A morte da Judite

Enquanto lisa estava fora caio pediu para o motorista, chamar uma diarista, ele iria voltar para a sua mansão, a casa da sua infância não era mais necessária, embora ele estivesse se sentindo triste por ir embora. "Júlio diga a diarista para cuidar de todos os móveis, para embalar todas as roupas e mantimentos para levar ao retiro solidário."

"O senhor irá doar até os pertences da senhorita?" Caio olha para o motorista e balança a cabeça em sinal de sim e se retira. Ele adentra no seu carro esportivo e vai para a empresa, caio tinha uma reunião com o árabe, e logo após a reunião ele tinha que começar os preparativos da festa de aniversário do Grupo Kering. O dia nem havia começado e Caio já se sentia exausto. Com tantos assuntos pendente da empresa para tratar caio só conseguia pensar em lisa e em como ele iria esconder o seu cônjuge, fora que tinha a voz misteriosa da coletiva anterior, que o incomodava profundamente. Caio coça a cabeça e adentra no elevador. Assim que a porta do elevador se abre caio da de cara com Roberto. "Bom dia! Senhor." Diz Roberto um tanto preocupado, caio notou haver algum problema só em ouvir a voz trémula e preocupada do seu amigo.

O mesmo estreita os olhos para Roberto e diz: "O que houve Roberto?" Roberto olha incrédulo para o amigo em meio aos gaguejos, Roberto fala. "Como s-sabe que tem algo errado? Se e-eu nem falei nada caio?" Caio toca no ombro esquerdo de Roberto e diz: "Não é de hoje que eu te conheço caro amigo, você sempre foi um homem frívolo, engenhoso e muito cauteloso, porém sempre firme nas palavras, a sua capacidade de resolver as coisas e de aconselhar são magníficas. As vezes sinto que na sua vida passada você já tenha sido chanceler de um rei."

Caio acaba a soltar um largo sorriso para Roberto, o mesmo se sente envergonhado, e coça a cabeça sem graça. "Agradeço por suas palavras amigo, mais brincadeiras a parte temos 3 problemas." Ao ouvir as palavras proferidas por Roberto, o semblante leve e despreocupado de caio rápido se esvai. 'Stressado’ ele fala. "Vamos até a minha sala conversar agora!"

Caio sai na frente e Roberto o segue, assim que ele entra na sala da de cara com Clara. Caio olha furioso para Roberto: "Suponho que ela seja o problema um correto?" Roberto acena com a cabeça em sinal de sim. Clara sentiu-se ofendida pela forma que caio havia falado sobre ela. "Nossa! É assim que me recebe?" Caio pede para Roberto se retira assim que ele sai, caio senta na sua cadeira e liga o seu computador sem tirar os seus olhos da tela ele diz: "Como descobriu o endereço da minha empresa?"

Clara se inclina na mesa deixando os seus seios fartos expostos quase saltando do decote da sua blusa. "Desde a sua visita a minha casa junto da minha querida irmãzinha, eu não estava a acreditar na sua palavra então resolvi investigar esse grupo Kering, e realmente você é dono disso tudo e muito mais aquela filial que deu de presente para o meu pai não é nada para você.

Clara fala com um sorriso de felicidade. Caio olha para ela e com cara de poucos amigos diz: "Vamos direto ao ponto por favor Clara eu tenho muito trabalho e você está a atrapalhar, o que você veio fazer aqui o que você quer?" Clara olha para Caio e com um tom ameaçador diz: "Eu não quero nada com você por enquanto Caio, eu só queria confirmar se o que disse naquele dia era verdade e hoje eu confirmei que sim ah! Antes que eu me vá toma cuidado com a Lisa tá!? Ela é ardilosa, mas com o tempo verá.

Clara se retira da sala e começa a andar com um sorriso maquiavélico. Caio coloca as suas mãos na têmpora e encosta as costas na cadeira, ele liga para Roberto e fica a aguardar por ele na sua sala, logo a reunião dele iria começar. Enquanto caio trabalhava duro, lisa aguardava pelo o médico da Judite. "Senhorita lisa?" Uma voz grossa ecoa a fazer lisa se levantar era o médico que cuida da Judite. "Doutor o senhor demorou para vim-me da notícia, eu não entendo por que ninguém me deixa subir até o quarto dela." Lisa falava aflita, ela notou que algo ruim havia acontecido. Aqueles olhares lisa conhecia bem. Foi o mesmo olhar que os cupper e Judite deu para ela quando a sua mãe morreu, o corpo de lisa amoleceu as suas pernas enfraqueceram as suas vistas começaram a embaraçar e lentamente escurecer, derrepente ela vai ao chão.

Lisa começa a acordar. Ela olha para o seu braço e vê que nele continha um acesso venoso, e uma bolsa de soro logo acima da sua cabeça, desesperada ela arranca o acesso do seu braço e se levanta da cama. O doutor adentra no quarto. "A senhorita se sente melhor?" Lisa estava furiosa ela empurra o doutor e esbravejando fala: "Eu quero saber da Judite, o que estão-me a esconder? Esses olhares murchos e distantes eu sei o que eles significam. Então para de enrolar e fala de uma vez." Lisa estava ofegante e trémula, a enfermeira tenta acalma-la, porém o doutor impede. "Dulce pode se retirar nos deixe sozinhos por gentileza." Assim que os enfermeiros se retira o doutor olha para lisa e fala: "Sinto muito jovem, a Judite veio a óbito nessa madrugada, ela teve problemas com a respiração os dias em que a senhorita não veio, ela ia e vinha da UTI, tentamos todo o possível para traze-la de volta, mais infelizmente ela não voltou eu sinto muito."

Lisa se viu sem chão naquele momento, uma onda de sentimentos toma conta de lisa, e uma crise de pânico a consome, ela começa a ter dificuldades para respirar, o doutor chama os enfermeiros para segurar lisa. Com uma certa dificuldade eles injetam um calmante, o doutor pega o celular de lisa e liga para o seu contato de emergência. Embora lisa tratasse caio com frieza ela não podia negar o que sentia por ele. Ela acabou a deixar o contato de caio para emergência. "Alô lisa aconteceu algo?" Pergunta caio o tom da sua voz soava preocupado. "Alô aqui quem fala é o doutor Ernanes do hospital presbiteriano, lisa acabou tendo um ataque de pânico ao receber uma notícia desagradável, ligo para o número de emergência dela e apareceu o do senhor." Caio encerra a ligação sem deixar o doutor falar algo mais, caio é barrado por Roberto.

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