O Hotel Vernes

Capítulo 07 🔞

Marian pegou no frigobar e abriu a cerveja. Quando ela ia tomar, a campainha tocou e ela olhou pelo olho mágico; era Antony. Pensou que não era uma boa ideia abrir, mas ele começou a bater na porta. Pela urgência com que ele batia, ela decidiu abrir.

Antony entrou, falando: "Marian, por que você saiu sem me avisar nada?"

Marian respondeu: "Senhor Antony, o senhor estava acompanhado e eu achei que não iria mais precisar de mim."

Marian continuou: "Vim para o quarto, já não estava me sentindo bem." Quando ela falou isso, Antony se aproximou e começou a sentir o cheiro do hidratante que exalava dela. "Você está melhor?" ele perguntou.

Antony, pensando: "Ah, como eu quero você, Marian."

Marian disse: "Estou sim, senhor Antony," gaguejou Marian. "Pode voltar lá para a recepção com sua amiga; eu realmente não quero atrapalhar."

Marian continuou: "Estou tonta ainda do champanhe. Não dá para o senhor ficar aqui, porque quando eu bebo, não fico muito bem."

Nisso, Antony chegou mais próximo dela, que ficou com a respiração acelerada. Antony não aguentou e a beijou, um beijo necessitado, mais gostoso. A coisa foi esquentando; Antony foi levando Marian para a cama. Como Marian disse, ela não ficava bem e sempre fazia uma loucura quando bebia demais.

As coisas saíram do seu controle. Quando ela se deu conta, já estava em cima da cama com o roupão aberto e Antony beijando seus seios e chupando-os. Antony foi descendo os beijos, foi para o meio de suas pernas e fez ela chegar ao seu êxtase. Depois, subiu os beijos novamente. Eles começaram o ato de muito prazer e foi uma coisa incrível; se amaram a noite toda e acabaram dormindo.

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Nesse mesmo dia, horas antes, no hotel Vernes:

Ayrton - Oi, linda, vai sair que horas?

Luz - Nem sei, senhor. Hoje esse hotel está uma loucura e que falta a Marian me faz.

Ayrton - Vou te ajudar, mas você promete sair daqui comigo?

Luz - Não, senhor, não faz sentido. O senhor, dono do hotel, não pode me ajudar aqui? E quanto a sair daqui, estou precisando de uma carona para casa, então eu aceito, sim. *Dá um sorrisinho.*

Ayrton - Não tem problema algum. Se algum dia precisar, vou saber me virar aqui e vou adorar te levar.

Luz: vai falando tudo o que ele tem que fazer, e ele pegou rápido.

Os dois ficam trabalhando, e quando deu o horário, eles passam para o outro turno.

Ayrton falou para o gerente da noite, Sidney, que qualquer coisa pode ligar.

Eles saem; já era umas 23:00. Ele fala: "Vamos a um lugar comigo?"

Luz - Não sei se devo.

Ayrton - Vamos, Luzinha.

Luz - Tá bom, senhor.

Ayrton: Fora do serviço, não sou senhor, sou só Ayrton.

Luz: Então, ok. *Ela parou. Deu-se conta de que iria falar "senhor" novamente, se é o que você prefere.*

Luz continua: E aonde você vai me levar?

Ayrton: Surpresa.

Luz, pensando: Eu não estou gostando disso.

Eles vão, e quando chegam, Luz vê os caras apostando corrida de carro.

Luz: Ayrton, isso é ilegal.

Ayrton: E é pura adrenalina, Luz.

Luz: Eu tenho medo.

Ayrton: Eu juro que não vai acontecer nada, sou muito bom.

Luz: Ayrton, estou com um mau pressentimento.

Ayrton: Confie em mim, bebê.

Eles entram na corrida e está tudo bem; ele realmente é bom e ganhou a corrida. Porém, não perceberam que havia alguém muito perigoso que não gostou nada dele ter ganhado.

Ayrton ficou empolgado na comemoração e deu um beijo em Luz; eles nem perceberam que Rael estava vindo com tudo para cima deles. Rael bateu de cheio no lado de Ayrton, e Luz também ficou machucada.

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