CAPÍTULO 03: A SOMBRA DO PASSADO

O silêncio da noite se estendia como um véu sobre o jardim. O ar fresco carregava o perfume das flores e o cheiro de terra úmida, um aroma que lembrava Alice da infância, de tardes brincando no quintal com o pai. Mas agora, a lembrança do pai se misturava à dor da perda, à culpa que Bruno carregava e à sombra do passado que pairava sobre eles.

Alice, observando o brilho das estrelas, sentiu um desejo irresistível de quebrar o silêncio.

“Bruno, você gosta de observar as estrelas?”

Ele a olhou, surpreso com a pergunta. “Gosto. Quando era criança, costumava passar horas deitado no quintal, olhando para o céu. Imaginava que cada estrela era um portal para um mundo diferente.”

Um sorriso melancólico se formou em seus lábios. “Agora, quando olho para as estrelas, me lembro do meu pai. Ele me ensinava a identificar as constelações, a história de cada uma delas.”

Alice, com a voz suave, disse: “Ele deve estar orgulhoso de você, Bruno.”

Ele negou com a cabeça. “Não sei. Acho que ele estaria decepcionado. Decepcionado por eu ter sido tão irresponsável.”

“Ele não te julgaria, Bruno. Ele te amava.”

O silêncio voltou a se instalar, mas agora era diferente. Era um silêncio carregado de compreensão, de compaixão, de um laço que os unia, apesar da dor. Alice, sentindo a necessidade de estar perto dele, se aproximou, colocando sua mão sobre a dele. Bruno, surpreso, a olhou, seus olhos buscando os dela.

“Eu sei que é difícil, Bruno. Mas eu quero que saiba que eu estou aqui. Para você. Sempre.”

Ele apertou sua mão, um gesto tímido, mas carregado de significado.

A noite se estendia, envolvendo-os em seu manto de estrelas. A culpa e o remorso ainda estavam presentes, mas agora, a esperança de cura e redenção começava a despontar, como um broto frágil que buscava a luz do sol.

Alice, observando o brilho das estrelas, sentiu um desejo irresistível de quebrar o silêncio.

“Bruno, você gosta de observar as estrelas?”

Ele a olhou, surpreso com a pergunta. “Gosto. Quando era criança, costumava passar horas deitado no quintal, olhando para o céu. Imaginava que cada estrela era um portal para um mundo diferente.”

Um sorriso melancólico se formou em seus lábios. “Agora, quando olho para as estrelas, me lembro do meu pai. Ele me ensinava a identificar as constelações, a história de cada uma delas.”

Alice, com a voz suave, disse: “Ele deve estar orgulhoso de você, Bruno.”

Ele negou com a cabeça. “Não sei. Acho que ele estaria decepcionado. Decepcionado por eu ter sido tão irresponsável.”

“Ele não te julgaria, Bruno. Ele te amava.”

O silêncio voltou a se instalar, mas agora era diferente. Era um silêncio carregado de compreensão, de compaixão, de um laço que os unia, apesar da dor.

Alice, sentindo a necessidade de estar perto dele, se aproximou, colocando sua mão sobre a dele. Bruno, surpreso, a olhou, seus olhos buscando os dela.

“Eu sei que é difícil, Bruno. Mas eu quero que saiba que eu estou aqui. Para você. Sempre.”

Ele apertou sua mão, um gesto tímido, mas carregado de significado.

A noite se estendia, envolvendo-os em seu manto de estrelas. A culpa e o remorso ainda estavam presentes, mas agora, a esperança de cura e redenção começava a despontar, como um broto frágil que buscava a luz do sol.

Alice, observando o brilho das estrelas, sentiu um desejo irresistível de quebrar o silêncio.

“Bruno, você gosta de observar as estrelas?”

Ele a olhou, surpreso com a pergunta. “Gosto. Quando era criança, costumava passar horas deitado no quintal, olhando para o céu. Imaginava que cada estrela era um portal para um mundo diferente.”

Um sorriso melancólico se formou em seus lábios. “Agora, quando olho para as estrelas, me lembro do meu pai. Ele me ensinava a identificar as constelações, a história de cada uma delas.”

Alice, com a voz suave, disse: “Ele deve estar orgulhoso de você, Bruno.”

Ele negou com a cabeça. “Não sei. Acho que ele estaria decepcionado. Decepcionado por eu ter sido tão irresponsável.”

