A JORNADA

Salomão narrando

Esta parte da jornada era mais difícil do que o restante seria atravessar assim pensar sem estrada principal usada para levar o gado ao sul dos principais cidades para os mercados a viagem se tornaria mais fácil e mais estabilizado Salomão sabia disso mas também sabia que a jornada estava se tornando cada vez mais difícil para ele pela primeira vez desde a morte de Salomé não estava ciente das mulheres ao redor de si não que ele não estivesse visto antes, mas agora elas começaram a agradá-lo do jeito que as mulheres agradavam os homens na festa da Despedida de Aidê então novamente na Fortaleza e no vilarejo ele ultrapassar alguns limites na vida durante 4 anos olhava para o lado oposto, Mas isso não funcionará para ele os convites que receberam as expressões de desejo nos olhares de diversas mulheres nas clãs que visitava.

Os líderes das clãs deixaram claro que ele não precisava dormir sozinho, este era o curso natural das coisas, a cama de uma viúva podia ser um lugar convidativo para um homem descomprometido no clã,noite de prazer compartilhada sem a obrigação dos votos do casamento, ou até que os dois tivessem certeza do que iriam se casar, não que Salomão algum dia fosse se casar de novo, mas o remorso que o preenchia sempre Toda a vezes que ele pensava em Salomé na vida dela, na vida deles ou na morte dela,estou agora relembrando do terrível fracasso que seria sempre um fardo para ele, e subiu a boca de Salomão não fizeram a amargura das ações deles, quando mais precisava Salomão cuspiu no chão, mas real ou apenas uma numa memória ainda podia sentir o gosto o cavalo ao longo da descida em que levava ao Vilarejo ele reconciliou-se com o destino, mas quando Ayde passou a cavalgar por ele, rindo e lançando um desafio, ele reprimiu as lembranças tristes e a possibilidades ainda triste do futuro, e seguiu-a.

__ Para a ponte!

Gritou ela removendo o xale que cobria o seu cabelo vermelho deixando o vento brincar com eles, e pensando Salomão diz para si. __ Deus como ela cavalga, bem e com o cavalo que Ayde possuía seria quase impossível para Salomão alcança-la agora.

Ele estimulou o cavalo dele, tentando calcular se havia distância suficiente onde ele poderia se aproximar antes que eles chegassem a ponte, seria muito difícil, entre tanto ele abaixou-se sobre o pescoço do cavalo e instigou-o para ir cada vez mais rápido. O vento no rosto e a sensação dos músculos fortes do animal sob si, enquanto eles galopavam ao longo da estrada, sentiu a melancolia de dentro dele se dissipar.

Ele focava toda a sua atenção na mulher a frente e agora somente um pouco a frente, poeira voavam de baixo dos cascos do cavalo e alguns galhos os golpeavam, mas nada o faria diminuir o ritmo, não quando a vitória poderia ser dele.

Ao se depararem com um obstáculo na estrada Ayde pegou o lado contrário ao que ele escolheu, Salomão riu pos agora, sabia que chegaria na ponte antes dela pegando uma trilha ele enfrentou alguns pontos íngreme e teve que desviar das árvores e quão foi a sua surpresa quando Salomão avistou a ponte e viu Ayde sentada, sorrindo para ele, e pensando Salomão diz para si como ela conseguira?

E notando a sua surpresa Ayde sorrindo diz: __ Você, não é o único a conhecer atalhos, senhor conselheiro ralhou ela.

Salomão estava orgulhoso da destreza de Ayde ele subestimou-a deveria ter percebido que a mulher a sua frente além de bela era inteligente uma combinação muito valiosa. Ela era uma competidora forte, mesmo a caminho de ser uma esposa obediente ele estava ciente das condições financeiras do clã irlandês e o jovem líder não iria apreciar uma mulher como Ayde, ele era jovem e ainda estava sob o poder dos pais que como a mesma dissera a ele no dia da sua festa eles estavam interessados no dote que levaria e nas vantagens que este casamento traria e não nas habilidades da herdeira dos Navarros.

Salomão inclinou a cabeça para ela e saltou do cavalo, segurando as rédeas, andou para a ponte ficando de frente para ela ergueu as mãos para segurar as rédeas do cavalo dela até que a mesma desmontasse e ambos estavam ofegantes no momento que entraram no Vilarejo de Dunalastair, levando os cavalos, de modo que pudessem acalmar-los, Ayde mudara daquele lugar quando era bem pequena, quando o seu pai passou a ser líder do clã do norte, eles foram em direção ao chalé que pertencia a mãe de Marian e era muito bem cuidado e olhando para ele diz:

__ Os outros ficarão ofendidos porque os deixei para trás?

Perguntou ela quando pararam diante do chalé.

Salomão observou atentamente o lugar para se certificar que ali estavam seguros levavam consigo um tesouro que era o dote de Ayde além dela e Monalisa sua dama de companhia haviam duas amas para ajuda-la a vestisse as três vinham junto com a bagagens, a jovem admirava o jardim e a horta magnifica e bem cuidada inclinando colheu alguns rabanetes e limpando com a manga do vestido iria leva-los a boca se o conselheiro não a tivesse impedido havia um silêncio ensurdecedor que era a confissão de que havia algo errado naquele vilarejo que o fizera ficar em alerta...

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Comments

Léa Aparecida Ribeiro

Léa Aparecida Ribeiro

que suspense autora...ficando ótimo

2024-05-19

1

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