Capítulo 12

Massimo demorou o tempo que quis para enchê-la de beijos e, em cada um deles, ele olhava para ela e sorria.

Ele foi gentil e paciente; beijou desde seus seios até embaixo, passando pelo abdômen e barriga; depois subiu de novo. Embora estivesse morrendo de vontade de prová-la, ele disse a si mesmo que ela era inocente demais para ser pervertida dessa maneira.

Um gemido travesso escapou dos lábios de Nicolle e ela esperava que ele levasse seus lábios até lá, mas isso não aconteceu.

Ele a acariciou e subiu de novo para beijá-la nos lábios.

— Eu te amo, princesa… Meu anjinho — ele sorriu e continuou beijando sua noiva; ele olhou para ela fixamente e falou.

— Você tem certeza, meu amor? Se você quiser parar, me diga, se doer muito, nós paramos.

Ela assentiu e ele tirou as roupas e abriu as pernas dela com cuidado, tirou a calcinha dela, vendo sua entrada delicada, e se acomodou.

Nicolle não viu o membro de seu amado e ela tinha certeza de que era porque ele queria cuidar dela. Às vezes, sua superproteção a desesperava um pouco.

Massimo pegou seu amigo com a mão e o colocou em sua entrada, beijou seus lábios novamente e sussurrou:

— Você sabe, me diga se doer e nós paramos, ok, meu anjinho? A jovem reprimiu a vontade de revirar os olhos e apenas sorriu; era óbvio que ia doer; ela era um ser vivo e era sua primeira vez.

Ele beijou seus lábios novamente e empurrou um pouco, mas não entrou; ele foi cuidadosamente empurrando e ela sentiu cada centímetro, fechou os olhos e gemeu e ele parou.

— Você está bem, meu amor? — a jovem suspirou e assentiu.

— Estou bem, meu amor, não pare — ela pediu e ele empurrou novamente. Uma e outra vez ele empurrou até que conseguiu estar dentro de sua pequena Nicolle.

A jovem sentiu o puxão e a dor; ardeu um pouco, mas ela estava acostumada à dor e tinha certeza de que, se reclamasse, seu amado e doce noivo pararia aquele momento.

A jovem apenas franziu a testa um pouco e ele imediatamente parou e a beijou.

— Fui muito brusco, princesa? Ela negou rindo.

— Você foi perfeito, meu amor — disse ela e o beijou.

— Mesmo assim, vou te dar um tempo, sim? Você é perfeita, meu amor, e você me deixa louco — ele espalhou beijos por seu rosto e voltou para sua boca.

Alguns minutos depois, ele começou a pegar o ritmo; doía no começo, mas depois ela só sentia prazer.

— Mmm... ah — gemeu Nicolle.

— Tudo bem, princesa? — ele perguntou com a voz afetada pelo prazer.

— Estou perfeita, meu amor — cada estocada, cada impulso era uma delícia para ela; ele não era brusco nem rápido, era delicado e cada vez que ele a via franzir a testa, ele parava com medo de machucá-la.

— Deus… ah — ela gemeu quando ele estava muito perto, pois ela sentiu aquela sensação intensa em sua barriga, cócegas em sua área e uma euforia única, mas Massimo parou de se mover pensando que a estava machucando.

— Amor, fui muito brusco, não é? Nicolle bufou, frustrada por quebrar um momento tão maravilhoso.

— Não, meu amor, você é perfeito, por favor, não pare — o homem voltou de novo, desta vez com mais cuidado e mais devagar.

Nicolle não era uma mulher experiente, mas tinha certeza de que um homem com a compleição física de Massimo poderia ser muito mais rude.

O homem continuou sua dança lenta e delicada. Demorou um pouco mais para chegar onde estava antes, mas chegou lá.

O corpo da jovem tremeu; uma sensação maravilhosa e única percorreu seu corpo e ela se deixou levar em cima de seu noivo, que não demorou a segui-la. A jovem sentiu os espasmos de seu amado dentro dela.

Massimo viveu um momento mágico ao ter a mulher que amava debaixo dele. Ele a esperou por dois anos e pouco e finalmente a tinha ali, seu anjinho.

Nicolle queria sentir seu noivo novamente, mas ele não permitiria; ela não se importou e o virou, beijando-o para assumir o controle.

— Amor… não, você precisa descansar, você está muito… — Ela não o deixou; ela subiu em cima dele e foi onde pôde ver o que ela tinha acabado de ter dentro dela: eram mais de vinte centímetros e agora que ela o via, ela o queria mais.

Massimo a deteve, segurando-a firmemente pela cintura, encheu seu rosto de beijos e a deixou lá.

— Meu amor, eu não vou te machucar, não agora. Ele a beijou e a carregou para levá-la para a banheira; ela estava frustrada, se ao menos ela pudesse mostrar a ele que ela poderia suportar tudo o que ele lhe desse, mas ainda não, ou pelo menos ela esperaria até o casamento; ela não se arriscaria a perder seu amor.

— Meu amor, você está me fazendo sentir mal, como se você não tivesse gostado — Massimo negou rindo.

— Não há palavras para descrever o quão maravilhoso foi. Eu te amo e você me deixou louca, mas eu não vou te machucar hoje, não — ela negou com um lindo beicinho e olhou para o membro dele.

— Olha como você está e se… — ela moveu a mão em direção ao membro dele, mas ele se afastou.

— Não faça esses olhinhos para mim, estou bem; depois do banho, voltarei ao normal, você vai ver — ele começou a explicar enquanto a lavava com carinho.

— Meninas como você, lindas e inocentes, não fazem essas coisas. Eu não suportaria a culpa de corromper um anjo tão lindo — ele continuou a banhá-la e a falar com ela.

— Veja, há certas coisas que você não deve fazer, não com uma mulher como você; você é meu anjinho — ele disse e beijou seus lábios.

— Amor, mas estou bem, juro; quero mais do meu namorado, do meu noivo, do meu futuro marido — disse ela com uma carinha tão fofa que não combinava com seu corpo de deusa.

— Você ainda é pequena e não entende algumas coisas, mas prometo que quando você estiver melhor, estaremos juntos novamente, bebê. — Ela desistiu e sorriu.

— Tudo bem, meu amor, mas você me abraça a noite toda, sim? — ele assentiu feliz.

— Isso eu posso fazer, bebê — disse ele e a tirou da banheira. Os dois já estavam limpos.

— Eu quero dormir sem nada, bebê, isso te incomoda? — ela perguntou sorrindo.

— Não, meu amor, mulheres decentes não dormem assim, ok? Ela cruzou os braços; era a primeira vez que ela fazia birra e ela queria provocá-lo novamente.

— Você vê? Naquele acampamento, você ouve coisas doentias, é melhor você não ir mais. Sim? Ela sorriu.

— Só falta esta última viagem por dois meses e pronto, eu prometo. Os dois se beijaram e ele colocou nela um pijama de ursinho lilás; era comprido e de mangas compridas; e assim eles dormiram abraçados.

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