“Ele não te julgaria, Bruno. Ele te amava.”

O silêncio voltou a se instalar, mas agora era diferente. Era um silêncio carregado de compreensão, de compaixão, de um laço que os unia, apesar da dor.

Alice, sentindo a necessidade de estar perto dele, se aproximou, colocando sua mão sobre a dele. Bruno, surpreso, a olhou, seus olhos buscando os dela.

“Eu sei que é difícil, Bruno. Mas eu quero que saiba que eu estou aqui. Para você. Sempre.”

Ele apertou sua mão, um gesto tímido, mas carregado de significado.

A noite se estendia, envolvendo-os em seu manto de estrelas. A culpa e o remorso ainda estavam presentes, mas agora, a esperança de cura e redenção começava a despontar, como um broto frágil que buscava a luz do sol.

Alice, observando o brilho das estrelas, sentiu um desejo irresistível de quebrar o silêncio.

“Bruno, você gosta de observar as estrelas?”

Ele a olhou, surpreso com a pergunta. “Gosto. Quando era criança, costumava passar horas deitado no quintal, olhando para o céu. Imaginava que cada estrela era um portal para um mundo diferente.”

Um sorriso melancólico se formou em seus lábios. “Agora, quando olho para as estrelas, me lembro do meu pai. Ele me ensinava a identificar as constelações, a história de cada uma delas.”

Alice, com a voz suave, disse: “Ele deve estar orgulhoso de você, Bruno.”

Ele negou com a cabeça. “Não sei. Acho que ele estaria decepcionado. Decepcionado por eu ter sido tão irresponsável.”

“Ele não te julgaria, Bruno. Ele te amava.”

O silêncio voltou a se instalar, mas agora era diferente. Era um silêncio carregado de compreensão, de compaixão, de um laço que os unia, apesar da dor.

Alice, sentindo a necessidade de estar perto dele, se aproximou, colocando sua mão sobre a dele. Bruno, surpreso, a olhou, seus olhos buscando os dela.

“Eu sei que é difícil, Bruno. Mas eu quero que saiba que eu estou aqui. Para você. Sempre.”

Ele apertou sua mão, um gesto tímido, mas carregado de significado.

A noite se estendia, envolvendo-os em seu manto de estrelas. A culpa e o remorso ainda estavam presentes, mas agora, a esperança de cura e redenção começava a despontar, como um broto frágil que buscava a luz do sol.

Alice, observando o brilho das estrelas, sentiu um desejo irresistível de quebrar o silêncio.

“Bruno, você gosta de observar as estrelas?”

Ele a olhou, surpreso com a pergunta. “Gosto. Quando era criança, costumava passar horas deitado no quintal, olhando para o céu. Imaginava que cada estrela era um portal para um mundo diferente.”

Um sorriso melancólico se formou em seus lábios. “Agora, quando olho para as estrelas, me lembro do meu pai. Ele me ensinava a identificar as constelações, a história de cada uma delas.”

Alice, com a voz suave, disse: “Ele deve estar orgulhoso de você, Bruno.”

Ele negou com a cabeça. “Não sei. Acho que ele estaria decepcionado. Decepcionado por eu ter sido tão irresponsável.”

“Ele não te julgaria, Bruno. Ele te amava.”

O silêncio voltou a se instalar, mas agora era diferente. Era um silêncio carregado de compreensão, de compaixão, de um laço que os unia, apesar da dor.

Alice, sentindo a necessidade de estar perto dele, se aproximou, colocando sua mão sobre a dele. Bruno, surpreso, a olhou, seus olhos buscando os dela.

“Eu sei que é difícil, Bruno. Mas eu quero que você saiba que eu estou aqui. Para você. Sempre.”

Ele apertou sua mão, um gesto tímido, mas carregado de significado.

A noite se estendia, envolvendo-os em seu manto de estrelas. A culpa e o remorso ainda estavam presentes, mas agora, a esperança de cura e redenção começava a despontar, como um broto frágil que buscava a luz do sol.

Alice, observando o brilho das estrelas, sentiu um desejo irresistível de quebrar o silêncio.

“Bruno, você gosta de observar as estrelas?”

Ele a olhou, surpreso com a pergunta. “Gosto. Quando era criança, costumava passar horas deitado no quintal, olhando para o céu. Imaginava que cada estrela era um portal para um mundo diferente.”

