Salomão narrando
Todos estavam acomodados nas tendas enquanto ele fazia a patrulha bo acampamento um bando de pássaros noturnos cantava, e as árvores pareciam se mover no mesmo ritmo do som este período da noite fazia muito bem para ele um barulho chamou a sua atenção ele atentou para de onde vinha o som e caminhando na direção da tenda onde estavam as mulheres um animal pequeno passou a fazer Salomão parar e observar para onde ele correu e sem ver ele dar de frente com Ayde que se assustou com a sua presença olhando ela nos olhos diz:
__ Não consegue dormir?
__ O dia vai ser longo até chegarmos a próxima Fortaleza pretendamos está protegido antes que a chuva de outono nos alcances no caminho.
Mesmo após eu falar Ayde continuou calada estranhei o seu comportamento a mesma não conseguia olhar-me, nos olhos a faladeira estava muda isso o deixou intrigado.
Ayde pensando
Por que algumas coisas pareciam fazer sentido no escuro da noite e depois não mais quando amanhecer isso tudo não vai, mas ter tanta importância como agora e Ayde entendeu e voltou para a tenda e finalmente conseguiu dormir.
A chuva combinava com humor de Salomão e continuava a cair miúda, enquanto eles deixavam a grande Colina para trás e pegava um caminho dos velhos criadores de gado que levariam para a Fortaleza.
Salomão narrando
As quatro mulheres viajavam apertadas, ele tinha certeza no abrigo da Carruagem ele e os outros homens não estavam incomodados pelo tempo Salomão tinha vivido dormido comido lutado e feito a maioria das coisas ao ar livre com bastante frequência contando que as estradas não se transformassem em lama pura a carruagem continuaria se movendo e eles viajariam envolvidos numa manta que protegia do frio e da água eles e os homens conseguiriam.
Os passaram dois dias as estradas estavam molhadas, mas foi possível passar enquanto as mantas escocesas eram de boa qualidade as roupas estavam secas.
Mas no terceiro dia da chuva pesada foi como se o destino ouvisse os pensamentos deles e a carruagem atolou e parou de modo abrupto, ouviu os gritos assustados vindo de dentro ele cavalgou o rapidamente de volta para ver se alguém estava ferido.
Além de alguns xingamentos abafados enquanto se aproximava ele sabia de quem eram as vozes nos murmuradoras, ainda bem que todas estavam a salvo.
__ Nós estamos atoladas?
Perguntou Ayde levantando a lona impermeável que constituía o teto da carruagem, e olhando para ele através da chuva sem se importar em se molhar.
__ Sim, estão.
Salomão saltpu do cavalo e testou a carruagem empurrando para os lados pouco depois,mais dois homens estavam ajudando, porém nenhuma quantidade de força parecia ser capaz de soltar as rodas da lama que as prendia.
__ Aqui, Salomão!
Diz Ayde enquanto se levantava e tentava sair da carruagem.
__ Pegue a minha mão.
Salomão diz para que ela espere um pouco mas sem o escutar Ayde saltou, sem lhe dá atenção e aterrissou ao lado dele e suas botas de couro afundado na lama e sem hesitar, ela ergueu as saias e prende-as com um cinto são estas atitudes dela que o deixa preocupado.
__ Ayde
Começou ele, mas antes que ele complete ela chama a amiga para descer também seguida das outras a frustração era nítida na face de Salomão que com o que estava acontecendo Ayde percebendo diz:
__ Nós não iremos derreter na chuva precisamos de toda a ajuda que pudermos obter.
Quando ela acabou de falar Salomão, penso que ela e louca se pensa que ele vai permitir que faça tal coisa.
O pensamento dela era se todos ajudassem conseguiriam soltar as rodas da carruagem rapidamente e chegariam mas rápido ao seu destino...
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Atualizado até capítulo 45
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Léa Aparecida Ribeiro
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2024-05-24
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