Lucien & Melinda

Finalmente era lua cheia, eu não via hora de encontrá-lo novamente e como se todo o meu ser precisasse rever aquela tão temida fera.

Minha vida tem sido uma loucura desde de que inventei ir ver as bruxas, Safira só me procurar conheceu seu companheiro que incrivelmente era o beta do alfa e ela foi morar com ele me deixando sozinha em nossa casa e por mim foi até melhor assim não tenho que dar satisfações para ninguém, temos nos distanciado cada dia mais, mal temos no falado o que é triste; pois pensei que éramos amigas, só que mais uma vez eu descobri que eu sou sozinha e assim será para o resto da vida.

Achei que depois que Alfa voltasse eu seria obrigada a encarar-lo mais graças a Deus isso não foi preciso, minha vida se tornou mais monótona do que nunca.

O único lugar que vou é para o serviço e volto para minha casa, depois que a Safira ficou com o beta nem trabalhando ela está mais, agora eu fico aqui eu me fecho em meu próprio mundo. Desde que Luys descobriu que sei sua existência minha vida tem se tornado um inferno, ele já tentou diversas vezes me persuadir para ficar com ele ou para que eu deixasse o mesmo me levar para casa e todas as vezes eu fujo como o diabo foge da cruz.

Minha única vontade é de subir no penhasco mais alto e acabar com tudo, me pergunto se eu não estiver viva se essa profecia ainda aconteceria?  mas nem uma resposta plausível eu tenho para isso. Às vezes me pego pensando nas coisas que a Deusa disse a Stella e acabo me perguntando quem seria o meu pai, e o porquê da Deusa falar que teria sido um erro se apaixonar por ele. Mas como tudo em minha vida, essa é mais uma pergunta sem resposta em minha vida.

Caminho em direção a floresta à espera de encontrar Lucien, sento em um tronco que ali se encontra e ouço um barulho, quando virei-me para olhar o Lucien não estava ali em seu lugar estava um lombriga cinza, dos olhos pretos aquele olhar, aquele maldito olhar eu conhecia. — Meu corpo entrou em um transe e quanto minha mente gritava para que eu corresse, as minhas pernas não se mexiam.

O lobo a minha frente pulou em cima de mim, suas garras rasgaram o meu vestido deixando o meu peito a mostra ele dá uma lambida do meu seio ao meu pescoço. — E a única coisa que eu sinto é nojo e mais uma vez a Deusa que diz ser minha mãe deixaria que eu fosse estuprada diante de seus olhos sem me ajudar.

O meu corpo entra em alerta e grito pela única pessoa que eu confio para me salvar. — Luciiiiiiiiiiiien, por favor, Lucien não deixa que isso aconteça de novo, por favor. — Grito com lágrimas rolando pela minha face.

Quando penso que o dia que eu tanto esperei no mês acabaria da pior forma, ouço um rugido firme e forte que faz com que tudo se estremeça. — Os olhos do lobo cinza em minha frente são de puro pavor pelo que pode acontecer.

Vejo que antes de Lucien o tirar de cima de mim ele apenas para como se estivesse conversando com alguém dentro de si mesmo.

E assim em uma bocada ele o arrancou de cima de mim deixando uma bela mordida em seu ombro, o lobo tenta correr mais a fera em minha frente deixa mais uma mordida em seu corpo. — O lobo consegue fugir mas Lucien estava pronto para caça-lo quando eu o paro.

— Lucien, por favor, não me deixe aqui sozinha. — Falo com a voz embargada pelo choro.

Lucien vira-se para mim como estivesse em uma briga interna entre ir e devorar aquele lobo ou ficar ao meu lado. — Como sempre não tenho fé que alguém me escolheria no final das contas, simplesmente me sento e fecho os olhos deixando as lágrimas que até agora era desespero que se transformava em solidão escorrerem.

Lucien vem até mim e passa seu focinho em meu pescoço. — Me sinto protegida ao seu toque, é como se ele disse sem usar as palavras estou aqui e mais nada pode te machucar. — Levanto a cabeça e nossos olhos se encontram, nossas bocas se encostam num beijo doce e calmo, sem pressa. — Sinto a adrenalina por todo o meu corpo, e pela primeira vez em minha vida desejo sentir bem mais que um beijo.

Logo ouço um rosnado dele e ao parar o beijo entendi bem o porque, ele desliza sua garra em volta do meu bico que se encontra duro , e vejo no seu olhar a batalha se continua ou para , coloquei minha mão por cima da sua pata ainda sobre meu seio e apertei, o mostrando como gosto.

Como se ele só precisasse daquele incentivo ele abaixa sua cabeça, trazendo sua fuça e sinto sua língua no meu bico, tentando se controlar sinto suas sugadas fortes  me fazendo ficar mais molhada ,o extinto me faz  levar minhas mãos a sua cabeça e apertei forte sobre mim , ele solta meu peito e com suas patas puxa minha cabeça para um beijo me deixando mais  excitada. 

Ele me põe em seu quadril com uma facilidade. — Como se eu não pesasse nada. — Me fazendo com que cruze minhas penas nele, sinto ele andando e não para de me beijar até eu sentir que encostamos em algo, ele me olha e leva meus cabelos para atrás da minha orelha, falando. — Estou viciado no seu cheiro ,estou louco pra te sentir , entrar em você , sua respiração descompensada assim como eu.

Ele olha meu seios se mexendo conforme minha respiração alterada, com suas patas uma de cada lado ele juntou meus peitos e passa sua língua, me fazendo se contorcer e soltar um gemido, e é onde vejo q estou encostada no tronco de uma árvore, voltei a segurar sua cabeça pra ele não parar o que estava fazendo pois estar muito bom. 