Um sorriso melancólico se formou em seus lábios. “Agora, quando olho para as estrelas, me lembro do meu pai. Ele me ensinava a identificar as constelações, a história de cada uma delas.”

Alice, com a voz suave, disse: “Ele deve estar orgulhoso de você, Bruno.”

Ele negou com a cabeça. “Não sei. Acho que ele estaria decepcionado. Decepcionado por eu ter sido tão irresponsável.”

“Ele não te julgaria, Bruno. Ele te amava.”

O silêncio voltou a se instalar, mas agora era diferente. Era um silêncio carregado de compreensão, de compaixão, de um laço que os unia, apesar da dor.

Alice, sentindo a necessidade de estar perto dele, se aproximou, colocando sua mão sobre a dele. Bruno, surpreso, a olhou, seus olhos buscando os dela.

“Eu sei que é difícil, Bruno. Mas eu quero que saiba que eu estou aqui. Para você. Sempre.”

Ele apertou sua mão, um gesto tímido, mas carregado de significado.

A noite se estendia, envolvendo-os em seu manto de estrelas. A culpa e o remorso ainda estavam presentes, mas agora, a esperança de cura e redenção começava a despontar, como um broto frágil que buscava a luz do sol.

Alice, observando o brilho das estrelas, sentiu um desejo irresistível de quebrar o silêncio.

“Bruno, você gosta de observar as estrelas?”

Ele a olhou, surpreso com a pergunta. “Gosto. Quando era criança, costumava passar horas deitado no quintal, olhando para o céu. Imaginava que cada estrela era um portal para um mundo diferente.”

Um sorriso melancólico se formou em seus lábios. “Agora, quando olho para as estrelas, me lembro do meu pai. Ele me ensinava a identificar as constelações, a história de cada uma delas.”

Alice, com a voz suave, disse: “Ele deve estar orgulhoso de você, Bruno.”

Ele negou com a cabeça. “Não sei. Acho que ele estaria decepcionado. Decepcionado por eu ter sido tão irresponsável.”

“Ele não te julgaria, Bruno. Ele te amava.”

O silêncio voltou a se instalar, mas agora era diferente. Era um silêncio carregado de compreensão, de compaixão, de um laço que os unia, apesar da dor.

Alice, sentindo a necessidade de estar perto dele, se aproximou, colocando sua mão sobre a dele. Bruno, surpreso, a olhou, seus olhos buscando os dela.

“Eu sei que é difícil, Bruno. Mas eu quero que saiba que eu estou aqui. Para você. Sempre.”

Ele apertou sua mão, um gesto tímido, mas carregado de significado.

A noite se estendia, envolvendo-os em seu manto de estrelas. A culpa e o remorso ainda estavam presentes, mas agora, a esperança de cura e redenção começava a despontar, como um broto frágil que buscava a luz do sol.

Alice, observando o brilho das estrelas, sentiu um desejo irresistível de quebrar o silêncio.

“Bruno, você gosta de observar as estrelas?”

Ele a olhou, surpreso com a pergunta. “Gosto. Quando era criança, costumava passar horas deitado no quintal, olhando para o céu. Imaginava que cada estrela era um portal para um mundo diferente.”

Um sorriso melancólico se formou em seus lábios. “Agora, quando olho para as estrelas, me lembro do meu pai. Ele me ensinava a identificar as constelações, a história de cada uma delas.”

Alice, com a voz suave, disse: “Ele deve estar orgulhoso de você, Bruno.”

Ele negou com a cabeça. “Não sei. Acho que ele estaria decepcionado. Decepcionado por eu ter sido tão irresponsável.”

“Ele não te julgaria, Bruno. Ele te amava.”

O silêncio voltou a se instalar, mas agora era diferente. Era um silêncio carregado de compreensão, de compaixão, de um laço que os unia, apesar da dor.

Alice, sentindo a necessidade de estar perto dele, se aproximou, colocando sua mão sobre a dele. Bruno, surpreso, a olhou, seus olhos buscando os dela.

“Eu sei que é difícil, Bruno. Mas eu quero que saiba que eu estou aqui. Para você. Sempre.”

Ele apertou sua mão, um gesto tímido, mas carregado de significado.

