Capítulo 2: A SOMBRA DO PASSADO

O sol se punha, tingindo o céu de tons alaranjados e rosados, como se estivesse derretendo em um mar de fogo. O cheiro de terra úmida e grama recém-cortada pairava no ar, misturado ao perfume suave das flores que adornavam o jardim da casa de Alice. A velha figueira, imponente e majestosa, projetava uma sombra acolhedora sobre o banco de madeira onde Alice e Bruno estavam sentados.

O silêncio, que antes era carregado de uma tensão quase palpável, agora era preenchido por um conforto silencioso, como se a conversa, ainda que não verbalizada, fluísse entre eles. Bruno, com um olhar distante, traçava desenhos abstratos na terra com a ponta do sapato. Alice, sentindo a necessidade de quebrar o silêncio, decidiu arriscar:

“Você está bem, Bruno?”

Ele ergueu os olhos, seus olhos verdes, antes brilhantes, pareciam opacos, como se fosse uma névoa os escurecer.

“Estou. Só pensando.”

“Sobre o que?”

Bruno hesitou, como se ponderasse se deveria compartilhar seus pensamentos. Alice, paciente, esperou.

“Sobre o que aconteceu. Sobre o que eu fiz.” A voz dele era baixa, quase um sussurro.

Alice, compreendendo o peso da culpa que carregava, tentou confortar.

“Você não fez nada de errado, Bruno. Foi um acidente.”

Ele balançou a cabeça, negando com veemência. “Não, Alice. Não foi um acidente. Eu fui irresponsável, imprudente. Não devia ter pegado o carro naquela noite. Não devia ter bebido.”

A culpa e o remorso o consumiam, e Alice sentia o peso da dor dele se espalhando por ela como uma onda. Ela sabia que, por mais que tentasse, não conseguiria aliviar a carga que o oprimia.

“Bruno, você já pagou o preço por seus erros. Não precisa se torturar mais.”

“Mas o preço é alto demais, Alice. É alto demais para você.”

As palavras de Bruno a atingiram como um soco no estômago. Ela sabia que ele estava certo. A perda do pai, a dor da culpa, a sombra do passado, tudo isso a assombrava. Mas ela não queria que ele se culpasse por isso.

“Não, Bruno. Não é assim. Eu preciso seguir em frente. E você também precisa.”

Ele a encarou, seus olhos cheios de dor e arrependimento. “Como posso seguir em frente sabendo que fui eu quem te tirou o pai?”

Alice, com a voz embargada, respondeu: “O que aconteceu já aconteceu. Não podemos mudar o passado. Mas podemos escolher como vamos viver o presente. E eu quero que você viva. Que você seja feliz. Por mim, por você, por todos que te amam.”

Bruno, sem palavras, apenas a encarou. A sombra do passado ainda pairava sobre eles, mas, naquele momento, a esperança de um novo amanhecer brilhava em seus olhos.

O silêncio voltou a se instalar, mas agora era diferente. Era um silêncio carregado de compreensão, de compaixão, de um laço que os unia, apesar da dor. Alice, sentindo a necessidade de estar perto dele, se aproximou, colocando sua mão sobre a dele. Bruno, surpreso, a olhou, seus olhos buscando os dela.

“Eu sei que é difícil, Bruno. Mas eu quero que saiba que eu estou aqui. Para você. Sempre.”

Ele apertou sua mão, um gesto tímido, mas carregado de significado.

A noite se estendia, envolvendo-os em seu manto de estrelas. A culpa e o remorso ainda estavam presentes, mas agora, a esperança de cura e redenção começava a despontar, como um broto frágil que buscava a luz do sol.

Alice, observando o brilho das estrelas, sentiu um desejo irresistível de quebrar o silêncio.

“Bruno, você gosta de observar as estrelas?”

Ele a olhou, surpreso com a pergunta. “Gosto. Quando era criança, costumava passar horas deitado no quintal, olhando para o céu. Imaginava que cada estrela era um portal para um mundo diferente.”

Um sorriso melancólico se formou em seus lábios. “Agora, quando olho para as estrelas, me lembro do meu pai. Ele me ensinava a identificar as constelações, a história de cada uma delas.”

Alice, com a voz suave, disse: “Ele deve estar orgulhoso de você, Bruno.”

