capítulo 03

Fernanda

Chego no aeroporto e nossa... cidade é linda! Parece um pouco com são Paulo. Penso que começa a vida aqui uma boa ideia, mas isso seria para o futuro.

saiu do aeroporto e peço um carro por aplicativo manda o endereço para o motorista que acho meio estranho.

— moça tem certeza que eu para esse endereço?

— por que moço é longe?

— não. não é longe mas é muito perigoso?

— ah bobagem São Paulo é bem mais perigoso te garanto. Cuida...

o motorista acha engraçado o jeito que ela fala, mas a leva até o local ela estranha um pouco. realmente parece um local meu abandonado tipo aquelas cidades de filme de terror abandonadas sabe?! no caminho Fernanda que é bem falantO fala tudo que aconteceu na sua vida e o motorista quanto mais eu via mais achava graça.

— Chegamos senhora fica 50 pesos.

— o senhor aceita cartão ou transferência, esqueci de trocar dinheiro lá no aeroporto?

— por sua sorte aceita o cartão.

Fernanda passa o cartão e sai do carro pegando suas malas ela olha o prédio em qual irmão vive estranho um pouco mas sobe as escadas. ao ver a porta do apartamento dele aberta ela pensou que ele deve ter saído e esqueci. então ela entra.

— mas é muito bocó mesmo viu?! esquece tudo só não esquece a cabeça porque enfim é presa no pescoço.

ao entrar na cozinha ela vê o irmão amarrado e uma cadeira com dois armários de mais ou menos 2 m cada um. Fernanda olha que eles tem duas lindas armas na cintura. E ver que o irmão está bem encrencado.

— Anderson o que que tá acontecendo aqui? e por que você tá amarrado e quem são vocês dois?

— Fernanda vai embora agora.

— hahaha... você acha mesmo que eu vou atravessar o país para chega aqui ir embora sem você pelo menos me explicar o que tá acontecendo... hei da pra soltar ele por favor?

— Fernanda me escuta, vai embora! você não sabe com quem você está falando.

— realmente não sei não minha se apresentaram ainda.

Nico e Victor a encara. Depois se olham, nico está se segurando para não rir do jeito que ela fala.

— somos nico e esse é o don Victor.

— prazer senhores me chamo Fernanda irmã desse energúmeno. vocês pode me explicar o que esse imbecil fez?

Quando Anderson ia falar Fernanda o interrompe.

— cala a boca Anderson. E fica queto infeliz. Se não a surra que papai nunca de deu eu vou te dar.

Nessa hora. Victor e nico segura o riso. nico responde sua pergunta.

— senhora Fernanda.

— senhorita por favor.

— ok senhorita, seu irmão nos deve 100 mil dólares pois sumiu com uma grande carga nossa... Era 200, mas ele entregou-nos 100.

— O QUÊ ANDERSON? tô com uma grande vontade de te mata filhote de jumenta. só não vou fazer isso por eles já vão fazer por mim. Como você me chama pra de ajudar se eu não tenho nem pra pagar, nem a passagem... Seu inseto eu tenho uma filha esqueceu?

— respeita a mamãe... Feeh eu juro eu vender, mas... Foi a Paloma! Eu peguei para vender mas chegando aqui ela me dopou e roubou metade. Por favor, eu posso provar.

Victor — mas você estava responsável não era? então tem que pagarou com o dinheiro, ouu com a vida.

nossa que voz linda ele tem. não só a voz mas tudo... pena que quer matar meu irmão.

— olha já que ele e eu não temos dinheiro. Boa sorte irmãozinho. Se você ver mamãe e a vovó manda um bjo por mim.

— Fernanda por favor mana me ajuda. Juro que se eu sair dessa viro padre.

Nico não aguenta vira de costas para ir quando ela volta e bate nele com um sapato.

— você virar padre? tô com tanto ódio de você. Deixei minha princesa pra vir te acudir e você... Aaaiii que ódio seu moleque!— fala enquanto bate nele.

— aí Fernanda isso dói... aí para.

— essa é pra você aprender a não me botar mais em rabo de foguete?

— rabo de foguete? Os dois fala.

— significa encrenca. depois explico.

nico — senhorita Fernanda, melhor ir para não ver o estrago.

— ok. Mas antes de ir tem algo que posso fazer para salva-lo?

......................

Victor

Tento dormi mais não consigo. Me troco e vou até sala aonde tem uma bela mesa de café. Minha filha está com minha mãe. Dou um beijo nas duas e tomo só um café preto, não posso exagerar.

entro no carro com nico e vamos até a casa que aonde está o ladrãozinho. No caminho nico me fala do baile de caridade que tenho que ir. Mas que droga. Chego e ele está deitado. Nico o acorda com um balde de água, o pegando e o amarrando na cadeira.

— Anderson é melhor cooperar. Aonde está minha mercadoria.

— Don. Eu fui roubado. Minha namorada levou metade da sua mercadoria me dopando. A outra metade está debaixo do meu colchão.

Nico vai conferir e está lá.

— não quero saber se foi roubado ou consumiu tudo. EU QUERO MEU DINHEIRO JÁ ou você morre.

Quando nico já ia arrancar uma orelha de Anderson chega uma bela moça. Com um corpo escultural. pelo que eu vi era brasileira como ele. pra minha surpresa era sua irmã que pelo o que intendi foi chamada para o salvar. Kkkk além de ladrão é frouxo.

Ela percebe que estamos armados e não tem medo. Bate e briga com o irmão, e para minha surpresa, em nenhum momento chorou o se ofereceu no lugar.

— ok. Mas antes de ir tem algo que posso fazer para salva-lo?

nico vai abrindo a boca e vou interrompendo.

— o que você tem em mente, senhorita Fernanda?

— não sei. Me diga você, senhor Victor.

— É don Victor, Fernanda.

— cala a boca se não eu vou embora e te deixo aqui. E nem vou reconhecer o corpo.

Nico rir.

— você virar comigo, e lugar de mata-lo só darei uma bela surra.

— por mim está ótimo! Quem sabe com a surra ele toma um jeito. mas. O que fará comigo? olha eu tenho uma filha e até aonde sei, não fiz nada com vocês para me matarem.

— não preciso de motivos para isso dona Fernanda. não tem medo de mim?

— medo? Kkkkk... Medo eu tenho de engravidar de novo. Ou de meu pneu furar as 3 da manhã numa rua deserta. vocês só me assustaram um pouco. Se estão aqui foi por que ele fez merda. Sou justa senhor Victor.

Uau gostei dela.

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