Vendida Pelo Meu Irmão
Imagina vc chegar em casa tarde da noite ter trabalhado igual uma doida e ver um carro preto parado enfrente sua casa e si estranhar ne ? Bom foi o que Verônica viu e assim que ela entrou viu seu irmão desmaiado nao chao e 3 caras de preto ao seu redor
Verônica: Antônio fala comigo por favor - ela correr e si joga no chao tentando acorda seu irmão
Moço : esquece menina ele ta desmaiado - ele a levanta da li
Verônica: que .. quem e vcs ,? - ela gagueja
moço : me chama de Marco , esse verme e seu irmão? - ele aponta a voz da quele homem de meia idade da calafrio na pobre moça
Verônica: e sim o que ele vez ? - ela fala temendo o pior
Maco : ótimo nos poupou tempo venha vamos - ele a pucha pelo braço
Verônica: que ? Nao eu nem o conheço tira suas mao de min - ela si debate e grita isso faz que um 4 cara aparece ele era alto forte de olhos cor de mel tinha uma cicatriz no olho cabelos preto si vestia todo de preto os homens ali abaixava a cabeça quando ele passava
Verônica: quem e vcs ? O quer comigo e com meu irmão? - ela fala destemida mesmo nao tendo 1,60 de altura e aquele cara parecendo ter 2 metro ela nao si abateu
Breu : me chame de breu e esse projeto de homem me deve - ele chuta Antônio desmaiado
Verônica: e quanto ele te deve ? Eu posso da um jeito me de uma semana - ela fala desesperada
Breu : ele nao apostou dinheiro ele apostou vc - ele ri
Verônica ver seu mundo girar cair ali mesmo estava tonta seu próprio irmão e sua única família a vendeu como vende uma cabra Verônica chora ali mesmo
Breu : vamos embora esse sentimentalismo acaba com meu humor - ele revira os olhos
Verônica: eu nao vou a lugar nem um com vc seu monstro - ela fala fala no meio do choro Breu irritado apega pelo pescoço com força
Breu : escuta aqui garota vc e minha e vc faz o que eu quiser e si vc quiser continuar viva e melhor calar a porra da boca ou eu vou calar ela para sempre enteu ? ,- ele aperta seu pescoço verônica balança a cabeça em forma possitiva e desmaia
Verônica acordou dentro de um quarto escuro com uma moça parecia ser empregada a chamando
Moça : senhorita ? Esta bem ? - ela tenta acordar verônica ao pocos
Verônica: onde estou quem e vc ,? Ai meu pescoço - ela fala si sentando na cama e colando a mao no pescoço
Nina : eu sou nina a empregada senhora - ela sorrir
Verônica: nina me diga onde eu to ? ,- ela olha em volta e nao reconhece o local
Nina : a senhora esta no império do senhor Breu - ela suspira ela parecia triste
Verônica: nao me diga que aquele maluco e um rei - ela rega olho
Nina : senhora - ela ri
Verônica: nina eu preciso ir pra casa por favor me fala que possível - ela segura na mao de nina
Nina : nao senhora duvivo que consiga meu pai Maco faz a ronda toda noite com seus 190 homens - ela fala triste Verônica nota no pulso da jovem moça cortes profundo cicatrizando quando ia questiona la batem na porta Nina levanta era penas Maco que trazia roupas limpa e coisas de igiene pessoal
Maco : Verônica que bom que acordou , Nina vc ja pode ir - ele oderna
Nina : sim senhor papai , boa noite senhora - ela sai de cabeça baixa era estranho ver aquela moça pequena magra de cabelos curtos e pretos tao triste maco fechou a porta assim que nina saiu
Maco : bom jovem essa agora sua casa - ele a entrega as coisas
Verônica: como vou fazer pra ir trabalhar? - ela fala preocupada com seu fundo estudantil
Maco : nao vai , vc pertence ao Breu , quer uma dica ,? Evite comportamento igual aquele Breu quando desafiado perde a cabeça - ele a olha serio
Verônica: espera eu nao vou sair ? Mais a Nina pode ne ? Assim eu posso mandar ela ir ver meu irmão - ela implora
Maco : minha filha nao pode sair da qui , agora descanse amanhã eu volto - ele sai e assim que ele sai a porta tranca sozinha
E claro que Verônica tomou um banho mais quem contou que ela dormiu ? Ela pensou em varias maneiras de sair de la ate mesmo seduzir Maco mais nao daria certo ele parecia muito leal ao breu , enquanto Verônica estava tentando dormir, Breu e Marco conversava sobre ela na sala de breu
Marco : vc sabe que poderia ter matado a moça - ele fala sentando no sofa de frente a Breu
Breu : e claro que sei , ninguém me desafia - ele fala servindo um copo de whisky sem gelo para ele mesmo
Marco : ela so tava defendendo o irmão e família dela - ele fala tentando amenizar as coisas
Breu : me poupe desse negócio de emoção ok ja falei eu mato qualquer um que me desafiar isso serve pra vc também - ele bebe seu compo de uma vez
Marco : eu vim te avisar que pegamos o dedo duro - ele si levanta
Breu : otimo que comesse o jogo - ele aperta o copo ate estourar
Breu e Marco chegaram em galpão no fundo da casa chegando um dos seu capagas estava amarado pelos punhos pendurado todo machucado e fraco
Breu : vai Miguel fale quem te mando e pra que - ele fala pegando um bastão de besibol
Miguel: tá me achando com cara de dedo duro ? - ele ri
Breu : claro que não mais ou vc conta ou eu te mato aqui mesmo - ele desfere um golpe na na perna do rapaz que berra
Miguel: ok eu conto Salverine quer sua cabeça em uma bandeija ele sabe de tudo e está vindo ele quer todos mortos dês dos empregados até vc Breu - ele fala com dificuldade
Breu : deixe ele vir , faz anos que quero sua cabeça será um prazer mata lo - ele golpeia de novo o rapaz só que nos braços
Marco : o que vai fazer com ele ? - ele o em cara sério
Breu : vou solta lo - todos ali o encara mais obedece o chefe soltando o rapaz que corre da li com dificuldade
Marco : não acredito que vc o solto - ele fica encredulo
Breu : calma olhe - Breu aperto o botão onde soltava os cães que mordia deslaceraram o rapaz que gritava
Breu : que isso sirva de lição para todos vcs nuca me traiam estamos entendidos ? - ele sai andando mais antes pediu para um do seus rapazes limpar tudo
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Atualizado até capítulo 38
Comments
PCL
História Boa e muito bem elaborada gostei 👏👏👏👏👏
2024-10-24
1
Klebéa Freitas
tchau. É difícil lê 😛
2024-10-03
0
Luci Nascimento
o enredo parece ser bom, o problema é a quantidade de erros de gramática e na língua portuguesa.
2024-09-18
1