Ayde Navarro narrando
QUATRO DIAS mais tarde, depois da noite que Ayde reconheceu que o seu amor não terminará e sim aumentou eles chegaram ao Vilarejo de Crieff no Reino Unido Salomão já havia enviado dois homens para arrumar uma hospedagem antes de chegarmos o lugar é pequeno e a sua principal fonte de sobrevivência é através dos viajantes, pois eis um caminho seguro e podemos ter uma boa comida e um lugar limpo e para descansar já estavam praticamente na parte final da jornada e era preciso fazer os preparativos se alguém no grupo percebeu a mudança entre os dois, ninguém mencionou ao invés disso agiam de maneira enigmática e quando ele me entregar para minha nova família eu irei corresponder as as expectativas meu futuro marido sendo uma boa esposa.
Monalisa observava a amiga que estava muito pensativa o seu semblante sério era o oposto do que Ayde sempre fora a alegria em forma humana que estava sempre pronta para ajudar os menos favorecidos como ela que tinha quase a sua idade e a sua amiga pedira aos pais que Monalisa fosse sua dama de companhia mudando assim a sua vida para sempre por que estaria certamente casada com um viúvo velho lavando o seu, urinol e servindo de divertimento para os seus filhos, mais velhos como muitas moças com a mesma situação financeira que ela.
__ Você está bem?
Perguntou Monalisa tocando no braço da amiga que se retraiu e levantando o olhar diz
__ Não quero falar sobre mim.
Afirmou ela adotando uma postura de quem está disposta anular todo o seus sentimentos para fazer dar certo este casamento com o herdeiro do clã Bradan, mesmo diante da sua recusa de falar sobre algo comigo eu digo: __ Você vai fazer isso mesmo Ayde vai embrulhar estes sentimentos dentro de si como uma trouxa de roupas sujas e os jogando num canto qualquer para depois entregar para outro alguém lavar, não se esqueça que mesmo que outra pessoa lave as roupas continuam sendo sua até que você as dê para outra pessoa. .
Ayde Navarro narrando
Monalisa fez uma analogia da minha atitude dando como exemplo uma coisa meio doida tenho vontade de rir, mas ela vai achar que estou a cassoar do seu jeito simples o que não é verdade e preferir ficar calada o Vilarejo estava em festa e estava cheio de barracas de comidas típicas do lugar deu para distração vejo os alguns homens da esquadras entrarem em casas ouvir um comentário de que eram viúvas que desfrutariam dos deleites sem o compromisso do casamento observei o conselheiro sercado de de mulheres, mas num dado momento ele se levantou recusando segui-las e caminhava lentamente em direção a hospedaria que vamos pernoitar
Nós ficamos mas um pouco sendo observadas de perto por três homens que não eram da esquadra e sim da confiança do conselheiro depois de provar variações de doces carnes frutas e sopas fomos estufadas em direção a hospedagem entramos no quarto trocamos de roupas vejo as outras adormecendo enquanto eu fico acordada e a imagem dele nas margens do riacho veio a minha mente sinto uma quentura entre as pernas toco-me e sou impulsionada a isso e uma sensação estranha começa esquentar o meu corpo e imagino o Salomão embaixo das cobertas que cobriam aquela cama e a sensação e tão grande que aperto os meus seio e sinto algo escorrer de mim fico assutada e passo a mão e levo até o meu nariz e aproximo da luz da vela era algo esbranquiçado e tinha u cheiro forte pego um lenço de seda e limpo uma sensação de paz e relaxamento que me faz adormecer rapidamente.
Naquela noite ela sonhou que ela estava perto do riacho e Salomão saia da água, andava em direção a ela beijando os seus lábios com tanta entrega que ela acordou assustada e ofegante algo dentro dela despertou e ela tinha consciência questão acalmaria quando fosse saciado, amanheceu antes de descer Ayde se banhou na tina e vestiu-se, pois, faltava pouco para que o conselheiro terminasse a sua missão de entregar a filha do laird nas mãos do noivo, os olhos dela ficaram marejados, ela era uma, Navarro e precisava buscar na sua fraqueza a força para enfrentar o seu destino antes do entardecer a jornada iniciou-se novamente o conselheiro estava perdido nos seus pensamentos todos pareciam cansados da estrada principalmente os homens que se divertiram na noite anterior sem perceber ela cantarolava uma velha canção, na verdade, era um soneto a sua voz melodiosa era ouvida no silêncio daquela tarde ela podia sentir o olhar dele queimando a suas costas ela gostava de cavalgar mesmo sendo filha do laird Ayde fora criada com muita liberdade os seus pais ensinaram a ser uma mulher com personalidade e apta para ajudar em tudo e lembrando dos irmãos a saudade apertou os seus pensamentos começaram a pregar-lhes peças que a mesma rejeitava agora ouviu a voz dele e parou para prestar atenção
Salomão narrando
Tenho buscado forças para continuar a jornada o destino me pregou uma peça depois de rejeitar Ayde algo dentro de mim se acresceu e o meu corpo não quer se saciar com outro corpo que não seja o dela e agora na noite passada o meu corpo tremia de desejo algumas viuvas estavam loucas para saciar a minha sede,mas não conseguia ir e preferi tomar um banho frio do que me tornar assunto no Vilarejo por falhar as deixando na mão, percebo que logo vai anoitecer e digo: __ Vamos montar acampamento aqui.
Todos acataram sem reclamar Ayde junto com as outras fizeram a refeição comemos e deitamos durante a noite todos estavam adormecido ele montaria guarda naquela noite que estava muito quente ouviu um barulho e seguiu pois havia um rio ali perto ao virar na direção ele foi surpreendido vendo a imagem, mas que perfeita a sua frente Ayde se banhava no rio que molhada e grudada ao corpo ele pode ver tudo o que as estava escondido pelas roupas que ela usava seu desejo era tanto que doia precisa sair dali antes que em um acesso de loucura a tornace sua...
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 45
Comments
Léa Aparecida Ribeiro
O melhor é que o Salamao fica com a Ayde...e não entrega ela
2024-05-27
2