O Hotel Vernes
Capítulo 01
Alberto: Antony, está pronto para assumir o nosso hotel Vernes?
Antony: Sim, pai.
Alberto: Nesse primeiro momento, vou deixar em suas mãos. Chame Ayrton para ir com vocês nas inspeções dos quartos.
Antony: Ok.
Um pouco antes...
Marian pede a Luz, sua gerente e amiga, se pode ir ao banheiro.
Luz: Me faz um favor, amiga? Você pode passar rapidinho nas suítes presidenciais para ver como estão e se está tudo em ordem? Porque os senhores Vernes virão para as inspeções e eu queria saber se, pelo menos, as suítes presidenciais estão organizadas.
Marian: Ok, Lu. Pegou as chaves das suítes e saiu correndo, chegando ao andar.
Marian sentiu uma dor bem forte na barriga a caminho da primeira suíte presidencial. Ela falou: "Preciso ir ao banheiro, não vou aguentar."
Na suíte, ela nem olhou nada, como sua gerente ordenou. Foi correndo direto para o banheiro. O problema é que, com a dor que estava sentindo, nem fechou as portas, tanto a do quarto quanto a do banheiro, e chegou ao vaso.
Logo depois que Marian subiu, Antony e seu irmão chegaram à recepção.
Antony: — Senhorita Luz, oi, tudo bem?
Luz: — Tudo bem, sim, Senhor Antony, Senhor Ayrton, tudo bem?
Ayrton: — Sim, senhorita Luz, dando um sorrisinho.
Antony: — Senhorita Luz, vamos subir para fazer as inspeções.
Luz, pensando: "Ai, meu Deus, tomara que Marian tenha deixado as suítes presidenciais todas de acordo."
Luz: — Responde a Antony: sim, senhor.
.Ayrton: — Irmão, vai indo, que vou ligar para o resto da equipe para ver se eles já estão chegando, para começarmos logo, porque tenho compromisso com uma gatinha.
Antony: — Ok, irmão, só acho que você devia levar com mais seriedade o nosso trabalho nos hotéis.
Ayrton: — Não vai começar, papai dois.
Antony subiu para o andar das suítes presidenciais, no elevador particular, só usado pelos chefes. Chegando lá em cima, Antony estranhou ao ver que a porta de uma das suítes presidenciais estava aberta. Foi fechar e escutou uns gemidos e xingamentos.
Antony: "Que p*rra é essa?" E continuou. Ele entrou no sistema do hotel e viu que a suíte estava vaga. "Quem está aí?"
Marian: "Aí, que merd*, aí, aí, pra que eu comi aquela merd*? Aí, p*rra."
Antony: — Mas que car*lho está acontecendo aqui? Quando ele chegou na porta do banheiro, Marian deu um grito e tentou se tampar, mas não dava; o cheiro estava forte de podre no banheiro.
Antony, com uma cara de "não acredito que estou vendo", viu Marian super constrangida. Ela pediu para ele sair para se recompor. Ele saiu, e Marian se limpou, lavou as mãos e usou o sabão líquido do hotel para tirar um pouco do cheiro. Ao sair do banheiro, ela não conseguia olhar na cara de Antony. "Senhorita", olhou no crachá, "Marian, o que você pensou que estava fazendo?"
Marian não olhou para ele, ficou com a cabeça abaixada e disse: "Me desculpe, senhor, eu não aguentei. Desculpe."
Antony disse: "Você pode pegar suas coisas, ir para casa e pedir para a Luz vir aqui."
Marian olhou triste e tentou argumentar, porém...
Antony não deixou nem ela falar.
Marian saiu morta de vergonha e tristeza porque, para ela, tinha perdido o emprego.
Marian fala: "Ai, caramba! Logo agora que o aluguel do meu apê está atrasado e eu estou quase morando na rua. Ai, meu Deus!" Chegando à recepção, ela falou para Luz o que tinha acontecido e que Antony estava chamando por ela.
Luz: Deu um abraço nela. Sinto muito, amiga! Mais tarde eu passo na sua casa para ver como você está.
Marian: Amiga, vai logo! O que menos quero é que você seja demitida também.
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Atualizado até capítulo 63
Comments
Vera Lúcia Vieira
há tadinha h culpa não foi dela não ia dar tempo
2024-08-29
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