A noite se estendia, envolvendo-os em seu manto de estrelas. A culpa e o remorso ainda estavam presentes, mas agora, a esperança de cura e redenção começava a despontar, como um broto frágil que buscava a luz do sol.

Alice, observando o brilho das estrelas, sentiu um desejo irresistível de quebrar o silêncio.

“Bruno, você gosta de observar as estrelas?”

Ele a olhou, surpreso com a pergunta. “Gosto. Quando era criança, costumava passar horas deitado no quintal, olhando para o céu. Imaginava que cada estrela era um portal para um mundo diferente.”

Um sorriso melancólico se formou em seus lábios. “Agora, quando olho para as estrelas, me lembro do meu pai. Ele me ensinava a identificar as constelações, a história de cada uma delas.”

Alice, com a voz suave, disse: “Ele deve estar orgulhoso de você, Bruno.”

Ele negou com a cabeça. “Não sei. Acho que ele estaria decepcionado. Decepcionado por eu ter sido tão irresponsável.”

“Ele não te julgaria, Bruno. Ele te amava.”

O silêncio voltou a se instalar, mas agora era diferente. Era um silêncio carregado de compreensão, de compaixão, de um laço que os unia, apesar da dor.

Alice, sentindo a necessidade de estar perto dele, se aproximou, colocando sua mão sobre a dele. Bruno, surpreso, a olhou, seus olhos buscando os dela.

“Eu sei que é difícil, Bruno. Mas eu quero que você saiba que eu estou aqui. Para você. Sempre.”

Ele apertou sua mão, um gesto tímido, mas carregado de significado.

A noite se estendia, envolvendo-os em seu manto de estrelas. A culpa e o remorso ainda estavam presentes, mas agora, a esperança de cura e redenção começava a despontar, como um broto frágil que buscava a luz do sol.

Alice, observando o brilho das estrelas, sentiu um desejo irresistível de quebrar o silêncio.

“Bruno, você gosta de observar as estrelas?”

Ele a olhou, surpreso com a pergunta. “Gosto. Quando era criança, costumava passar horas deitado no quintal, olhando para o céu. Imaginava que cada estrela era um portal para um mundo diferente.”

Um sorriso melancólico se formou em seus lábios. “Agora, quando olho para as estrelas, me lembro do meu pai. Ele me ensinava a identificar as constelações, a história de cada uma delas.”

Alice, com a voz suave, disse: “Ele deve estar orgulhoso de você, Bruno.”

Ele negou com a cabeça. “Não sei. Acho que ele estaria decepcionado. Decepcionado por eu ter sido tão irresponsável.”

“Ele não te julgaria, Bruno. Ele te amava.”

O silêncio voltou a se instalar, mas agora era diferente. Era um silêncio carregado de compreensão, de compaixão, de um laço que os unia, apesar da dor.

Alice, sentindo a necessidade de estar perto dele, se aproximou, colocando sua mão sobre a dele. Bruno, surpreso, a olhou, seus olhos buscando os dela.

“Eu sei que é difícil, Bruno. Mas eu quero que você saiba que eu estou aqui. Para você. Sempre.”

Ele apertou sua mão, um gesto tímido, mas carregado de significado.

A noite se estendia, envolvendo-os em seu manto de estrelas. A culpa e o remorso ainda estavam presentes, mas agora, a esperança de cura e redenção começava a despontar, como um broto frágil que buscava a luz do sol.

Alice, observando o brilho das estrelas, sentiu um desejo irresistível de quebrar o silêncio.

“Bruno, você gosta de observar as estrelas?”

Ele a olhou, surpreso com a pergunta. “Gosto. Quando era criança, costumava passar horas deitado no quintal, olhando para o céu. Imaginava que cada estrela era um portal para um mundo diferente.”

Um sorriso melancólico se formou em seus lábios. “Agora, quando olho para as estrelas, me lembro do meu pai. Ele me ensinava a identificar as constelações, a história de cada uma delas.”

Alice, com a voz suave, disse: “Ele deve estar orgulhoso de você, Bruno.”

Ele negou com a cabeça. “Não sei. Acho que ele estaria decepcionado. Decepcionado por eu ter sido tão irresponsável.”

“Ele não te julgaria, Bruno. Ele te

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Comments

Edinalva Batista

Edinalva Batista

não tô entendendo nada que história é essa repetindo a mesma coisa em cada capítulo em segundo

2024-12-26

2

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