O DEVER DE UMA ESPOSA

Ayde narrando

Observando o meu pai ouvindo o que a minha mãe falava eu comecei a perceber que o dever de uma esposa perante a nossa sociedade é calada na presença de todos demonstrando submissão perante o seu senhor agora no lar entre quatro paredes os esposos ouviam as suas mulheres e ela sabia o por que eles as amavam e sabiam que em silêncio estavam atentas ao que acontecia ao redor.

O que Ayde sempre ouvira da sua mãe, e até de Salomão que com a maturidade ela entenderia qual a era a melhor atitude a ser tomada, e também a ser ouvida através da voz daquele que foi escolhido para a proteger.

A vida seguia o seu curso como um rio majestoso em meio os obstáculos e cada um se perdia em meio, aos seus compromissos. Ayde estava ávida por informações, ela agora acompanhava o seu pai, e alguns até ficavam constrangidos em na suaesença e atentos no que falar afinal ela era uma dama os, mas velhos olhavam com repreensão para o seu pai, mas não poderiam contestar uma decisão dele por conta da autoridade que o mesmo representava as vezes quando o conselheiro Salomão estava presente ela chegou a ver um brilho diferente no seu olhar quando alguém pedia a opinião dela.

Hoje Ayde acordou eufórica com o baile beneficente que a sua mãe organizou com o intuito de ajudar o orfanato para as moças era uma oportunidade de encontrar bons partidos para um futuro compromisso entre as famílias o que entristecia Ayde era isso algumas das suas amigas acabavam casando com velhos asquerosos com filhos já adultos que as maltratavam ela já ouvira até casos que os filhos abusavam delas com o consentimento dos seus esposos outras eram espancadas isso fazia Ayde odiar tais costumes estes pensamentos trouxe tristeza aos seus olhos, mas ela trata de afastar estas sombras e o seu pensamento fixam na sua vontade de dançar coisa que ela adora o conselheiro Salomão a ensinou e hoje vai ser a sua oportunidade de mostrar o seu talento a sua mãe fez vestidos novos para elas compraram sapatos Ayde fez questão de comprar sapatos novos para Monalisa que é sua amiga.

Algo não mudou com o tempo a sua ansiedade esperar ainda na maioria das vezes, é quase impossível de modo inexplicável Ayde tenta ocupar-se ajudando nas preparações de goluseimas,mas algo a incomodava o conselheiro estava em viagem e não estaria no baile o seu amor por ele continuava vívido no seu peito aparentemente ela seguia em frente, mas só Ayde sabia o quanto os seus sentimentos continuavam como plolificava dentro dela e as vezes o medo de que em uma das suas viagens dele retornar com uma nova esposa a cada viagem anunciada o seu temor aumentava.

As horas demoravam a passar e quando se aproximou o momento eu acabei ficando nervosa, a minha imagem refletida no espelho me causa espanto o vestido verde ficou lindo coloquei o colar de diamantes que o meu pai me deu no meu ultimo aniversário meus cabelos vermelhos caiam como cas catas de labaredas o carmim deixou minhas bochechas rosadas o decote valorizava os meus limões os deixando levemente em pouca evidência isso mexeria com a imaginação de muito quando estavamos no baile eu prestava atenção em Monalisa que estava dançando com William Machst que pesotiava os seus pés delicados eu vejo o senhor Terri Lerie vindo em minha direção o simpático senhor tem um grave defeito cospe enquanto fala ja temendo não vejo Salomão se aproximar e antes que do senhor me alcançar ele me tira para dançar ...

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