meus sonhos

Kim Ye-jun começa a almoçar. Tempo depois, ele termina e vai fazer a maquiagem e o cabelo. Em seguida, vai gravar. Passa o dia todo gravando até que chega a noite e ele volta pra casa.

- Tô exausto.

Ele vai tomar um banho e se arruma. Ao se deitar, logo ele adormece.

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Eu acordo, vou ao banheiro, tomo um banho, me arrumo e saio para a escola.

- Tiffany

- Oi, Meg, tudo bem?

- Sim, eu tenho uma coisa para te contar.

- Já vi que é coisa boa.

- Talvez, ainda não sei, mas quero que me dê sua opinião.

- Tá bom.

- Eu tive um sonho e, no meu sonho, eu entrava na igreja vestida de noiva enquanto meu futuro marido me esperava no altar.

- Olha só, já sonha com casamento!

- Sim, mas o ruim é que o rosto estava embaçado, não dava para ver.

- Ele deve ser bonito.

- Também acho, sabia?

- Por quê?

- Porque deu para ver que ele tinha um cabelo liso, preto, um pouco grande, mas mais ou menos na altura da orelha, de pele clara, magro e alto.

- Aí, amiga, você sonhou com um príncipe de conto de fadas! Esse tipo de homem mora em outro mundo, porque nesse só tem esses ralés.

(Risos)

- Eu não sei se existe, mas se existe, acho que Deus está me mostrando meu futuro marido.

- Pode ser também.

- Como eu queria que aparecesse logo, mas é apenas um sonho.

- Um sonho que pode ser realidade.

- É, quem sabe?

- Não seja pessimista.

- Não estou sendo pessimista.

- Não imagina.

- É sério, olha, não é o primeiro sonho assim que eu tenho.

- Já teve outros?

- Sim.

- Então conta, vai.

- Tá bom.

A professora chega na sala e começa a aula. Atividade em dupla, a gente conversa baixinho estudando.

- Meu segundo sonho foi em um hospital.

- Hospital? Como assim?

- Eu não sei muito bem, só sei que eu estava internada.

- Eita, amiga, sofreu um acidente?

- Bom, eu não estava machucada.

- Menos mal.

- Sim, aí ele chega pra me visitar e foi atencioso e carinhoso.

- Olha só, fala assim, parece que já está apaixonada.

- Não tem como eu me apaixonar por alguém sem rosto.

- Bom, quem sabe é possível.

- Eu ia gostar de conhecer ele.

- Que gracinha!

( Risos )

- Você, hein?

- O que?

( Rindo )

- Nada.

- E então continua.

- Depois acordei.

- Sempre acordamos na melhor parte.

- Isso é...

- Bom, e os outros sonhos?

- Só tem mais um.

- Então conta!

- O outro foi mais detalhista.

- Aí conta logo, tô ficando curiosa!

(Rindo)

- Tá, nesse sonho eu também me casava e era aqui na escola.

- Nossa, que sonho doido!

- Sim, o mais doido é que, mesmo eu vestida de noiva, eu e meu futuro marido estávamos dando as ordens pra organizar tudo rápido, porque os convidados já iam chegar.

- Minha nossa!

- Na parte do palco, havia um relógio grande e, ao lado, um banner escrito em coreano e inglês.

- Coreano? Por que coreano?

- Acredite ou não, mas tudo indica que meu futuro marido era coreano.

- Menina, os coreanos são lindos!

- Eu não sei se são; nunca vi a cultura deles, nem eles. Só sei que era por você. Sabe que gosto de aprender idiomas novos.

- Sei, mas você tem que conhecê-los. Pesquise.

- Talvez um dia.

- Não sabe o que está perdendo.

- Bom, um dia vou saber.

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