Ele negou com a cabeça. “Não sei. Acho que ele estaria decepcionado. Decepcionado por eu ter sido tão irresponsável.”

“Ele não te julgaria, Bruno. Ele te amava.”

O silêncio voltou a se instalar, mas agora era diferente. Era um silêncio carregado de compreensão, de compaixão, de um laço que os unia, apesar da dor.

Alice, sentindo a necessidade de estar perto dele, se aproximou, colocando sua mão sobre a dele. Bruno, surpreso, a olhou, seus olhos buscando os dela.

“Eu sei que é difícil, Bruno. Mas eu quero que saiba que eu estou aqui. Para você. Sempre.”

Ele apertou sua mão, um gesto tímido, mas carregado de significado.

A noite se estendia, envolvendo-os em seu manto de estrelas. A culpa e o remorso ainda estavam presentes, mas agora, a esperança de cura e redenção começava a despontar, como um broto frágil que buscava a luz do sol.

Alice, observando o brilho das estrelas, sentiu um desejo irresistível de quebrar o silêncio.

“Bruno, você gosta de observar as estrelas?”

Ele a olhou, surpreso com a pergunta. “Gosto. Quando era criança, costumava passar horas deitado no quintal, olhando para o céu. Imaginava que cada estrela era um portal para um mundo diferente.”

Um sorriso melancólico se formou em seus lábios. “Agora, quando olho para as estrelas, me lembro do meu pai. Ele me ensinava a identificar as constelações, a história de cada uma delas.”

Alice, com a voz suave, disse: “Ele deve estar orgulhoso de você, Bruno.”

Ele negou com a cabeça. “Não sei. Acho que ele estaria decepcionado. Decepcionado por eu ter sido tão irresponsável.”

“Ele não te julgaria, Bruno. Ele te amava.”

O silêncio voltou a se instalar, mas agora era diferente. Era um silêncio carregado de compreensão, de compaixão, de um laço que os unia, apesar da dor.

Alice, sentindo a necessidade de estar perto dele, se aproximou, colocando sua mão sobre a dele. Bruno, surpreso, a olhou, seus olhos buscando os dela.

“Eu sei que é difícil, Bruno. Mas eu quero que saiba que eu estou aqui. Para você. Sempre.”

Ele apertou sua mão, um gesto tímido, mas carregado de significado.

A noite se estendia, envolvendo-os em seu manto de estrelas. A culpa e o remorso ainda estavam presentes, mas agora, a esperança de cura e redenção começava a despontar, como um broto frágil que buscava a luz do sol.

Alice, observando o brilho das estrelas, sentiu um desejo irresistível de quebrar o silêncio.

“Bruno, você gosta de observar as estrelas?”

Ele a olhou, surpreso com a pergunta. “Gosto. Quando era criança, costumava passar horas deitado no quintal, olhando para o céu. Imaginava que cada estrela era um portal para um mundo diferente.”

Um sorriso melancólico se formou em seus lábios. “Agora, quando olho para as estrelas, me lembro do meu pai. Ele me ensinava a identificar as constelações, a história de cada uma delas.”

Alice, com a voz suave, disse: “Ele deve estar orgulhoso de você, Bruno.”

Ele negou com a cabeça. “Não sei. Acho que ele estaria decepcionado. Decepcionado por eu ter sido tão irresponsável.”

“Ele não te julgaria, Bruno. Ele te amava.”

O silêncio voltou a se instalar, mas agora era diferente. Era um silêncio carregado de compreensão, de compaixão, de um laço que os unia, apesar da dor.

Alice, sentindo a necessidade de estar perto dele, se aproximou, colocando sua mão sobre a dele. Bruno, surpreso, a olhou, seus olhos buscando os dela.

“Eu sei que é difícil, Bruno. Mas eu quero que saiba que eu estou aqui. Para você. Sempre.”

Ele apertou sua mão, um gesto tímido, mas carregado de significado.

A noite se estendia, envolvendo-os em seu manto de estrelas. A culpa e o remorso ainda estavam presentes, mas agora, a esperança de cura e redenção começava a despontar, como um broto frágil que buscava a luz do sol.

Alice, observando o brilho das estrelas, sentiu um desejo irresistível de quebrar o silêncio.

“Bruno, você gosta de observar as estrelas?”