— Ahhhhhhh, isso continua assim Lucien. — Só sei gemer e me mexer ,tentando buscar atrito, ele suga um dos meu peitos e sua outra pata desse até onde deseja ser tocada, ao chegar lá ele sente o quanto estou molhada. — E seu hurro mostra seu descontrole, sinto seu pau roçando sobre mim, me dando uma vontade insana de sentir seu gosto, e não perco tempo.

— Quero te sentir Lucien. — Ele paralisa com sua língua e me olha como se não entendesse o que falei. — Então me afasto um pouco mostrando que quero descer de seu colo, em pé no chão nossos olhos ainda estão conectados e o levo para se encostar na árvore. 

Trocando de lugar comigo, seu olhar é como se ainda não compreendesse o que pretendo e logo vou me abaixando sem tirar meus olhos dele, ao me ajoelhar olho para seu pau que está completamente duro e muito grande agora, não sei se é uma boa ideia pois não conseguirei nem por a metade na boca penso. 

Segurando com as duas mãos ele vibra na minha mão e seu gemido tenho certeza que é ouvido a distância, passo minha língua em volta da cabeça do seu pau e mais gemidos sofridos são ouvidos, lambo ele por inteiro, chega ser até engraçado a forma que ele pulsa sem parar, mostrando que vai chegar ao seu ápice a qualquer momento, empurro mais sobre minha boca e ver a forma que sua respiração está me deixa louca. 

Seu olhar fechado e sua cabeça caída um pouco pra trás me fazem acreditar que estou no caminho certo.

— Mesmo nunca tendo feito isso em minha vida. 

Enquanto vou levando o que consigo do seu pau mais a fundo, com minhas mãos faço um vai e vem no restante  deixando louco a ponto de perde o equilíbrio, sinto seu pau inchar na minha boca e ele começa a afastar minha cabeça. — Mais quero sentir seu gosto, desejo isso e o não permito que ele tire de dentro de mim. 

Faço uma força maior com as mãos no seu pau e ele, já perdido em tanto prazer só uho alto, despejando seu líquido pegajoso na minha boca. — E nossa quanto líquido. 

Quando sinto sua pulsação diminuir vou tirando aos poucos, e dou uma última lambida, já vendo que seu pau continua duro e seu olhar, arrisco a dizer que é de luxúria com incredulidade batalha na minha frente. 

Me levanto e sem nada a dizer ele me puxa para um beijo feroz , mordendo um pouco eu lábio ele geme sentindo o seu gosto na minha língua,  ele nos virou me fazendo se segurar na árvore, ele alisava minha bunda e meus peitos ,enquanto sinto sua língua no meu pescoço,  

— Agora quero fuder essa buceta que está me deixando mais louco com esse cheiro. Sem mais nem menos, ele com sua garra ele rasga minha calcinha, e se abaixa passando sua língua quente e úmida, por toda minha extensão da boceta ao meu ânus. 

— Uhhhh, vai Lucien me fode, peço gemendo. — Revirando os olhos de prazer. 

Ele me ergue me deixando de quatro, e monta em cima de mim com um verdadeiro animal, ele se posiciona atrás de mim e vai enfiando, vou sentindo centímetro por centímetro até sentir sua pélvis e minha bunda e custo acreditar que aquilo tudo coube dentro de mim. 

— Aaaaaaah, Lucien, que gostoso, seu pai é enorme, meu Deus. 

Com minha cabeça no seu ombro ele aperta meus seios enquanto me acostumo com seu tamanho, começo a me mexer, buscando por mais contato e ele já entende, suas estocadas são fortes e certeiras me deixando de pernas bambas, minha boceta se contrai no seu pau e seus gemidos me dar mais tesão. 

Ele me solta, e voltando à posição inicial, sou levada ao seu colo e prensada sobre a árvore, ele me encaixa no seu colo. 

— Monta em mim, Melinda, monta no teu macho, me faz urrar ao ver seu prazer e seus peitos pulando enquanto me doma. 

Sem perder tempo, me encaixo seu imenso membro na minha entrada e vou descendo aos poucos, fecho meus olhos por me sentir sendo alargada, e da mesma forma ele vem chupar meus peitos até eu dar o incentivo pra ele me fuder. — Ele começa dando estocadas profundas que faz com que reviro os olhos de prazer, não demora e já sinto suas patas me segurando firme  enquanto seu pau entra e sai de mim.

 Me fazendo delirar de tão gostoso, suas estocadas são constantes sem paradas e já sinto seu pau inchar de novo me fazendo se sentir totalmente preenchida.

— Sinto que estamos presos e ali presa ao seu membro. — Gozo gritando por seu nome, sinto minha buceta pulsar sobre seu membro e logo ele rosna despejando dentro de mim seu líquido quente,  parece que nossos gozos não tem fim. 

E posso dizer que nunca havia gozado tantas vezes daquela forma, pois ficamos horas nos dando prazer, fiquei louca com cada toque seu.

Deitada sobre seu peito após horas de prazer, agora me pergunto como viverei sem essa fera, como entender que só posso ter em meus braços em lua cheia, isso me corrói por dentro fazendo uma lágrima escapar de meus olhos. 

— Você está bem ? Eu.. eu te machuquei? — Ele pergunta preocupado. 

— Não, não me machucou, isso não é lágrimas de dor Lucien e sim de medo, medo de te perder, medo de ficar sem você, medo de aquele maldito lobo volte e que você não chegue a tempo de me salvar. — Falo deixando com que mais lágrimas molhem o meu rosto. 

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