugar e vai olhar as fotos tiradas.

- O que achou, garoto?

- Gostei muito, senhor.

- Está excelente, bom trabalho.

- Obrigado, senhor. Agora vou ter que ir gravar; o meu dia só está começando.

- Tá bom, garoto, vai lá.

Kim Ye-jun sai do estúdio de fotos com seus pais.

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