Ele a olhou, surpreso com a pergunta. “Gosto. Quando era criança, costumava passar horas deitado no quintal, olhando para o céu. Imaginava que cada estrela era um portal para um mundo diferente.”

Um sorriso melancólico se formou em seus lábios. “Agora, quando olho para as estrelas, me lembro do meu pai. Ele me ensinava a identificar as constelações, a história de cada uma delas.”

Alice, com a voz suave, disse: “Ele deve estar orgulhoso de você, Bruno.”

Ele negou com a cabeça. “Não sei. Acho que ele estaria decepcionado. Decepcionado por eu ter sido tão irresponsável.”

“Ele não te julgaria, Bruno. Ele te amava.”

O silêncio voltou a se instalar, mas agora era diferente. Era um silêncio carregado de compreensão, de compaixão, de um laço que os unia, apesar da dor.

Alice, sentindo a necessidade de estar perto dele, se aproximou, colocando sua mão sobre a dele. Bruno, surpreso, a olhou, seus olhos buscando os dela.

“Eu sei que é difícil, Bruno. Mas eu quero que saiba que eu estou aqui. Para você. Sempre.”

Ele apertou sua mão, um gesto tímido, mas carregado de significado.

A noite se estendia, envolvendo-os em seu manto de estrelas. A culpa e o remorso ainda estavam presentes, mas agora, a esperança de cura e redenção começava a despontar, como um broto frágil que buscava a luz do sol.

Alice, observando o brilho das estrelas, sentiu um desejo irresistível de quebrar o silêncio.

“Bruno, você gosta de observar as estrelas?”

Ele a olhou, surpreso com a pergunta. “Gosto. Quando era criança, costumava passar horas deitado no quintal, olhando para o céu. Imaginava que cada estrela era um portal para um mundo diferente.”

Um sorriso melancólico se formou em seus lábios. “Agora, quando olho para as estrelas, me lembro do meu pai. Ele me ensinava a identificar as constelações, a história de cada uma delas.”

Alice, com a voz suave, disse: “Ele deve estar orgulhoso de você, Bruno.”

Ele negou com a cabeça. “Não sei. Acho que ele estaria decepcionado. Decepcionado por eu ter sido tão irresponsável.”

“Ele não te julgaria, Bruno. Ele te amava.”

O silêncio voltou a se instalar, mas agora era diferente. Era um silêncio carregado de compreensão, de compaixão, de um laço que os unia, apesar da dor.

Alice, sentindo a necessidade de estar perto dele, se aproximou, colocando sua mão sobre a dele. Bruno, surpreso, a olhou, seus olhos buscando os dela.

“Eu sei que é difícil, Bruno. Mas eu quero que saiba que eu estou aqui. Para você. Sempre.”

Ele apertou sua mão, um gesto tímido, mas carregado de significado.

A noite se estendia, envolvendo-os em seu manto de estrelas. A culpa e o remorso ainda estavam presentes, mas agora, a esperança de cura e redenção começava a despontar, como um broto frágil que buscava a luz do sol.

Alice, observando o brilho das estrelas, sentiu um desejo irresistível de quebrar o silêncio.

“Bruno, você gosta de observar as estrelas?”

Ele a olhou, surpreso com a pergunta. “Gosto. Quando era criança, costumava passar horas deitado no quintal, olhando para o céu. Imaginava que cada estrela era um portal para um mundo diferente.”

Um sorriso melancólico se formou em seus lábios. “Agora, quando olho para as estrelas, me lembro do meu pai. Ele me ensinava a identificar as constelações, a história de cada uma delas.”

Alice, com a voz suave, disse: “Ele deve estar orgulhoso de você, Bruno.”

Ele negou com a cabeça. “Não sei. Acho que ele estaria decepcionado. Decepcionado por eu ter sido tão irresponsável.”

“Ele não te julgaria, Bruno. Ele te amava.”

O silêncio voltou a se instalar, mas agora era diferente. Era um silêncio carregado de compreensão, de compaixão, de um laço que os unia, apesar da dor.

Alice, sentindo a necessidade de estar perto dele, se aproximou, colocando sua mão sobre a dele. Bruno, surpreso, a olhou, seus olhos buscando os dela.

“Eu sei que é difícil, Bruno. Mas eu quero que saiba que eu estou aqui. Para você. Sempre.”

Ele apertou sua mão, um gesto tímido, mas carregado de significado.

