A conversa

Denio: Eu estava enfiado no meu serviços, principalmente nos acertos de conta, afinal depois da quela noite, eu não consigo mais sair com mulher nenhuma e isso estava me deixando louco.

Sou interrompido por uma ligação da minha mãe.

Denio: Fala mamãe.

Flor::Fala? Você perdeu o amor a vida menino?

Denio: Me desculpe mamãe, o que a senhora precisa.

Flor: Eu preciso conversar com você, vou no meu restaurante favorito, te encontro lá as 12:00.

Denio: Tudo bem cherife.

Pensa numa mulher brava.

Assim eu terminei o que estava fazendo e fui ao restaurante, pois costumo ser pontual, e não seria nem louco em me atrasar com aquela fera me esperando.

Assim que eu chego lá está ela, com sempre, muito elegante.

A comprimento e me sento.

Depois que somos servidos, já fico esperando os seus sermões, por qie sempre que ela me chama para almoçar fora e chmbo grosso.

Flor: Eu vou direto ao assunto, você vai deixar a Maria Eduarda ir embora, vai abrir mão dela também.

Denio: Olha mamãe não começa com essa história de querer me casar de novo, já conversamos sobre isso, se é um neto que a senhora quer, eu vou arrumar para a senhora, mais não queira me amarrar a alguém que não vai rolar.

Flor:"Deixa de ser tão egoísta, você sabe que ela não é qualquer mulher, você sabe que ela gosta de você, e você também tem algum sentimento por ela, se não, não teria se exposto matando um homem por causa dela.

Denio: Há então ela já foi chorar as pitangas para a senhora?

Flor:Não ela não foi, eu quem foi questioná-la.

E já que você vai fazer um filho por aí sem compromisso, que seja com ela, depois eu a levo paea a minha casa e cuido dela como se fosse a minha filha, afinal, ela já é como a minha filha.

Denio: Mais um motivo, irmão não podem ter filhos.

Ele fala satirizando.

Flor:Deixa de ser cabeça dura meu filho, de uma nova oportunidade para você mesmo, conhecendo essa menina a vida toda, e sabemos do seu caráter.

Denio: As pessoas mudam mamãe, e outra eu não vou enfiar a Duda nesse mundo que eu vivo.

Deixa ela seguir. vida dela é eu a minha.

Flor: Bom eu espero que você não se arrependa, ela queria ir embora e eu fiz ela aceitar em passar uns dias na cabana, mais eu não vou segurá-la aqui a vida toda.

Denio: Deixe ela ir, vai ser melhor.

Flor: Depois que ela arrumar uma pessoa, não se lamente, quer saber é o que eu desejo, e depois eu quero ver a sua cara de cão arrependido.

Denio: Tanto faz, mais a senhora mandou ela paea a casa da cabana sem seguranças.

Flor: Mandei e daí, por que o interesse?

Denio : A senhora sabe muito bem que ela pode sofrer algum ataque de inimigos, pensado ser eu?

Eu vou resolver isso, agora eu preciso ir.

Ela fala se despedindo da sua mãe, que estava com um sorriso vitorioso por ter conseguido despertar a preocupação dele.

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