capítulo 04

Fernanda.

Concordo que meu irmão merece uma lição, mas até então ir com eles. Se fosse só com o Victor bonitão poderia ser. Kkkkkk aí meu Deus acho que enlouqueci de vez. O cara tem maior pinta de mafioso. Andar armado e mata pessoas e eu aqui achando ele um gato.

— certo senhorita Fernanda você agora é minha propriedade até eu decidir o que fazer com você. venha vamos.

— espera um pouco. - ela vai até o irmão e dar um tapa na cara dele - tá vendo o que você fez? Se eu não ver mais minha filha por sua causa você me paga Anderson. Nem que eu venha só pra puxar seu pé de noite. - ela antes de sair fala.

— senhor Victor. Depois da surra pode chamar uma ambulância para ele ?

— como é?

— é por que ele não vai conseguir né?

— vamos embora.

— tchau Fernanda. Desculpa mana.

— desgraçada.

Victor pega na no braço dela enquanto nico vai atrás rindo. eles entram no carro e Victor pede para ele ir direto a cobertura que ele tem em Puerto Madero, um dos bairros mais caros da América latina.

No caminho, Nico nota que seu chefe não parava de observar Fernanda. Mas ele não era de perguntar só de exercutar. então Nico começou a pergunta, pois o ambiente estava pesado até para mafiosos e pela primeira vez Fernanda estava calada.

— senhorita Fernanda como veio para aqui?

— meu irmão me ligou ontem dizendo que estava mal e precisava de mim. Sou de são Paulo, deixei tudo lá e vim correndo pensando que aquele crápula estava morrendo.

— ouvir que tem filha.

— sim. Uma menina de 9 anos. quase 10... aí meu Deus ela deve está esperando alguma notícia minha... Victor posso usar seu telefone eu juro que é rápido o meu acabou de descarregar.

— você não pode trata-lo por...

— calma nico. Pode usar, mas rápido e no viva voz.

ela sorrir aliviada. — obrigada. — ligando em chamada de video para o número de Júlia

— alô?

— oi filha é a mamãe... tá tudo bem?

— tá sim mamãe a senhora chegou bem? A madrinha fez bolo de chocolate pra mim e jája vamos passear no shopping.

— que bom minha linda. Liguei pra dizer que mamãe tá bem mas, vai demorar um pouquinho pra fazer com você de novo tá bom.

— quem é esse moço mamãe. E amigo da senhora?

— é meu amor é o tio Victor. - ele o encara com cara fechada e nico no volante ria, pois nunca ninguém naquelas condições teria coragem de fala assim com seu amigo.

— oi titio cuida bem da minha mamãe tá?! Um beijo.

— responde a menina, senhor Victor - Fernanda fala com cara feia.

— pode deixar Júlia irei cuidar dela. Um beijo. - nessa horas os dois se olham. De alguma força Victor viu que podia confiar nela e vice versa.

— tchau filha se cuida, e não desobedeça a sua madrinha. Te amo minha pequena.

Fernanda desliga e o entrega. sorrindo e vendo que dentro dos seus olhos avião dor e tristeza.

— chefe estamos sendo seguidos. Merda....

— você tem certeza?

— sim.

— aí meu Deus....

— nico eu atiro daqui e você daí.

— e eu faço o que?

— se abaixa.

— nada disso. Nico deixa eu dirigir voce atira e vai dizendo aonde devo ir.

— você sabe dirigir?

— sou motorista 5 estrelas em são Paulo. Pilota de fuga. Cuida rapaz vai pro banco do passageiro. - ela fala pegando o volante e passando pro banco do motorista.

são dois carros. Victor consegue acertar nos pneus da frente do primeiro enquanto Fernanda dirigia pelo o caminho que nico mandava. Victor fica surpreso, pois nunca conheceu uma mulher que além de linda era maluca. E sabia dirigir super bem.

Victor se destrai e um pega de no seu braço nico vendo a atira para mata acertando o motorista do segundo carro.

— tudo bem chefe?

— segue Nico para o esconderijo.

— você tá bem Victor?

— não foi nada... - fala olhando para a blusa suja de sangue.

— senhor os nossos homens pegaram alguns deles e levaram para o sótão.

— ok...

— Fernanda pega pra direita e depois segue em frente.

— ok.

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