A noite se estendia, envolvendo-os em seu manto de estrelas. A culpa e o remorso ainda estavam presentes, mas agora, a esperança de cura e redenção começava a despontar, como um broto frágil que buscava a luz do sol.

Alice, observando o brilho das estrelas, sentiu um desejo irresistível de quebrar o silêncio.

“Bruno, você gosta de observar as estrelas?”

Ele a olhou, surpreso com a pergunta. “Gosto. Quando era criança, costumava passar horas deitado no quintal, olhando para o céu. Imaginava que cada estrela era um portal para um mundo diferente.”

Um sorriso melancólico se formou em seus lábios. “Agora, quando olho para as estrelas, me lembro do meu pai. Ele me ensinava a identificar as constelações, a história de cada uma delas.”

Alice, com a voz suave, disse: “Ele deve estar orgulhoso de você, Bruno.”

Ele negou com a cabeça. “Não sei. Acho que ele estaria decepcionado. Decepcionado por eu ter sido tão irresponsável.”

“Ele não te julgaria, Bruno. Ele te amava.”

O silêncio voltou a se instalar, mas agora era diferente. Era um silêncio carregado de compreensão, de compaixão, de um laço que os unia, apesar da dor.

Alice, sentindo a necessidade de estar perto dele, se aproximou, colocando sua mão sobre a dele. Bruno, surpreso, a olhou, seus olhos buscando os dela.

“Eu sei que é difícil, Bruno. Mas eu quero que saiba que eu estou aqui. Para você. Sempre.”

Ele apertou sua mão, um gesto tímido, mas carregado de significado.

A noite se estendia, envolvendo-os em seu manto de estrelas. A culpa e o remorso ainda estavam presentes, mas agora, a esperança de cura e redenção começava a despontar, como um broto frágil que buscava a luz do sol.

Alice, observando o brilho das estrelas, sentiu um desejo irresistível de quebrar o silêncio.

“Bruno, você gosta de observar as estrelas?”

Ele a olhou, surpreso com a pergunta. “Gosto. Quando era criança, costumava passar horas deitado no quintal, olhando para o céu. Imaginava que cada estrela era um portal para um mundo diferente.”

Um sorriso melancólico se formou em seus lábios. “Agora, quando olho para as estrelas, me lembro do meu pai. Ele me ensinava a identificar as constelações, a história de cada uma delas.”

Alice, com a voz suave, disse: “Ele deve estar orgulhoso de você, Bruno.”

Ele negou com a cabeça. “Não sei. Acho que ele estaria decepcionado. Decepcionado por eu ter sido tão irresponsável.”

“Ele não te julgaria, Bruno. Ele te amava.”

O silêncio voltou a se instalar, mas agora era diferente. Era um silêncio carregado de compreensão, de compaixão, de um laço que os unia, apesar da dor.

Alice, sentindo a necessidade de estar perto dele, se aproximou, colocando sua mão sobre a dele. Bruno, surpreso, a olhou, seus olhos buscando os dela.

“Eu sei que é difícil, Bruno. Mas eu quero que saiba

que eu estou aqui. Para você. Sempre.”

Ele apertou sua mão, um gesto tímido, mas carregado de significado.

A noite se estendia, envolvendo-os em seu manto de estrelas. A culpa e o remorso ainda estavam presentes, mas agora, a esperança de cura e redenção começava a despontar, como um broto frágil que buscava a luz do sol.

Alice, observando o brilho das estrelas, sentiu um desejo irresistível de quebrar o silêncio.

“Bruno, você gosta de observar as estrelas?”

Ele a olhou, surpreso com a pergunta. “Gosto. Quando era criança, costumava passar horas deitado no quintal, olhando para o céu. Imaginava que cada estrela era um portal para um mundo diferente.”

Um sorriso melancólico se formou em seus lábios. “Agora, quando olho para as estrelas, me lembro do meu pai. Ele me ensinava a identificar as constelações, a história de cada uma delas.”

Alice, com a voz suave, disse: “Ele deve estar orgulhoso de você, Bruno.”

Ele negou com a cabeça. “Não sei. Acho que ele estaria decepcionado. Decepcionado por eu ter sido tão irresponsável.”

“Ele não

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Comments

Edinalva Batista

Edinalva Batista

Oxe quantas vezes repetiu o mesmo capítulo em seguida

2024-12-26

1

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