Guilhermo

O meu pai armou uma jogada muito boa e fez-me pedir ela em casamento, a Julieta estava completamente perdida, o meu pai cheio de emoção eu precisava sair.

— pai, agora eu preciso levar a Julieta em casa

— sobre isso, vocês vão morar comigo até o dia do casamento.

— am.?

Julieta ainda quis intervir

— sogro as minhas coisas ainda estão em casa

— não se preocupe com isso eu já preparei tudo, montei um closet novo para você, roupas acessórios tudo que precisar tem aqui

— pai, podemos conversar a sós?

— claro querido, Afonso mostra o quarto para a Julieta.

— sim senhor

Julieta estava no automático, mas seguiu o Afonso e eu fui para o escritório do meu pai e ao entrar ele já foi me abraçando.

— Aí filho, estou tão orgulhoso de você

— pai eu…

— eu fiquei com tanto medo quando descobri que vou morrer em um ano e iria te deixar sozinho

— espera o que pai?

Nesse momento meu pai começou a falar que alguns meses atrás ele descobriu um câncer no intestino em estado terminal e que já não tinha cura ele mostrou-me com os laudos alguns exames eu não podia acreditar o meu pai a minha única família viva iria morrer.

- pai!

Eu não sou um homem muito emotivo, mas eu estava muito triste.

— eu sei filho que essa notícia é muito triste, mas hoje é um dia para se comemorar o meu último desejo que você se case e eu esteja no seu casamento, aliás vocês têm que se casar em três meses porque eu vou fazer uma cirurgia e talvez eu não resista, mas se eu resistir aí eu tenho o resto do ano.

— por que você não me disse isso antes pai

— Eu não queria te preocupar

— como você pensa que eu estou agora?

— mas o que me conforta é saber que você achou alguém que você ama que vai ser sua esposa, mãe dos seus filhos e você não vai ficar sozinho

E agora como eu explico a situação é melhor deixar as coisas como estão já quer ele está igual pinto no lixo e eu não fui um filho muito atencioso agora como explicar isso para Julieta? Andei lentamente até o quarto onde ficaríamos juntos quando entrei ela estava sentada na cama olhando para o nada assim que me viu correu na minha direção.

— E aí explica o que aconteceu? Falou que não podemos nos casar?

— não

— como assim não você falou que não queria se casar e eu não tô pronta para me casar

— eu sei

— então me explica isso direito

Senti ela meia alterada, tentei acalmar ela, mas ela queria ir embora.

— o meu pai tá morrendo

- que brincadeira estúpida é essa

— não é brincadeira ele tá com câncer terminal

— eu sinto muito por você

Então ela me abraçou e eu não sei como eu chorei nos braços dela, eu não choro desde da morte da minha mãe, praticamente não cheirei nem quando quebrei o pé andando de cavalo, mas nos braços dela eu caí em lágrimas. Depois desse papelão de agir igual um bebê consegui-me acalmar.

- por favor, você pode se casar comigo, eu prometo ser um bom marido e quero que meu pai tenha essa felicidade e ele gostou muito de você

- Guilhermo casamento é algo sério

— fica casada comigo por um ano e te dou um milhão sem contar nos duzentos mil por mês limpo sem imposto nem nada e tudo que você ganhar durante o casamento será seu

Acredito que ela gostou da proposta

— tá bom

então era isso eu aluguei uma esposa, jamais calmo eu tinha outro problema dormir ao lado dela a cama era grande quando sai do banheiro estava usando apenas uma calças de pijamas

Eu não vi ela em lugar nenhum, acho que ainda não saiu do seu closet quando entrei no banheiro ela tinha ido se trocar será que aconteceu algum problema então fui verificar e eu não estava preparado para o que iria ver ela estava vestida com uma camisola completamente transparente eu podia ver seus seios suas curvas o tecido leve deslizava sobre o seu corpo.

— porque você tá vestida assim?

Ela se assuntou quando me viu

— essa foi a menos transparente que achei, não tem nada para dormir que não seja tão transparente aqui tá mostrando muito?

— não estou vendo nada, vou para cama, te espero lá

Corri e apaguei as luzes, amanhã compro algo menos sexy, não foi uma boa idade já que os anjos estavam acesos e quando ela pareceu, nossa praticamente pelada.

—- você vai dormir pelado assim?

— olha quem fala

— você falou que não tá mostrando muito

— eu menti, dá para ver muita coisa

— não é nada de novo, você já viu tudo no banheiro mesmo naquele dia.

— espera, então você lembra?

Que danada-me tiros ela lembrava de tudo

— desculpa mentir, eu estava com vergonha

— não tá mais com vergonha?

— não, posso ser sincera com você?

— claro

— nesse caso, no exato momento eu quero muito que você me jogue na cama, arranque minhas roupas e me coma igual uma besta selvagem

— am.?

Estou escutando coisas, ela se andou sobre a cama e subiu sobre mim, sentando bem sob o meu pau, ele estava tão duro como uma pedra.

— estou com muito tesão desde daquele dia, você e gostoso o seu beijo é questão e eu quero te dá

— não podemos

— o seu pau tá dizendo ao contrário, estou sentindo ele rígido.

Ela arrancou as cobertas e abaixou as minhas calças.

— você tem um pau muito bonito, ele é grande, grosso tem até um pouco de receio se ele vai caber dentro de mim.

— Julieta?

— quer que eu te alivie um pouco? Deve ser difícil ficar com ele assim latejando doendo de vontade

Ela deslizou o dedo na largura o toque macio da pele dela, no meu pau era uma tortura eu fiquei imóvel.

- isso é um sim?

— sim

— não escutei fala mais alto

— põem logo a boca aí e me chupa

Ela deu um sorriso que poderia tranquilamente se aproximar de um sorriso de uma vadia prostituta, era delicioso e quando ela passou a língua de baixo para cima eu senti que iria gozar agora mesmo, descendo e subindo parando na cabeça e dando uma sugada eu segurei o seu cabelo e olhei dentro dos seus olhos e empurrei para baixo devagar ele conseguiu chegar ao fundo a sua garganta era bem profunda ela não se engasgou então começou a chupar os seus gemidos eram como um choro de gatinho filhote, quase uma música para os meus ouvidos ela era ágil e rápida com a boca descendo e subindo depôs quando saiu ela sugou os meus ovos enquanto batia uma, mas então ela retirou a camisola ficando nua pegou aqueles seios grandes deliciosos e começou na espanhola, pôs o meu pau no meio apertou os seios e descendo e subindo então prestes a gozar ela meteu na boca de novo e, mas uma vez lá, no fundo descendo e subindo então gozei e ela engoliu todo o meu leite.

— a sua por*a tem um gosto bom

— se prepare que agora eu vou te comer como ninguém nunca comeu

- por favor

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