O Hotel Vernes*

Capítulo 19

Antony - Marian, você ensinou muito bem a nossa filha.

Marian - Não, Antony, eu só ensinei sobre vocês; o restante ela aprendeu sozinha. Ela é muito esperta, meu bebê.

Antonella, não é bebê, é criança.

Acaba que Antony, Ayrton e Marian acabam rindo dela.

Marian - Para mim, você sempre será o meu bebê.

Nisso, Antonella começou a chorar e Marian ficou preocupada.

Marian: Oi, filha, o que houve?

Antonella: "Man, o tio Leo fala que ela é o bebê dele..."

Antony: "Filha, o papai tá aqui agora e você é meu bebê. Papai vai cuidar de você e da mamãe, tá bom? Não fique com medo. O papai ama você e sua mãe. Vou sempre proteger vocês."

Antonella: "Limpa as lágrimas e fala: 'bejo o papai.'"

Ela dá um beijo em Antony.

Marian: "Estava muito emocionada."

Antony: "Marian, preciso conversar depois com você a sós."

Marian: "Ok."

Na casa do senhor Alberto:

Ele está muito emocionado com tudo. Celia deu remédio e ele se acalmou um pouco.

Ficou agradecendo a Deus pelo presente. Ele até sorriu.

Falou: "Obrigada a você também, meu amor. Sei que tem dedo seu aí."

Ele se recompõe.

Ligou para Arão.

Arão: "Fala, meu amigo."

Alberto: "Arão, amigo, vou precisar mais uma vez de você."

Tem uma menina que é como minha filha; a ela devo a vida do meu filho. Preciso, para ontem, que você traga ela viva. Te pago 3 bilhões por ela aqui dentro da minha casa, no máximo até 24 horas, mas todos os minutos contam.

Arão: Pode ficar tranquilo, senhor. Trago ela e o senhor não vai precisar pagar isso; eu devo muito ao senhor.

Alberto: Obrigado, meu amigo. Só traz ela, bem?

Arão: Pode ter certeza de que vou trazer. Sabe me dizer aonde ela foi sequestrada?

Alberto: Na frente do hotel Vernes.

Arão: Beleza, vai ser mamão com açúcar.

Arão vai até o hotel e pede cópias das gravações. Parecia que ele estava com sorte; os bandidos deram um mole dos grandes e não tamparam a placa. Ele rastreou pela placa aonde batia, deu perto do galpão.

Arão sorriu: idiotas.

Mandou seus homens para confirmar.

Enquanto isso, Luz está passando por um terror mental. Rael está mexendo com a mente dela; ele não chegou perto dela ainda, mas ficava o tempo todo a ameaçando e fingindo que ia atacá-la. Quanto mais ele fazia isso, mais ele ficava excitado. Ele gostava de ver Luz sofrer, e isso o excitava.

Luz: "Me mata logo."

Rael: "Eu está mas gostoso assim, ainda nem comecei, gata."

Rael sentia como se estivesse atrás de uma presa; Luz era seu animal.

Rael ficou tão dominado pela situação que, dar um mole, soltou as mãos de Luz, que aproveitou o momento de distração dele e pegou a arma.

Rael: "Bebê, me dá isso aqui, você não sabe manusear, pode se machucar."

Luz: "Aí que você se enganou, seu merda! Meu pai era policial e me ensinou a atirar quando eu tinha 17 anos. E atirei nele."

Rael: "Caiu já sem vida." Luz saiu tremendo, pois não gostava de atirar.

Luz se assustou com Arão e apontou a arma. Arão disse: "Calma, menina, está tudo bem. Sou amigo do senhor Alberto, pai do senhor Ayrton. Eles te aguardam na casa de Antony."

Luz abaixou a arma e começou a chorar.

Arão disse: "Vamos, eles saem dali."

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